Porque a festa política era no salão dos bombeiros, o candidato socialista à Câmara de Castelo de Paiva, Gonçalo Rocha, prometeu aumentar o seguro de risco dos Voluntários paivenses. E, se for eleito, garante, vai proceder à revisão do PDM e construir novas habitações sociais.
Uma sala apinhada de gente aplaudiu, no passado sábado à noite, todos os candidatos aos órgãos autárquicos; e houve ainda tempo para se cumprir um minuto de silêncio pelo falecimento recente do “Padre Luís”. O candidato e vários deputados pelo círculo de Aveiro visitaram o concelho durante a tarde e reuniram-se com a direcção dos Bombeiros a quem Gonçalo Rocha prometeu, no caso de ser eleito, aumentar o seguro de risco dos Voluntários. Animado pelo slogan “Todos pela Mudança”, Gonçalo Rocha clamou: “O concelho como está não vai a lado nenhum, temos de dar uma abanadela a isto”. “Arrumar a casa” é, pois, um dos objectivos. A situação financeira do município “é desastrosa” e “não se pode andar dez anos para se pagar uma factura a fornecedores”. A revisão do PDM é urgente, porque, desde 1994 a falta de revisão deste documento estratégico do concelho dificulta a construção de habitação própria e afasta investimento. Mas não só: urge criar zonas de acolhimento empresariais para segurar as empresas locais no concelho e criar postos de trabalho, porque “quem está na câmara municipal não comprou um metro quadrado para esse efeito”. Gonçalo Rocha terminou prometendo “dar dignidade” aos bairros sociais do concelho, construir novas habitações sociais e criar condições para as pessoas comprarem essas casas.Antecederam o candidato outros oradores, entre os quais o ex-governador civil de Aveiro, Antero Gaspar, e o candidato a presidente da AM, João Campos. Ambos denunciaram o “clima de pressão” imposto pelo actual executivo, “a forma indigna e vergonhosa” como foi liderada a AM, neste mandato. “Parece que somos condenados por delito de opinião. Deixem-nos ser livres e dar um grito de revolta” afirmou João Campos, para quem “ir a uma assembleia municipal era quase como ir para uma guerra entre bons e maus”. Os socialistas estão contra as assembleias marcadas para as nove da manhã, que impedem o povo de assistir.
Uma sala apinhada de gente aplaudiu, no passado sábado à noite, todos os candidatos aos órgãos autárquicos; e houve ainda tempo para se cumprir um minuto de silêncio pelo falecimento recente do “Padre Luís”. O candidato e vários deputados pelo círculo de Aveiro visitaram o concelho durante a tarde e reuniram-se com a direcção dos Bombeiros a quem Gonçalo Rocha prometeu, no caso de ser eleito, aumentar o seguro de risco dos Voluntários. Animado pelo slogan “Todos pela Mudança”, Gonçalo Rocha clamou: “O concelho como está não vai a lado nenhum, temos de dar uma abanadela a isto”. “Arrumar a casa” é, pois, um dos objectivos. A situação financeira do município “é desastrosa” e “não se pode andar dez anos para se pagar uma factura a fornecedores”. A revisão do PDM é urgente, porque, desde 1994 a falta de revisão deste documento estratégico do concelho dificulta a construção de habitação própria e afasta investimento. Mas não só: urge criar zonas de acolhimento empresariais para segurar as empresas locais no concelho e criar postos de trabalho, porque “quem está na câmara municipal não comprou um metro quadrado para esse efeito”. Gonçalo Rocha terminou prometendo “dar dignidade” aos bairros sociais do concelho, construir novas habitações sociais e criar condições para as pessoas comprarem essas casas.Antecederam o candidato outros oradores, entre os quais o ex-governador civil de Aveiro, Antero Gaspar, e o candidato a presidente da AM, João Campos. Ambos denunciaram o “clima de pressão” imposto pelo actual executivo, “a forma indigna e vergonhosa” como foi liderada a AM, neste mandato. “Parece que somos condenados por delito de opinião. Deixem-nos ser livres e dar um grito de revolta” afirmou João Campos, para quem “ir a uma assembleia municipal era quase como ir para uma guerra entre bons e maus”. Os socialistas estão contra as assembleias marcadas para as nove da manhã, que impedem o povo de assistir.
in Jornal Aberto
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