Noronha de freitas, colaborador deste blog, reage ao comunicado emitido ontem dia 6 de Agosto por António Novais, Presidente da Associação Comercial Industrial de Castelo de Paiva. Em causa está uma crónica de opinião intitulada "Do sintético do Municipal ao Largo do Conde" e publicado neste blog.
Gosto muito dos meus dois amores(clubes), mas como me tenho como bom desportista, aceito de bom grado e sem azedume, o amor pelos outros. Assim, longe de mim a ideia de querer na segunda parte da minha última crónica, respeitante ao "Largo do Conde" ter alguma referência menos abonatória para com a entidade "Associação Comercial de Castelo de Paiva", muito pelo contrário. O senhor António Novais, pelos vistos, não entendeu nada ou, talvez, entendeu somente o que quis, certamente com outros fins que não os que mencionei. E então, deu-lhe para citar a Constituição da República Portuguesa! Com tantas inconstitucionalidades que "andam" por aí, escolheu logo o "pior caminho" para lhe servir de referência. Olhe que a aplicação da Constituição é demasiado complicada e se o senhor confundiu, baralhou e não entendeu uma simples e despretensiosa crónica de opinião, não vejo muito auspicioso (citando um adjectivo vulgar duma novela) servir-se da Constituição. Assim, como diria o Prof. Marcelo: Ponto número um (não percebeu): Nada na minha crónica implícita ou expressamente, muito pelo contrário, se culpabiliza ou se é menos abonatório para com a Associação. Digo eu na crónica:" no ano findo foi um sucesso". Ora, este ano, em época de eleições o sucesso até poderia ser maior. Veja lá o senhor Novais, que até brinco com isto, porque - agradeço-lhe a campanha - vou ser um dos que poderia utilizar o "certame" (deixe lá, estou a brincar). Ora, este sucesso, dirige-se mesmo à Associação, se é que foi a AC por si só ou em parceria com a Câmara, o que, no fundo é indiferente. Mas esta situação, não teve o senhor em consideração. Aqui é que o senhor Novais confundiu, baralhou e não entendeu, ou não quis entender e diz que eu disse que não houve a referida "esplanada" por ter havido compadrio e politiquice dentro da Associação. Engana-se redondamente, pois o que está dito é que, provàvelmente, como é uso nesta nossa Terra o compadrio, a politiquice e, no fundo, o sucesso do ano findo deu em ciumeira e fez com que não houvesse concorrentes. O senhor disse, em lberdade, penso eu, na rádio local, mau grado todo o esforço feito pela Associação não conseguiu este ano quem concorresse. Isto é, o senhor não conseguiu juntar o sucesso ao trabalho da Associação, mas conseguiu ligar o menos abonatório que lhe não é dirigido. Isto já lhe interessou. Como o compreendo! Não ligues ao que ele diz", mas, pelo sim ou pelo não, manda-se fazer para não reprovar. . . Ponto número dois ( enfiou o barrete): Como acima digo, afirmo e confirmo, não me passou nem me passa pela cabeça que uma Associação, criada por excelentes dirigentes como é a de Castelo de Paiva, se meta por caminhos da politiquice e do compadrio. Há uns anos a esta parte, no entanto, pelo que li nas suas palavras, não basta ser como a "mulher de César" - o da Grécia antiga, espero que não confunda. Ou seja, diz o senhor Novais:. . . "que frequentemente, temos ouvido dizer que somos compadres e entramos em politiques" (talvez politiquices, não é(?). O senhor está a falar por si ou em nome da Associação? Sinceramente, da AC nunca ouvi semelhante, mas se o senhor o diz!!! Sem querer, sem dizer e sem pensar, penso que lhe "enfiei o barrete", sei lá, talvez "um gorro". Deixe lá, para contraste, até lhe fica bem se for azul e branco ou azul claro e escuro que é a cor do clube da nossa Terra. Ponto número três (ponto final): Termino mesmo aqui porque nunca fez meu género responder na imprensa, ainda que num blog, a quem quer que seja e já "cronico" há muitos anos. Excepcionalmente entendi minha obrigação responder pelo respeito que tenho pela entidade "Associação Comercial de Castelo de Paiva", pela amizade que me liga à maioria dos seus actuais e antigos dirigentes e, pode o senhor Novais acreditar, porque o seu nome me fez reviver enormes momentos vividos com o seu progenitor, naquela mesma rádio, agora livre, que o senhor invocou e que, também a si, o deixou "debitar" o que bem entendeu.
