
GIRP/COliveira
Teve lugar na sede da Associação Comercial e Industrial de Castelo de Paiva, a tomada de posse dos novos Órgãos Sócias da Associação para o triénio 2010/2013.
António Novais, foi assim reconduzido no cargo de Presidente da Direcção.
Arlindo Alves será o Presidente da Assembleia Geral e no Conselho Fiscal ficará entregue a Artur Manuel Cardoso Martins.
Assembleia Geral:
Presidente: Arlindo Manuel da Silva Alves
Vice-Presidente: António José Lopes Moreira
Secretário: Jorge Afonso Nunes da Silva
Direcção:
Presidente: António Augusto de Oliveira Novais
Vice-Presidente: João Miguel Gonçalves Carvalho
Tesoureiro: Óscar Luís de Oliveira Novais
Vogal: José Inácio Bateira Moreira Nunes
Vogal: Almiro Miguel dos Santos Rodrigues Moreira
Conselho Fiscal:
Presidente: Artur Manuel Cardoso Martins
Vice-Presidente: Vânia Isabel Oliveira Rodrigues
Relator: António José Oliveira e Sousa
Sob o tema Música pela (In)diferença, a Associação de Solidariedade Social de Espadanedo vai organizar o seu I Festival de Bandas Filarmónicas. Este evento será já no próximo dia 9 de Maio no Coreto da Capela de Saímes pelas 14h00. Estarão presentes a Banda Marcial de Tarouquela, a Banda Marcial de Nespereira, a Sociedade Artística e Musical de Cinfães e a Sociedade Filarmónica de Crestuma.
Se é um aficionado de Bandas Filarmónicas vá até Saímes no próximo dia 9 de Maio, garante-se uma tarde de música de muita qualidade.
Informação institucional
Decorreu no passado dia 24 de Abril a reedição da 1.ª Gala “Noite Diferente” realizada pela Associação de Solidariedade Social de Espadanedo, no Gimnodesportivo da Escola E, B 2/3 de Souselo, tendo conquistado com enorme sucesso, os mais de seiscentos espectadores que encheram por completo aquele espaço. Esta reedição foi feita em parceria com a Associação de Solidariedade Social de Souselo, já que as duas instituições têm em mãos a angariação de fundos para a construção dos seus equipamentos de apoio (Lar Nossa Senhora de Lurdes e Lar de Idosos de Souselo). Numa apresentação em tudo semelhante à realizada no passado dia 1 de Abril, esta teve porém, alguns ajustes tendo em conta a associação parceira, assistindo-se a um espectáculo mais ilustrado com novos momentos de humor, musicais e de reflexão.
Salientamos e agradecemos uma vez mais, a todos aqueles que participaram e foram intervenientes directos nestes eventos, por toda a sua disponibilidade e abnegação apenas com o sentido de ajudar estas causas. Para eles o nosso reconhecido e sincero obrigado, mas também a nossa disponibilidade em continuar a apoiar a edição de uma segunda Gala, já que pelos mesmos foi demonstrado essa intenção.
Por isso esperem uma segunda Gala para breve.
1.º FESTIVAL DE BANDAS FILARMÓNICAS DA A.S.S. ESPADANEDO
Irá decorrer no próximo dia 9 de Maio de 2010, o 1.º Festival de Bandas Filarmónicas da Associação de Solidariedade Social de Espadanedo, que terá lugar no Coreto da Capela de Saímes, nesta freguesia. Este evento é o primeiro do género neste local e terá como intervenientes três Bandas de Música do concelho, Tarouquela, Nespereira e Cinfães, e uma Banda de Música do concelho de Vila Nova de Gaia, mais propriamente a Banda de Crestuma.
Este festival foi intitulado “Música pela (In)Diferença” e tem como objectivo aproveitar o grande número de visitantes que se espera, reunidos através da música, para chamar a atenção da sociedade para o deficiente e da necessidade da sua inclusão. É uma actividade cultural e social onde a associação espera, para além do principal objectivo, também angariar alguns fundos, através de ofertas e do funcionamento de um pequeno bar de apoio, para a construção do Lar Residencial.
