Como forma de assinalar o início do próximo ano lectivo, a Câmara Municipal de Paredes promoveu um jantar de boas-vindas, aos docentes que vão leccionar no concelho e auxiliares de educação, no Pavilhão Rota dos Móveis, em Lordelo e juntou cerca de 600 pessoas.
Em simultâneo e à semelhança dos anos anteriores a autarquia homenageou os professores que leccionaram no concelho e que se aposentaram no final do último ano lectivo.
O evento contou, ainda, com a participação/actuação dos jovens da EB 2/3 de Lordelo e Cristelo.
Presentes na cerimónia estiveram, entre outros, o director regional adjunto da DREN, António Leite, a responsável pela Coordenação Educativa do Tâmega, a representante da Associação de Empresários pela Inclusão Social, os responsáveis pelo município e Presidentes de Junta de Freguesia.
O vereador responsável pelo pelouro da Educação, Pedro Mendes, destacou o esforço que os professores, técnicos, educadores e auxiliares têm desenvolvido nas escolas, pois “têm sido os principais parceiros desta tarefa”.
Pedro Mendes diz que “assumimos a tarefa para a Educação e sempre dissemos que ia ser a nossa prioridade, porque o concelho tem revelado necessidades estruturais e de qualificação da comunidade. Apresentamos um projecto ambicioso que está no terreno e que consiste em requalificar o Parque Escolar. Quase 90% da Carta Educativa, no que diz respeito ao financiamento, está concretizado”.
No mesmo sentido o Presidente da Câmara Municipal de Paredes referiu que “a aposta na Educação é crescente” e avançou que a partir do próximo ano a comunidade do 2.º e 3.º ciclo “fará parte da nossa responsabilidade política e administrativa”.
Celso Ferreira relembrou que 2008 é o “ano da confirmação do trabalho conjunto que temos vindo a fazer em conjunto e valorizamos o trabalho que os professores desenvolveram ao longo dos últimos anos. Os últimos dois foram vividos em conjunto, na ânsia de construir uma nova realidade educativa, no que diz respeito, sobretudo aos equipamentos”.
De acordo com o autarca pretendemos “dar um futuro e um horizonte diferente aos jovens desta terra. Se não acautelarmos a qualificação profissional e criarmos condições para que as crianças e jovens possam ter melhores remunerações no futuro, claramente que a reforma de todos estará em causa. Surgirão problemas graves para todos e para o equilíbrio da sociedade”.
Carta Educativa de Paredes
A Carta Educativa de Paredes prevê a implantação de nove Territórios Educativos (Sobreira, Gandra, Baltar, Rebordosa, Lordelo, Cristelo, Vilela, Paredes e Bitarães) e neste momento a autarquia já contratualizou financiamento comunitário para as duas primeiras fases.
A primeira, orçada em cerca de 15 milhões de euros, contempla a construção de sete centros escolares (Rebordosa, Vilela, Duas Igrejas, Paredes, Mouriz, Gandra e Recarei).
A segunda fase prevê o lançamento de concurso público para a construção de mais sete centros escolares (Sobreira, Baltar, Cête, Lordelo (duas escolas) e Rebordosa (outras duas novas escolas) e Sobrosa, além de duas escolas básicas integradas em Baltar e Bitarães.
Segundo o edil paredense “as obras das primeiras sete escolas – investimento ascende a 15 milhões de euros - que estavam previstas na Carta Educativa e que foram lançadas a concurso terão início, em princípio, durante o mês de Outubro”. Adianta que “tem sido um trabalho muito difícil, um misto de sonho e de alguma impaciência, mesmo para nós que diariamente tratamos dos procedimentos administrativos desde que surgiu a ideia e a ambição de construir um parque educativo melhor, sobretudo melhor preparado para que os professores possam desenvolver as suas actividades e para que os alunos possam desenvolver e demonstrar as suas capacidades e o resultado da sua aprendizagem”.
Acredita que o processo terminará dentro de cerca de seis anos e que o resultado final vai valer a pena. “Quero, por isso, pedir aos professores que nos ajudem neste ano lectivo que vai ser difícil”. “É fundamental que todos olhemos para a Educação sem qualquer visão político-partidária”, acrescentou.
“Quero deixar-vos um voto de confiança e dizer que vamos, mais uma vez, procurar estar à altura das responsabilidades”.
Celso Ferreira avançou que nas próximas semanas o Município de Paredes vai assinar um contrato com o Governo com vista à transferência das competências no domínio do 2.º e 3.º ciclos. “Um compromisso que não temos medo de assumir, sem com isto reconhecer a grande responsabilidade que passa para os ombros da Câmara Municipal e para toda a comunidade educativa, porque passa a ter nível de integração diferente. Assumiremos a transferência de competências por duas razões: uma de natureza política e outra de gestão. Politicamente não podem haver tantas matérias que nos dividam e a Educação não pode dividir tanto os portugueses. Temos que trabalhar em conjunto, com todos, seja de que partido for. A Educação tem que ser uma questão de regime, tem que ser alvo de um acordo transversal, da nossa sociedade, com o objectivo claro de mudar o destino do país. Sobre a gestão, quando se questiona que o acordo pode fragilizar as autarquias deve ser sobretudo encarado numa perspectiva da gestão de escala. Com a Carta Educativa implementada, com uma gestão conjunta das escolas do 2.º e 3.º ciclo acreditamos que podemos ter melhor gestão e gestão mais próxima como o Governo assim o entende e propôs aos municípios na recepção destas escolas”.
