Com a administração dos hospitais de S. João e Santo António
ASSOCIAÇÃO DE APOIO AOS DOENTES ONCOLÓGICOS PAIVENSES PROMOVE ASSINATURA DE PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO
No âmbito da vontade já evidenciada para a prestação do
melhor apoio e com o intuito de levar mais longe, de forma mais humanizada e
personalizada, a intervenção das unidades hospitalares na actividade
assistencial aos seus doentes oncológicos, a AADOP – Associação de Apoio aos
Doentes Oncológicos Paivenses, vai promover na manhã do próximo Sábado, dia 24,
no espaço do Salão Nobre dos Paços do Concelho, a cerimónia de assinatura do
Protocolo de Cooperação, com a presença de representantes dos Conselhos de
Administração do Centro Hospitalar de S. João EPE, e Hospital Geral de Santo
António ( Centro Hospitalar do Porto EPE ).
No programa apresentado, para além de uma recepção às
entidades convidadas, a partir das 11 horas, está prevista a intervenção de
José Adelino Nunes, presidente da AADOP, seguindo-se as intervenções do Prof.
Dr. Antonio Luís Trindade Sousa Lobo Ferreira, presidente do Conselho de
Administração do Centro Hospitalar S. João, e do Dr. Fernando Sollari Allegro,
presidente do Conselho de Administração do Hospital Geral de Santo António.
Depois da assinatura do Protocolo de Cooperação entre as
três entidades, segue-se a intervenção do presidente da Câmara Municipal de
Castelo de Paiva, Gonçalo Rocha, também na qualidade de Presidente da
Assembleia Geral da AADOP.
Constituída em final de Agosto, recorde-se que a Associação
de Apoio aos Doentes Oncológicos Paivenses foi criada com o propósito de promover a informação e apoio
ao doente oncológico e sua família, onde se inclui o apoio aos doentes nas suas
deslocações para a realização de actos clínicos nos diversos hospitais ou
unidades de saúde, cuja promoção inclui a celebração de protocolos no âmbito do
apoio complementar a dar no transporte não urgente desses doentes oncológicos.
Para o principal responsável da AADOP, este acto será a
concretização de um sonho, “ que desejamos frutifique para que seja a semente
de uma futura associação de apoio a doentes oncológicos, de âmbito regional ou
mesmo nacional, que apoie estes doentes, num contexto social global, inserido
na família e na sociedade, com respostas multissectoriais para os problemas
socioeconómicos que possam ter “.
Carlos Oliveira
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