Porto, 09 Nov (Lusa) - Os trabalhadores da Investvar e da Rohde reúnem-se hoje com o secretário de Estado da Indústria para dar a conhecer as suas preocupações em relação à indefinição sobre o futuro das duas empresas de calçado.
“Vamos chamar a atenção para os problemas graves das duas empresas”, disse à Lusa a dirigente do Sindicato do Calçado de Aveiro e Coimbra, Fernanda Moreira, recusando a ideia de “ir pedir o que quer que seja”.
Os problemas da Investvar (que utiliza a marca Aerosoles), com sede em Esmoriz, e da Rohde, em Santa Maria da Feira, põem em causa cerca de 1500 postos de trabalho no distrito de Aveiro.
A administração da Investvar garante que a viabilização do maior grupo de calçado português está nas mãos do ministro da Economia, Vieira da Silva, que tem que dar luz verde para o processo de reestruturação financeira e operacional avançar.
Segundo fonte da Investvar, os bancos credores já aceitaram os termos do acordo que prevê a conversão de 75 por cento da dívida, de 40 milhões de euros, em capital da empresa, estando o plano a aguardar uma decisão de Vieira da Silva, com quem a administração da Investvar esteve reunida na semana passada.
Os cerca de 600 trabalhadores da Investvar em Portugal têm os salários do mês de Outubro em atraso, uma vez que a empresa de Esmoriz diz “não ter condições financeiras” para pagar, nem para comprar matérias-primas.
Na Rohde, há cerca de 800 trabalhadores em ‘lay-off’ até ao próximo dia 20, dia em que será decidido o futuro da empresa de calçado de Santa Maria da Feira, na assembleia de credores, no âmbito do processo de insolvência.
“Vamos chamar a atenção para os problemas graves das duas empresas”, disse à Lusa a dirigente do Sindicato do Calçado de Aveiro e Coimbra, Fernanda Moreira, recusando a ideia de “ir pedir o que quer que seja”.
Os problemas da Investvar (que utiliza a marca Aerosoles), com sede em Esmoriz, e da Rohde, em Santa Maria da Feira, põem em causa cerca de 1500 postos de trabalho no distrito de Aveiro.
A administração da Investvar garante que a viabilização do maior grupo de calçado português está nas mãos do ministro da Economia, Vieira da Silva, que tem que dar luz verde para o processo de reestruturação financeira e operacional avançar.
Segundo fonte da Investvar, os bancos credores já aceitaram os termos do acordo que prevê a conversão de 75 por cento da dívida, de 40 milhões de euros, em capital da empresa, estando o plano a aguardar uma decisão de Vieira da Silva, com quem a administração da Investvar esteve reunida na semana passada.
Os cerca de 600 trabalhadores da Investvar em Portugal têm os salários do mês de Outubro em atraso, uma vez que a empresa de Esmoriz diz “não ter condições financeiras” para pagar, nem para comprar matérias-primas.
Na Rohde, há cerca de 800 trabalhadores em ‘lay-off’ até ao próximo dia 20, dia em que será decidido o futuro da empresa de calçado de Santa Maria da Feira, na assembleia de credores, no âmbito do processo de insolvência.
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