quarta-feira, 27 de março de 2013


TRADUZIDO NUM APOIO FINANCEIRO DE 60 MIL EUROS
CÂMARA DE CASTELO DE PAIVA ASSINOU PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO
COM A ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA DOS BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS

A Câmara Municipal de Castelo de Paiva e a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários assinaram, numa sessão pública realizada na manha do passado Sábado, nas instalações do Quartel dos  Bombeiros Voluntários um Protocolo de Cooperação para apoio ao desenvolvimento de actividades daquela instituição.


 Trata-se de uma iniciativa municipal que tem por objecto apoiar o normal desenvolvimento das actividades levadas a cabo pela Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Castelo de Paiva, tendo em conta a escassez de meios financeiros que actualmente se verifica, traduzindo-se na atribuição de  um auxilio financeiro, em jeito de subsídio no valor de 60.000€ (sessenta mil euros).
                Para alem do edil paivense Gonçalo Rocha, marcaram presença na Mesa de Honra, o presidentes da Direcção e Assembleia Geral da corporação, João Dias e Pedro Maldonado, o presidente da Assembleia Municipal, Lopes de Almeida,  o 2º Comandante da Protecção Civil de Aveiro / CODIS, José Bismark, o comandante da GNR local, Sargento Paulo Silva e o actual Adjunto de Comando dos Bombeiros de Castelo de Paiva, José Luís.
            Depois de uma magistral actuação de um Ensemble de Sopros da Academia de Musica de Castelo de Paiva, o presidente da AG da Associação Humanitária dos Bombeiros de Castelo de Paiva, Pedro Maldonado, falou na importância desta cooperação, a necessidade destes apoios e das dificuldades que a associação atravessa para poder responder com eficácia ás missões que lhe estão entregues e ás solicitações da população.
O presidente da Direcção, João Dias, realçou a importância da assinatura deste protocolo e congratulou-se com a resolução de um problema que já se arrastava da anterior governação municipal, manifestando a vontade de manter sempre uma boa colaboração com a edilidade, mantendo ainda o propósito de tudo fazer para que a Associação Humanitária dos Bombeiros de Castelo de Paiva possa continuar a ser uma instituição digna e respeitada, e a ter um bom nível na prestação de serviços à comunidade.
Já o presidente Gonçalo Rocha deu ênfase à missão altruísta da corporação e ao abnegado trabalho desenvolvido por esta associação humanitária em três décadas de existência, caracterizando a associação como uma instituição reconhecida e respeitada em todo o lado, não só pela sua grandeza, mas pelas provas dadas ao longo do tempo em muitas situações de socorro, auxílio e apoio junto da comunidade paivense e concelhos limítrofes.
Num momento que considerou singelo e emblemático para a ambas as instituições, o  edil paivense falou na escassez de recursos e na necessidade de fazer o melhor “pelos nossos bombeiros “, mostrando-se agradado por poder resolver agora uma situação que desde há muito estava pendente, apesar dela representar um significativo esforço financeiro para a autarquia, também condicionada por muitas limitações orçamentais e cortes governativos.
            Gonçalo Rocha prometeu continuar com o melhor apoio possível aos bombeiros, evidenciando iniciativas de interesse comum e parcerias já estabelecidas, como o projecto do “ Transporte Solidário “, bem como uma candidatura de apetrechamento de bombeiros que já foi apresentada, ao nível da Comunidade Intermunicipal do Tâmega e Sousa.
Este apoio financeiro municipal agora estabelecido, será pago em doze prestações mensais, iguais e sucessivas, tendo início no mês seguinte à assinatura do presente protocolo, com a duração de um ano, sendo que a Associação Humanitária dos Bombeiro Voluntários de Castelo de Paiva obriga-se, sempre que solicitado, a colaborar em actividades promovidas pela edilidade paivense, nomeadamente:
a)   Festejos de Carnaval;
b)   Comemoração do 25 de Abril;
c)    Festejos do S. João;
d)   Feira do Vinho Verde;
e)   Corrida das Vindimas;
f)    Festas de Natal;
g)      Outras actividades que assim o exijam.

Carlos Oliveira

15 comentários:

Anónimo disse...

Este protocolo é uma farsa completa. É uma mentira objectiva. Os Paivenses sabem que os Bombeiros reclamam uma dívida à Câmara de fornecimento de serviços desde 2002 no valor de mais de 50.000 Euros e subsídios de 2003 no valor de 35.000 Euros. Vir fazer uma festa para pagar parte de uma dívida é inédito.E onde estão os juros desde 2002? É muito dinheiro só de Juros.
É propaganda genuína. Só se deixa enganar por estes estratagemas quem não tem capacidade para ver mais longe.O cinismo e a mediocridade estão patentes nestes comportamentos. Não usem os Bombeiros para campanhas eleitorais. A exemplo da Câmara de Cinfães é obrigação da Câmara Paivense ajudar os Bombeiros para que eles possam trabalhar na defesa dos interesses da sua população.

Anónimo disse...

