O QUE OS JOVENS DISSERAM SOBRE CASTELO DE PAIVA
O primeiro Conversas para o Futuro foi o que se pretendia: um encontro de pessoas e opiniões livres sobre os temas que importam aos jovens de Castelo de Paiva. Emprego, habitação, turismo e acessibilidades foram as questões mais debatidas, numa conversa que juntou à mesa do Café Central dois universitários - Vera Silva e Bruno Carvalho -, um empreendedor - André Silva - e o candidato à Câmara Municipal, José Rocha, sob moderação da jovem jornalista paivense, Andreia Freitas. Estes foram os temas fundamentais que marcaram a 1ª Conversa para o Futuro de Castelo de Paiva, um debate aberto que reuniu no Café Central dois universitários - Vera Silva e Bruno Carvalho -, um empreendedor - André Silva - e o candidato à Câmara Municipal, José Rocha, sob moderação da jovem jornalista, Andreia Freitas.
Em matéria de emprego, todos concordaram com a necessidade de haver mais oportunidades de trabalho no concelho, começando esse trabalho pela base - a educação - num concelho onde a maior parte dos jovens não chega ao ensino superior. Para aqueles que têm acesso à formação, a ideia que resultou da conversa foi estimular uma visão mais inovadora do mercado de trabalho, que leve os jovens paivenses a criar a sua própria oportunidade de emprego. A questão da precariedade emergiu neste ponto, ficando claro que deve haver uma distinção entre o que é prestação de serviços em regime de “recibo verde” e um trabalho regular e estruturado, que deve ser objecto de maior protecção social.
O #turismo foi apontado como uma das áreas estratégicas a desenvolver em Castelo de Paiva, havendo um consenso notório relativamente ao desaproveitamento do enorme potencial que existe no nosso território. A beleza paisagística, os recursos naturais - com destaque para os rios - os produtos locais e o património foram citados como exemplos de activos que merecem maior e melhor promoção turística.
As acessibilidades e a oferta de habitação foram os temas que concluíram a 1ª Conversa para o Futuro, ficando claro nas intervenções de todos os participantes que ambos os aspectos devem ser vistos de uma forma mais estrutural. No caso das acessibilidades e da oferta de transportes públicos, só poderão melhorar se a economia local se desenvolver e afirmar. No caso da habitação, só haverá procura de casas se as famílias tiverem oportunidades de trabalho, estando estas também dependentes da evolução económica e da atração de investimento.
No final da discussão, José Rocha mostrou-se muito satisfeito pela forma livre e descontraída como decorreu. Daqui resultaram contributos muito importantes para um projecto político orientado para o futuro de Castelo de Paiva.
Em matéria de emprego, todos concordaram com a necessidade de haver mais oportunidades de trabalho no concelho, começando esse trabalho pela base - a educação - num concelho onde a maior parte dos jovens não chega ao ensino superior. Para aqueles que têm acesso à formação, a ideia que resultou da conversa foi estimular uma visão mais inovadora do mercado de trabalho, que leve os jovens paivenses a criar a sua própria oportunidade de emprego. A questão da precariedade emergiu neste ponto, ficando claro que deve haver uma distinção entre o que é prestação de serviços em regime de “recibo verde” e um trabalho regular e estruturado, que deve ser objecto de maior protecção social.
O #turismo foi apontado como uma das áreas estratégicas a desenvolver em Castelo de Paiva, havendo um consenso notório relativamente ao desaproveitamento do enorme potencial que existe no nosso território. A beleza paisagística, os recursos naturais - com destaque para os rios - os produtos locais e o património foram citados como exemplos de activos que merecem maior e melhor promoção turística.
As acessibilidades e a oferta de habitação foram os temas que concluíram a 1ª Conversa para o Futuro, ficando claro nas intervenções de todos os participantes que ambos os aspectos devem ser vistos de uma forma mais estrutural. No caso das acessibilidades e da oferta de transportes públicos, só poderão melhorar se a economia local se desenvolver e afirmar. No caso da habitação, só haverá procura de casas se as famílias tiverem oportunidades de trabalho, estando estas também dependentes da evolução económica e da atração de investimento.
No final da discussão, José Rocha mostrou-se muito satisfeito pela forma livre e descontraída como decorreu. Daqui resultaram contributos muito importantes para um projecto político orientado para o futuro de Castelo de Paiva.
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