Os ex. candidatos à assembleia de freguesia de Santa Maria de Sardoura, pela CDU, organizaram em 1 de Dezembro, um convívio que serviu também para analisar o momento político/social que vivemos.
Na perspectiva dos presentes, há muito a fazer na busca de melhorar as condições de vida dos paivenses e dos portugueses em geral. Relevante também a especificidade do dia devido à incongruência dos procedimentos que estavam a acontecer. Por um lado comemorava-se, com júbilo, a restauração da nossa independência e em contraponto, exultava-se pela entrada em vigôr do Tratado de Lisboa, mesmo sabendo-se que com este tratado seremos cada vez menos nação; teremos que nos subordinar a um conceito federalista e assim nos tornaremos em uma região da União Europeia gorando-se a legitimidade de comemorar o 1º de Dezembro de 1640.
Fez-se também uma retrospectiva das eleições autárquicas e lamentou-se que os paivenses não se tivessem despido do preconceito que têm perante a CDU, mas ficou a certeza de que a fraca votação não vai esmorecer a capacidade de luta, até porque, cada vez mais se justifica o fortalecimento da capacidade de resistir, tendo em conta a falta de capacidade do poder vigente para realizar as tarefas prometidas.
Na perspectiva dos presentes, há muito a fazer na busca de melhorar as condições de vida dos paivenses e dos portugueses em geral. Relevante também a especificidade do dia devido à incongruência dos procedimentos que estavam a acontecer. Por um lado comemorava-se, com júbilo, a restauração da nossa independência e em contraponto, exultava-se pela entrada em vigôr do Tratado de Lisboa, mesmo sabendo-se que com este tratado seremos cada vez menos nação; teremos que nos subordinar a um conceito federalista e assim nos tornaremos em uma região da União Europeia gorando-se a legitimidade de comemorar o 1º de Dezembro de 1640.
Fez-se também uma retrospectiva das eleições autárquicas e lamentou-se que os paivenses não se tivessem despido do preconceito que têm perante a CDU, mas ficou a certeza de que a fraca votação não vai esmorecer a capacidade de luta, até porque, cada vez mais se justifica o fortalecimento da capacidade de resistir, tendo em conta a falta de capacidade do poder vigente para realizar as tarefas prometidas.
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