Para o presidente Paulo Teixeira
Estudo estatístico evidencia que Castelo de Paiva está no bom caminho
O Presidente da Câmara de Castelo de Paiva, Paulo Teixeira, aproveitou a última reunião do Executivo Municipal,realizada na passada 4ª feira, para dar a conhecer o ultimo estudo efectuado pelo INE – Instituto Nacional de Estatística, no qual dá conta que o concelho está no bom caminho no que toca a obras e investimentos concretizados, estabelecendo por isso, uma esclarecedora comparação com os municípios vizinhos. Aqui fica na íntegra, a intervenção do edil paivense, realizada no decorrer da ultima reunião ordinária da autarquia de Castelo de Paiva, onde evidenciou a vontade de continuar a trabalhar em prol da população paivense, na perspectiva de consolidar o bem – estar e as melhores condições de vida para todos : O INE publicou recentemente o Anuario Estatistico de 2007, e nele vimos razões para fazer esta pequena intervenção. Nele vimos relatados algumas estatísticas, que nos dão razão sobre a qualidade dos nossos investimentos.Nele vimos o quanto estão errados os que insistem em proclamar que não existe obra em Castelo de Paiva.A publicação é extensa e apresenta dados de cariz não só local, mas também e essencialmente nacional.Mas existe um conjunto de dados que gostava de partilhar convosco. Dizem que não temos obra, mas as estatísticas indicam que : temos uma taxa de pré-escolarização de 88,5%, a maior de toda a NUT2 do Tâmega (70,8%) e superior à taxa Nacional, 78%, superior à do Norte, 76%, e bem superior à de concelhos vizinhos – Cinfães, 69%, Felgueiras e Penafiel; temos um computador para cada 9,2 alunos do ensino básico e secundário, bem ao nível da média da região Norte (9,5), e bem melhor que os nossos vizinhos – Cinfães (12,7), Baião (12,9) e Marco (17,2); temos 80% da população com sistema público de abastecimento de água, uma taxa superior à média da NUT2 do Tâmega (70%), e bem melhor que Cinfães apenas 22%, ou Marco (36%), ou até mesmo Paredes (60%), Oliveira Azeméis, 65%, Feira 63%, V.Cambra, 71%; cada paivense consome em média 35,9 m3 de água do sector doméstico, a média da NUT do Tâmega é 22,6 m3, Cinfães e Marco, ficam-se pelos 5,5 e 7,5 m3 respectivamente; Dizem que somos burocráticos e travamos o licenciamento de obras, mas as estatísticas indicam que: temos a uma taxa de licenciamento por alojamento familiar classico de 1,33%, para o mesmo indicador a NUT 2 do Tâmega apresenta 1,14%, Cinfães 1,13%, Lousada 1,22%, Resende 0,99%. Dizem que não nos preocupamos com o sector empresarial e não atraimos investimento, mas as estatísticas indicam que: as empresas sediadas em Castelo de Paiva tiveram um volume de negócios de 147 Milhões de Euros (M€), bem melhor que Cinfães (121 M€) ou Baião (129 M€); as empresas sediadas em Castelo de Paiva exportaram 20 M€ e importaram 9 M€, bem melhor que Cinfães (não dispõem de qualquer informação), Baião (2M€ exportações e 200 mil € importações), Arouca (14M€ exportação e 15M€ importações), ou até mesmo quando comparado com a dimensão que o Marco (34 M€ de exportações) e que Espinho (30 M€ de exportações). O mesmo poeta (Fernando Pessoa) que um dia disse, “Deus quer, o Homem sonha, a obra nasce”, disse também “Uma nação (concelho) que habitualmente pensa mal de si mesma, acabará por merecer o conceito de si que anteformou. Envenena-se mentalmente”. Nós não dizemos mal de Castelo de Paiva.Nós não envenenanos os Paivenses.Nós dispendemos diarimente de todos os nossos saberes e forças para a melhoria contínua da qualidade de vida dos Paivenses e de todos que por aqui passam. Nós tudo faremos para que alguém menos capaz não nos envene mentalmente.
COliveira /GIRP
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