A hora de início está agendada para as 14 horas, e esperamos por todos para desfrutarem deste acontecimento cultural.
Manuel Rabaça
No cumprimento dos objectivos propostos e na concretização das actividades delineadas, os alunos e professores envolvidos no Projecto GAMES, através do Agrupamento Vertical de Escolas de Castelo de Paiva, estiveram recentemente de visita à Câmara Municipal de Castelo de Paiva, tendo sido recebidos no Salão Nobre da autarquia pelo presidente Gonçalo Rocha.
Na recepção efectuada, o edil paivense deu as boas vindas a todos, desejou uma boa estada no concelho e em Portugal e felicitou o sucesso deste projecto de intercambio escolar, já protagonizado através de dois encontros internacionais, na Roménia e na Polónia, aproveitando a oportunidade, para fazer uma retrospectiva do concelho de Castelo de Paiva, evidenciando a sua gastronomia e riqueza vitivinícola, a sua beleza e as suas potencialidades turísticas.
Recorde-se que, no âmbito deste projecto, nove alunos paivenses já estiveram em contacto com outras realidades escolares e culturais e tiveram oportunidade de criar novos laços de amizade e troca de experiências, compreendendo o verdadeiro espírito de uma Europa unida e coesa, mau grado os tempos de crise que se fazem sentir e que a todos afecta.
Na retribuição recentemente protagonizada pelo Agrupamento Vertical de Escolas de Castelo de Paiva a estes alunos de outros espaços europeus, ficou bem vincada a simpatia e a hospitalidade paivense, sendo que, para além desta passagem pelos Paços do Concelho, outras acções lúdicas e curriculares foram realizadas e outras visitas foram concretizadas neste âmbito.
O responsável coordenador do projecto GAMES neste Agrupamento de Castelo de Paiva, Filipe Fernandes, realçou o êxito e a importância desta acção, quer para os alunos quer para a representatividade da escola, manifestando o seu agradecimento a todas as entidades envolvidas, aos alunos e pais que acreditaram no projecto e ás entidades parceiras.
No final, quer aos professores presentes e aos alunos vindos da Roménia, da Alemanha, de Alcochete ( Portugal ) e a professores de Espanha, o presidente Gonçalo Rocha fez questão de ofertar pequenas lembranças para que possam recordar a sua passagem pelo concelho de Castelo de Paiva.
GIRP/COliveira
Com a presença de técnicos do Instituto de droga e da toxicodependência
Rede Social de Castelo de Paiva promoveu sessão pública sobre diagnostico do território
Realizou-se esta manhã numa sala anexa ao Salão Nobre dos Paços do Concelho onde decorria em simultâneo a sessão pública da Assembleia Municipal o complemento da Reunião de Câmara da Passada 2ª Feira.
Da reunião complementar da "Câmara Municipal", o realce vai para a Aprovação do orçamento para 2010, com votos a favor dos vereadores socialistas e com abstenção do elementos do PSD.
Quanto ao ponto 9 “Feira de Castelo de Paiva. Novo regulamento”.
Deste ponto resultou a prorrogação dos contratos de concessão por mais 60 dias até transitar em julgado a providencia cautelar entreposta pela Associação de Feiras e Mercados da Região Norte (AFMRN).
No que toca ao ponto nº 16 “IC35 tomada de posição sobre a postura do Senhor Ministro Teixeira dos Santos e possível pedido de demissão”.
Rui César Castro, vereador social democrata, ainda apresentou uma “Moção” mas nem sequer foi debatida ficando este ponto agendado para a próxima reunião de Câmara que se irá realizar dentro de 15 dias.
A Junta de Freguesia de Souselo vai dinamizar várias actividades durante o Mês de Maio às quais chamou “Souselo em Movimento”.
Estas serão realizadas aos Sábados iniciando-se já no dia 8 de Maio no Campo de Futebol Artur Rodrigues Fontes no qual se vai poder assistir ao renascer do futebol em Souselo – futebol de formação.
