terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

Cinfães na vice-presidência da Comunidade Intermunicipal do Tâmega e Sousa

O presidente da Câmara Municipal de Cinfães, Prof. Pereira Pinto, foi eleito vice-presidente do Conselho Executivo (CE) da Comunidade Intermunicipal (CIM) do Tâmega e Sousa. A associação de municípios é constituída por Amarante, Baião, Castelo de Paiva, Celorico de Basto, Cinfães, Felgueiras, Lousada, Marco de Canaveses, Paços de Ferreira, Paredes, Penafiel e por Resende.
O autarca de Penafiel preside ao CE da CIM do Tâmega e Sousa, órgão composto pelos 12 presidentes de Câmara da região. As vice-presidências do CE são assumidas pelos presidentes das Câmaras Municipais de Cinfães e de Marco de Canaveses.
As eleições decorreram a 31 de Janeiro, em Penafiel, município onde está sedeada a associação
Da Assembleia Intermunicipal (AI) da CIM do Tâmega e Sousa, constituída por 66 membros, fazem parte Mário Luís Correia da Silva, António Cláudio Semblano de Oliveira, Paulo Manuel Vieira Monteiro, Armando Pinto Campos e Albérico Branco Pereira Camelo, em representação da Assembleia Municipal de Cinfães.
No sufrágio para a Mesa da AI da CIM, também realizado a 31 de Janeiro e em Penafiel, foram eleitos representantes das Assembleias Municipais de Amarante (presidente), de Paços de Ferreira (vice-presidente) e de Lousada (secretária).
A CIM do Tâmega e Sousa abrange “uma área de 2 mil km2 e uma população de cerca de 530 mil habitantes, de acordo com os dados do Instituto Nacional de Estatística de 2006”.
Os 12 municípios que constituem a Comunidade procederam já à “elaboração de um Programa Territorial de Desenvolvimento para a região do Tâmega, que fundamentará a contratualização a estabelecer com o Programa Operacional para a Região do Norte – ON.2, gerido pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte”. Contratualização que “constituirá um instrumento fundamental para que a região e os seus municípios possam aproveitar as oportunidades de investimento proporcionadas pelo QREN (Quadro de Referência Estratégico Nacional), de modo a promover a coesão regional e o desenvolvimento integrado e sustentável das suas populações”.
GAP

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