Excelente tarde para a prática do futebol, com um pelado em boas condições e uma moldura humana muito aquém daquelas vistas em recintos Paivenses, na mesma competição. Cerca de duas dezenas de espectadores viram assim o Arrifana cilindrar a formação de Castelo de Paiva por um expressivo 6 - 1. O Arrifana, então 4º classificado no campeonato recebia o Real 7º.
Uma partida que os de Santa Maria da Feira aguardavam com algum receio, dadas as surpresas a que o Real de quando em vez submete os mais sépticos. Foi mesmo a formação Paivense que poderia por varias vezes ter inaugurado o marcador e não fosse a excelente exibição de Carvalho que brindou por varias vezes as presentes, com magníficos slalons evitando a tal receosa surpresa. Mas foi a formação da Feira que depois de vários calafrios na sua área de baliza chegou ao primeiro golo, em jogada de contra ataque, abrindo assim uma autêntica auto-estrada rumo á “goleada”.
Valeu à formação do Arrifana a supremacia física e a grande experiencia dos seus Homens habituados a outros campeonatos. Podemos testemunhar a presença de vários jogadores que há bem pouco tempo militavam em escalões dos campeonatos nacionais de futebol, como o caso de Carvalho que á duas épocas atrás defendia as redes do S. João de Ver, depois ter feito parte do plantel do Cucujães na 2ª divisão nacional, tal como Carvalho, mais 6 dos seus companheiros abandonaram o nacional de futebol para ingressar na formação Arrifanense
Como podemos constatar, a diferença de valores entre as duas formações foi notória, mas só depois da primeira meia hora de jogo, altura em que a quebra física dos comandados de Carlos Castro se confirmava. Contudo a opinião nas bancadas dos Valos era unânime “chegamos a temer o pior, porque se sabia que esta equipa praticava um bom futebol”, chegando-se mesmo a dizer, “esta equipa não merecia sair daqui com este resultado”.
Valeu à formação do Arrifana a supremacia física e a grande experiencia dos seus Homens habituados a outros campeonatos. Podemos testemunhar a presença de vários jogadores que há bem pouco tempo militavam em escalões dos campeonatos nacionais de futebol, como o caso de Carvalho que á duas épocas atrás defendia as redes do S. João de Ver, depois ter feito parte do plantel do Cucujães na 2ª divisão nacional, tal como Carvalho, mais 6 dos seus companheiros abandonaram o nacional de futebol para ingressar na formação Arrifanense
Como podemos constatar, a diferença de valores entre as duas formações foi notória, mas só depois da primeira meia hora de jogo, altura em que a quebra física dos comandados de Carlos Castro se confirmava. Contudo a opinião nas bancadas dos Valos era unânime “chegamos a temer o pior, porque se sabia que esta equipa praticava um bom futebol”, chegando-se mesmo a dizer, “esta equipa não merecia sair daqui com este resultado”.
INATEL
2ª Divisão – 5ª Jornada
Resultados
Hippyes 6 – Real 0
Paraíso 3 - C.P.Raiva 2
Real Praça 2 – Folgoso 3
Milheirós 2 – Mozelos 1
Perrinho 3 - Vila Verde 0
Vale 2 - Juat 1
2ª Divisão – 5ª Jornada
Resultados
Hippyes 6 – Real 0
Paraíso 3 - C.P.Raiva 2
Real Praça 2 – Folgoso 3
Milheirós 2 – Mozelos 1
Perrinho 3 - Vila Verde 0
Vale 2 - Juat 1
António Pinto
1 comentário:
OK. Num fim de semana com um Paraíso - C.P.Raiva dá-se destaque ao Arrifana - Real. A verdade é que a equipa do Arrifana já o ano passado tinha toda essa qualidade e esses jogadores e não foi campeã. O Real infelizmente não levou parte dos seus jogadores, como é costume fora de casa, senão a história poderia ser outra.
A vitória do CCD Paraíso sobre a Raiva foi uma vitória da humidade, do crer e do espírito de grupo. Grande jogo de futebol que merecia alguma atenção… "Vocês sabem o que eu estou a falar".
Cumprimentos.
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