Seguir-se-á, no sábado seguinte, uma caminhada na qual se percorrerá Souselo de lés a lés.
No dia 22 de Maio está previsto fazer-se a limpeza do Rio Paiva estando marcada para as 9h da manhã a concentração no Largo do Couto.
Para o último sábado do mês de Maio está marcada uma grande festa para as crianças no Largo do Couto, serão as comemorações do Dia Mundial da Criança.
Ao longo dos últimos 10 anos o meu nome e da minha família foi violentamente mal tratado na praça pública por políticos ligados ao Partido Socialista e hoje alguns deles ainda com responsabilidade política no concelho e no País.
Neste período correu termos um processo crime pelo Tribunal Judicial de Castelo de Paiva em que se discutiu a existência física de um terreno numa venda que eu, a minha mãe e o meu irmão efectuamos e que o Ministério Público e autarcas ligados à estrutura local do Partido Socialista entendiam ter sido já vendido à Câmara Municipal de Castelo de Paiva.
Como é do conhecimento público eu fui absolvido no processo pelo Tribunal de Castelo de Paiva e esta absolvição foi confirmada num Acórdão divulgado em 7 de Abril último pelo Tribunal da Relação do Porto.
Nestes anos muitas foram as acusações que me fizeram.
Nestes anos pediram a minha suspensão do mandato.
Nestes anos com intervenções parlamentares apelaram aos responsáveis máximos do meu Partido que eu não tinha condições para me candidatar a Presidente da Câmara porque era arguido e sobre mim recaíam suspeitas de ter vendido um terreno que era propriedade da Câmara.
Nestes anos e por diversas vezes alguns membros do Partido Socialista de Castelo de Paiva levaram o assunto aos órgãos de comunicação social, local e nacional.
Promoveram debates e reuniões sobre o assunto.
Nas Eleições Autárquicas de 2001, 2005 e 2009 foi o principal tema da campanha eleitoral do Partido Socialista.
Nas Eleições Autárquicas de 2005 no comício de apresentação dos candidatos socialistas, realizado no Parque da Sta. Eufemea, com a presença do Ministro Vieira da Silva, foi anunciado por um militante e candidato socialista que eu ia a julgamento no Tribunal de Castelo de Paiva e eu ainda não sabia , nem tinha sido notificado.
Numa reunião de Câmara realizada a 12 de Abril de 2000 e numa Assembleia Municipal realizada a 26 de Abril de 2000 o então Vice – Presidente da Câmara, afirmou perante todos os membros e interrogado pelo Professor Joaquim Quintas, que os herdeiros de Ascendino Teixeira (mãe, irmão e PT) possuíam três artigos rústicos, e em devido tempo venderam à Câmara Municipal dois deles e que o mesmo estava fora do Perímetro dos Terrenos da Feira.
O Perito nomeado pelo Tribunal de Castelo de Paiva que entregou um relatório em Abril e Maio de 2007 confirmou isto tudo.
O Colectivo de Juízes no julgamento que decorreu em Castelo de Paiva, de Maio a Outubro de 2008, e o Acórdão do Tribunal da Relação do Porto confirmaram também isto.
O terreno alienado por mim e pela minha família tinha e tem existência física.
Por mais de uma vez a Assembleia Municipal reuniu extraordinariamente por causa deste assunto.
Esta questão foi discutida numa Assembleia Municipal extraordinária realizada no dia 28 de Junho de 2000 e em pelo menos mais seis Assembleias Municipais, no período de antes da ordem do dia.
O objectivo do Partido Socialista foi somente político com o objectivo de pressionar a opinião pública e os Tribunais através da imprensa, para uma questão com muitos anos.
O festival de notícias na imprensa foi uma constante.
Houve alguém ligado ao Partido Socialista que através da blogosfera inundou o mundo com este assunto.
O Partido Socialista quis substituir os Tribunais e fazer um julgamento público com chicana política à mistura.
O Partido Socialista devia estar convencido de que estava em algum país subdesenvolvido e não democrático do terceiro mundo, onde são normais os julgamentos populares e na praça pública.