Foi com grande satisfação que o director regional adjunto da DREN, António Leite, esteve presente nesta iniciativa realizada em Paredes, pelo Município que considera “que está na linha da frente, no que diz respeito à Educação”.
Em simultâneo e à semelhança dos anos anteriores a autarquia homenageou os professores que leccionaram no concelho e que se aposentaram no final do último ano lectivo.
O evento contou, ainda, com a participação/actuação dos jovens da EB 2/3 de Lordelo e Cristelo.
Presentes na cerimónia estiveram, entre outros, o director regional adjunto da DREN, António Leite, a responsável pela Coordenação Educativa do Tâmega, a representante da Associação de Empresários pela Inclusão Social, os responsáveis pelo município e Presidentes de Junta de Freguesia.
O vereador responsável pelo pelouro da Educação, Pedro Mendes, destacou o esforço que os professores, técnicos, educadores e auxiliares têm desenvolvido nas escolas, pois “têm sido os principais parceiros desta tarefa”.
Pedro Mendes diz que “assumimos a tarefa para a Educação e sempre dissemos que ia ser a nossa prioridade, porque o concelho tem revelado necessidades estruturais e de qualificação da comunidade. Apresentamos um projecto ambicioso que está no terreno e que consiste em requalificar o Parque Escolar. Quase 90% da Carta Educativa, no que diz respeito ao financiamento, está concretizado”.
No mesmo sentido o Presidente da Câmara Municipal de Paredes referiu que “a aposta na Educação é crescente” e avançou que a partir do próximo ano a comunidade do 2.º e 3.º ciclo “fará parte da nossa responsabilidade política e administrativa”.
Celso Ferreira relembrou que 2008 é o “ano da confirmação do trabalho conjunto que temos vindo a fazer em conjunto e valorizamos o trabalho que os professores desenvolveram ao longo dos últimos anos. Os últimos dois foram vividos em conjunto, na ânsia de construir uma nova realidade educativa, no que diz respeito, sobretudo aos equipamentos”.
De acordo com o autarca pretendemos “dar um futuro e um horizonte diferente aos jovens desta terra. Se não acautelarmos a qualificação profissional e criarmos condições para que as crianças e jovens possam ter melhores remunerações no futuro, claramente que a reforma de todos estará em causa. Surgirão problemas graves para todos e para o equilíbrio da sociedade”.
Carta Educativa de Paredes
A Carta Educativa de Paredes prevê a implantação de nove Territórios Educativos (Sobreira, Gandra, Baltar, Rebordosa, Lordelo, Cristelo, Vilela, Paredes e Bitarães) e neste momento a autarquia já contratualizou financiamento comunitário para as duas primeiras fases.
A primeira, orçada em cerca de 15 milhões de euros, contempla a construção de sete centros escolares (Rebordosa, Vilela, Duas Igrejas, Paredes, Mouriz, Gandra e Recarei).
A segunda fase prevê o lançamento de concurso público para a construção de mais sete centros escolares (Sobreira, Baltar, Cête, Lordelo (duas escolas) e Rebordosa (outras duas novas escolas) e Sobrosa, além de duas escolas básicas integradas em Baltar e Bitarães.
Segundo o edil paredense “as obras das primeiras sete escolas – investimento ascende a 15 milhões de euros - que estavam previstas na Carta Educativa e que foram lançadas a concurso terão início, em princípio, durante o mês de Outubro”. Adianta que “tem sido um trabalho muito difícil, um misto de sonho e de alguma impaciência, mesmo para nós que diariamente tratamos dos procedimentos administrativos desde que surgiu a ideia e a ambição de construir um parque educativo melhor, sobretudo melhor preparado para que os professores possam desenvolver as suas actividades e para que os alunos possam desenvolver e demonstrar as suas capacidades e o resultado da sua aprendizagem”.
Acredita que o processo terminará dentro de cerca de seis anos e que o resultado final vai valer a pena. “Quero, por isso, pedir aos professores que nos ajudem neste ano lectivo que vai ser difícil”. “É fundamental que todos olhemos para a Educação sem qualquer visão político-partidária”, acrescentou.
“Quero deixar-vos um voto de confiança e dizer que vamos, mais uma vez, procurar estar à altura das responsabilidades”.
Celso Ferreira avançou que nas próximas semanas o Município de Paredes vai assinar um contrato com o Governo com vista à transferência das competências no domínio do 2.º e 3.º ciclos. “Um compromisso que não temos medo de assumir, sem com isto reconhecer a grande responsabilidade que passa para os ombros da Câmara Municipal e para toda a comunidade educativa, porque passa a ter nível de integração diferente. Assumiremos a transferência de competências por duas razões: uma de natureza política e outra de gestão. Politicamente não podem haver tantas matérias que nos dividam e a Educação não pode dividir tanto os portugueses. Temos que trabalhar em conjunto, com todos, seja de que partido for. A Educação tem que ser uma questão de regime, tem que ser alvo de um acordo transversal, da nossa sociedade, com o objectivo claro de mudar o destino do país. Sobre a gestão, quando se questiona que o acordo pode fragilizar as autarquias deve ser sobretudo encarado numa perspectiva da gestão de escala. Com a Carta Educativa implementada, com uma gestão conjunta das escolas do 2.º e 3.º ciclo acreditamos que podemos ter melhor gestão e gestão mais próxima como o Governo assim o entende e propôs aos municípios na recepção destas escolas”.
Foi com grande satisfação que o director regional adjunto da DREN, António Leite, esteve presente nesta iniciativa realizada em Paredes, pelo Município que considera “que está na linha da frente, no que diz respeito à Educação”.
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