Noronha Freitas
Gosto muito dos meus dois amores(clubes), mas como me tenho como bom desportista, aceito de bom grado e sem azedume, o amor pelos outros. Assim, longe de mim a ideia de querer na segunda parte da minha última crónica, respeitante ao "Largo do Conde" ter alguma referência menos abonatória para com a entidade "Associação Comercial de Castelo de Paiva", muito pelo contrário. O senhor António Novais, pelos vistos, não entendeu nada ou, talvez, entendeu somente o que quis, certamente com outros fins que não os que mencionei. E então, deu-lhe para citar a Constituição da República Portuguesa! Com tantas inconstitucionalidades que "andam" por aí, escolheu logo o "pior caminho" para lhe servir de referência. Olhe que a aplicação da Constituição é demasiado complicada e se o senhor confundiu, baralhou e não entendeu uma simples e despretensiosa crónica de opinião, não vejo muito auspicioso (citando um adjectivo vulgar duma novela) servir-se da Constituição. Assim, como diria o Prof. Marcelo: Ponto número um (não percebeu): Nada na minha crónica implícita ou expressamente, muito pelo contrário, se culpabiliza ou se é menos abonatório para com a Associação. Digo eu na crónica:" no ano findo foi um sucesso". Ora, este ano, em época de eleições o sucesso até poderia ser maior. Veja lá o senhor Novais, que até brinco com isto, porque - agradeço-lhe a campanha - vou ser um dos que poderia utilizar o "certame" (deixe lá, estou a brincar). Ora, este sucesso, dirige-se mesmo à Associação, se é que foi a AC por si só ou em parceria com a Câmara, o que, no fundo é indiferente. Mas esta situação, não teve o senhor em consideração. Aqui é que o senhor Novais confundiu, baralhou e não entendeu, ou não quis entender e diz que eu disse que não houve a referida "esplanada" por ter havido compadrio e politiquice dentro da Associação. Engana-se redondamente, pois o que está dito é que, provàvelmente, como é uso nesta nossa Terra o compadrio, a politiquice e, no fundo, o sucesso do ano findo deu em ciumeira e fez com que não houvesse concorrentes. O senhor disse, em lberdade, penso eu, na rádio local, mau grado todo o esforço feito pela Associação não conseguiu este ano quem concorresse. Isto é, o senhor não conseguiu juntar o sucesso ao trabalho da Associação, mas conseguiu ligar o menos abonatório que lhe não é dirigido. Isto já lhe interessou. Como o compreendo! Não ligues ao que ele diz", mas, pelo sim ou pelo não, manda-se fazer para não reprovar. . . Ponto número dois ( enfiou o barrete): Como acima digo, afirmo e confirmo, não me passou nem me passa pela cabeça que uma Associação, criada por excelentes dirigentes como é a de Castelo de Paiva, se meta por caminhos da politiquice e do compadrio. Há uns anos a esta parte, no entanto, pelo que li nas suas palavras, não basta ser como a "mulher de César" - o da Grécia antiga, espero que não confunda. Ou seja, diz o senhor Novais:. . . "que frequentemente, temos ouvido dizer que somos compadres e entramos em politiques" (talvez politiquices, não é(?). O senhor está a falar por si ou em nome da Associação? Sinceramente, da AC nunca ouvi semelhante, mas se o senhor o diz!!! Sem querer, sem dizer e sem pensar, penso que lhe "enfiei o barrete", sei lá, talvez "um gorro". Deixe lá, para contraste, até lhe fica bem se for azul e branco ou azul claro e escuro que é a cor do clube da nossa Terra. Ponto número três (ponto final): Termino mesmo aqui porque nunca fez meu género responder na imprensa, ainda que num blog, a quem quer que seja e já "cronico" há muitos anos. Excepcionalmente entendi minha obrigação responder pelo respeito que tenho pela entidade "Associação Comercial de Castelo de Paiva", pela amizade que me liga à maioria dos seus actuais e antigos dirigentes e, pode o senhor Novais acreditar, porque o seu nome me fez reviver enormes momentos vividos com o seu progenitor, naquela mesma rádio, agora livre, que o senhor invocou e que, também a si, o deixou "debitar" o que bem entendeu.
Noronha Freitas