Lisboa, 08 Nov (Lusa) - Os cinco operários que morreram na sequência do desmoronamento nas obras de um túnel em Andorra são todos portugueses, confirmou hoje à Lusa fonte oficial da secretaria de Estado das Comunidades Portuguesas.
O governo andorrenho tinha adiantado esta manhã à agência Lusa que o número de operários mortos no acidente de sábado tinha subido para cinco, escusando-se a confirmar a nacionalidade das vítimas.
Horas depois, a secretaria de Estado das Comunidades Portuguesas confirmou à Lusa que todas as vítimas mortais são portuguesas e adiantou que os serviços têm estado em contacto com as empresas para as quais trabalhavam, a Ambicepol e a Unifor.
"Temos estado em contacto com as empresas [para as quais trabalhavam os portugueses] e a informação que temos é que está tudo regularizado, sobretudo ao nível dos seguros, que é uma preocupação nossa", disse a fonte da secretaria de Estado das Comunidades.
Sobre os restantes seis feridos, a mesma fonte disse que "estão livres de perigo". Cinco estão hospitalizados em Andorra e o sexto, o mais grave, está em Barcelona. "Vai ser visitado pelo nosso representante do Consulado de Barcelona cerca das 12:00", sublinhou.
Um porta-voz do governo de Andorra tinha feito anteriormente um balanço actualizado do acidente.
"O balanço de vítimas mortais subiu para cinco. Uma delas [a quarta vítima mortal] era a pessoa que foi resgatada sábado e levada para o hospital em estado crítico, com politraumatismos e hipotermia", afirmou à Lusa a fonte do governo andorrenho.
"O resgate deste operário [que entretanto morreu] permitiu localizar, já morta, a única pessoa que estava desaparecida até ao momento. Ou seja, neste momento temos quatro mortos soterradas debaixo dos escombros" e um quinto operário que morreu no hospital, acrescentou.
O último balanço de sábado dava conta de três mortos confirmados, mas ainda não removidos dos escombros, um desaparecido e um operário localizado ainda com vida soterrado até à cintura. Outros seis feridos tinham sido levados para vários hospitais, com feridas de gravidade diversa.
Este cenário foi actualizado esta manhã. O sobrevivente que estava soterrado não resistiu aos ferimentos e à hipotermia e o desaparecido foi localizado sem vida. Tal como os três mortos iniciais, também este não foi ainda removido dos escombros.
Dos 11 trabalhadores afectados pelo desmoronamento, seis foram retirados, com feridas de diversos graus, ao Hospital Nostra Senyora de Meritxell, em Escaldes-Engordany.
O mais grave, diagnosticado com um traumatismo cranio-encefálico, foi depois levado para Barcelona, para o Hospital Vall d'Hebron.
O acidente deu-se ao fim da manhã de sábado, quando ruiu a ponte exterior que liga a estrada principal à boca do túnel de Dos Valires, que une as localidades de Encamp e La Massana. As obras deveriam estar concluídas no próximo ano.
O acidente ocorreu cerca das 12:00 locais por causas ainda desconhecidas.
O governo andorrenho tinha adiantado esta manhã à agência Lusa que o número de operários mortos no acidente de sábado tinha subido para cinco, escusando-se a confirmar a nacionalidade das vítimas.
Horas depois, a secretaria de Estado das Comunidades Portuguesas confirmou à Lusa que todas as vítimas mortais são portuguesas e adiantou que os serviços têm estado em contacto com as empresas para as quais trabalhavam, a Ambicepol e a Unifor.
"Temos estado em contacto com as empresas [para as quais trabalhavam os portugueses] e a informação que temos é que está tudo regularizado, sobretudo ao nível dos seguros, que é uma preocupação nossa", disse a fonte da secretaria de Estado das Comunidades.
Sobre os restantes seis feridos, a mesma fonte disse que "estão livres de perigo". Cinco estão hospitalizados em Andorra e o sexto, o mais grave, está em Barcelona. "Vai ser visitado pelo nosso representante do Consulado de Barcelona cerca das 12:00", sublinhou.
Um porta-voz do governo de Andorra tinha feito anteriormente um balanço actualizado do acidente.
"O balanço de vítimas mortais subiu para cinco. Uma delas [a quarta vítima mortal] era a pessoa que foi resgatada sábado e levada para o hospital em estado crítico, com politraumatismos e hipotermia", afirmou à Lusa a fonte do governo andorrenho.
"O resgate deste operário [que entretanto morreu] permitiu localizar, já morta, a única pessoa que estava desaparecida até ao momento. Ou seja, neste momento temos quatro mortos soterradas debaixo dos escombros" e um quinto operário que morreu no hospital, acrescentou.
O último balanço de sábado dava conta de três mortos confirmados, mas ainda não removidos dos escombros, um desaparecido e um operário localizado ainda com vida soterrado até à cintura. Outros seis feridos tinham sido levados para vários hospitais, com feridas de gravidade diversa.
Este cenário foi actualizado esta manhã. O sobrevivente que estava soterrado não resistiu aos ferimentos e à hipotermia e o desaparecido foi localizado sem vida. Tal como os três mortos iniciais, também este não foi ainda removido dos escombros.
Dos 11 trabalhadores afectados pelo desmoronamento, seis foram retirados, com feridas de diversos graus, ao Hospital Nostra Senyora de Meritxell, em Escaldes-Engordany.
O mais grave, diagnosticado com um traumatismo cranio-encefálico, foi depois levado para Barcelona, para o Hospital Vall d'Hebron.
O acidente deu-se ao fim da manhã de sábado, quando ruiu a ponte exterior que liga a estrada principal à boca do túnel de Dos Valires, que une as localidades de Encamp e La Massana. As obras deveriam estar concluídas no próximo ano.
O acidente ocorreu cerca das 12:00 locais por causas ainda desconhecidas.
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