Este é o momento do Presidente fazer campanha eleitoral. Vale tudo até enganar os pobres dos Bombeiros. Para lhes pagar o que lhes é devido o Presidente da Câmara até fez uma festa. É uma vergonha.Esta gente já näo tem principios.Sr. Presidente näo brinque com quem trabalha de graça e arrisca a vida para salvar pessoas. Seja honesto e ao menos näo use os Bombeiros para se promover.

ARLETE disse...

Os comentários säo para publicar. De que está à espera? publique.

Anónimo disse...

Na verdade esta verba não é nenhum apoio, mas pagamento de serviços prestados.

O Directo disse...

Estrada da Beira e beira da estrada, são coisas completamente diferentes. Uma coisa é o Município dever dinheiro aos bombeiros, a outra é o Sr. Presidente querer ser Bombeiro ao entregar o dinheiro que deve em forma de subsidio.
Se o negócio do terreno frente à Associação Comercial fosse vendido agora depois de se saber o PU, o Sr. Presidente tinha dinheiro suficiente para pagar a divida sem ser em duodécimos.
Ele no PU sobre aquele terreno não fez qualquer alteração, visto que aquele terreno já tem os índices máximos de construção e o comprador é conhecido. Porque se fosse outro comprador quase de certeza que ia reduzir os índices de construção com a argumentação que naquela zona só existe vivendas rés do chão e 1º andar, portanto não iria destoar a paisagem. Sr. Presidente por favor não engane os Paivenses. É muito bonito falar em honestidade, mais difícil é cumpri-la...

Anónimo disse...

Vai aqui uma Bombeirada do caraças...vai

Anónimo disse...

porque será que só agora reclamam os subsidios??? porquê que no tempo do anterior executivo nunca reclamaram a pedir os subsidios??? porque será que quem reclama no dia da vitória do Presindente de camera estava na frente do palco a festejar???? pois porque será este folclore todo??? eu sei... tenham vergonha porque se a camera quisesse continuava a esquecer esse pagamento mas como a camera é uma pessoa de bem está a pagar...

O Directo disse...

O anónimo das 00:49 de 4 de Abril, pelas palavras vê-se que confunde gênero humano, com manuel geremano. Uma coisa é câmara dever e ter a obrigação de pagar, outra coisa é dizer que dá um subsidio. O empréstimo que a câmara obteve, foi precisamente para pagar estas despesas que estavam pendentes.

Anónimo disse...

A Câmara é um organismo público que está obrigada a cumprir com os pagamentos dos serviços que lhe são fornecidos, independentemente de quem é o Presidente. Se deve, tem que pagar.Tal como pagou aos outros fornecedores e com juros, de forma alguma podia esquecer este pagamento. Trata-se de uma dívida que também deveria ser paga com juros.Os Bombeiros merecem o mesmo tratamento que foi dado aos outros fornecedores.Quem diz que a Câmara devia esquecer o pagamento não sabe o que é dirigir uma Associação.Se o caso lhe dissesse respeito não falaria assim. Quem deve tem que honrar integralmente os seus compromissos pagando a dívida e os respectivos juros e ao que se sabe o valor seria bastante maior.Os bombeiros têm direito a receber o que lhes pertence.

Anónimo disse...

A Câmara é um organismo público que está obrigada a cumprir com os pagamentos dos serviços que lhe são fornecidos, independentemente de quem é o Presidente. Se deve, tem que pagar.Tal como pagou aos outros fornecedores e com juros, de forma alguma podia esquecer este pagamento. Trata-se de uma dívida que também deveria ser paga com juros.Os Bombeiros merecem o mesmo tratamento que foi dado aos outros fornecedores.Quem diz que a Câmara devia esquecer o pagamento não sabe o que é dirigir uma Associação.Se o caso lhe dissesse respeito não falaria assim. Quem deve tem que honrar integralmente os seus compromissos pagando a dívida e os respectivos juros e ao que se sabe o valor seria bastante maior.Os bombeiros têm direito a receber o que lhes pertence.

Anónimo disse...

tanto folclore pra nada tenham vergonha... Mas porque este barulho agora??? ficaram perguntas sem resposta... E iram ficar porque não interessa responder

Kalimero disse...

Isto é que vai ser uma borga,vai...vai.

Anónimo disse...

Uma vergonha! Um diretor faz uma triste e fraca figura, insultou o presidente da câmara, mas para o presidente e comandante dos bombeiros está tudo bem... Será que estes senhores sabem o que realmente é uma associação humanitária e os valores que defende? pelo tempo que por lá andam já o deviam saber, mas parece que a única coisa que sabem é tratar da sua vidinha...

O Directo disse...

Em Castelo de Paiva quem pedir dinheiro a a alguém que deve, é considerado desrespeitador. Sr. jornalista da paivense, por favor quando acusar Instituições de branquear decisões, lembre-se o que o Sr. faz com a Câmara Municipal. O Sr. jornalista nunca vai ser desrespeitador com a Câmara Municipal, porque deve ter os salários em dia.

Anónimo disse...

qando é que comecha a campanha

Fotos sobre concelho Castelo de Paiva