Felizmente estamos num País livre e democrático onde qualquer cidadão se presume inocente até a decisão dos Tribunais transitar em julgado.
Eu sempre confiei nos Tribunais e aguardei sempre serenamente a sua decisão.
Mas, como cidadão comum não posso deixar de expressar alguns pensamentos que me ocorrem:
1- Achei e acho estranho que tendo a queixa sido arquivada pelo Ministério Público em 2000, seja posteriormente reaberto o processo pelo mesmo Ministério Público por iniciativa superior;
2- Há uma requisição de certidão da Câmara Municipal à Conservatória do Registo Predial, anexa ao processo e com a data de 11 de Janeiro de 1985, que prova que nesse ano, a Câmara Municipal tinha conhecimento de que naquela zona havia três artigos, a saber:
A Câmara Municipal adquiriu por escritura à minha mãe, os artigos 559 e 560 em Julho de 1985.
A Câmara Municipal não comprou o artigo 557 e foi este artigo que a família de Paulo Teixeira vendeu à Paivamarco.
A procura da verdade é o bem mais importante e o principal e aqui não fugiu à regra.
Fez-se justiça.
Hoje tal como sempre tive, a minha consciência está perfeitamente tranquila.
Entretanto no passado dia 7 de Abril, no noticiário das 12 horas da Rádio Independente Paivense ou Paivense FM como queiram chamar o Senhor Presidente da Câmara anunciou que teria dado instruções a funcionários da Autarquia para entrarem nesse mesmo dia no terreno que esteve na origem do referido processo crime e começado a praticar, ali, actos que poderiam dificultar e destruir os sinais existentes no terreno e que eram importantes para a demarcação dos limites do terreno que eu, a minha mãe e o meu irmão, na qualidade de herdeiros da herança do meu pai, vendemos à PAIVAMARCO na parte confinante com os limites do outro terreno comprado pelo Câmara às mesmas pessoas como co-herdeiras da mesma herança.
A prática destes actos consciente e voluntariamente ordenados pelo Presidente da Câmara, Gonçalo Rocha e praticados por funcionários da Câmara sob as suas ordens e instruções, no exacto momento em que, depois da absolvição da minha pessoa no Tribunal de Castelo de Paiva, ocorreu a confirmação desta decisão de absolvição pelo Tribunal da Relação do Porto, pode, eventualmente, vir a configurar a prática de actos ilegais puníveis pelos artigos 212º, 215º e 216º do Código Penal.
Assim, porque eu entendo que as questões ou divergências pessoais, patrimoniais e ou de delimitação de propriedades, quando tratadas por pessoas de Bem, devem ser resolvidas de forma extra - judicial e não judicial, dirigi-me ao Senhor Presidente da Câmara através do meu advogado no sentido que suspendesse a actuação que iniciou no terreno em causa e proceder à análise objectiva, impessoal e de boa fé, de todos os documentos, vestígios e sinais reveladores da delimitação do terreno vendido pela minha família.
Como o Senhor Presidente da Câmara não aceitou esta sugestão proposta pela minha pessoa através do meu advogado alguém com direito a tal já apresentou no Tribunal Judicial de Castelo de Paiva a queixa respectiva.
Lamento profundamente esta atitude do Senhor Presidente da Câmara e num ano em que se completam 36 anos da Revolução de Abril o senhor ao invadir propriedade particular e a tomar as atitudes que tomou desde 7 de Abril, provou que a democracia e o respeito pelas liberdades e garantias dadas aos Povo Português no dia 25 de Abril de 1974 passam-lhe ao lado.
A prática política característica de regimes menos democráticos começa a dar sinais de ser a postura política que se vive actualmente no nosso Concelho.
Integrada no programa das comemorações do 36º aniversário do 25 de Abril – Dia da Liberdade, a autarquia paivense promoveu uma tertúlia evocativa do 25 de Abril de 1974 no Auditório Municipal de Castelo de Paiva
Confira aqui tudo o que foi dito nesta tertúlia