Um menino de dois anos morreu, ontem, terça-feira, afogado num tanque de lavar roupa em Paçô, Oliveira do Douro, concelho de Cinfães. Chamados ao local, os bombeiros fizeram tudo para o reanimar. Sem sucesso. Os pais da criança estão em estado de choque.
"A equipa que seguiu na ambulância com Suporte Básico de Vida (SBV) fez tudo para reanimar o menino no local do acidente. Mas não conseguiu. Acabou por morrer a caminho do centro de saúde", lamentou, ontem, Jorge Tavares, operador dos Bombeiros Voluntários de Cinfães.
O acidente, que vitimou Rodrigo Francisco Monteiro, de dois anos e meio, ocorreu a meio da tarde, cerca das 17 horas, num quintal a cerca de 200 metros da casa onde a criança vivia com a mãe Paula Colaço. O pai André Monteiro, a trabalhar na construção civil em Bilbau, Espanha, soube no País Basco do dramático acontecimento.
Brincadeira fatal
Aproveitando-se do facto da mãe ter ido a casa buscar uma máquina de cortar relva, para limpar o pátio que seria palco de uma festa de comunhão, amanhã, onde uma prima de Rodrigo seria comungada, o pequeno Rodrigo terá ido brincar para junto do tanque que serve, ao mesmo tempo, para lavar roupa e para regar.
"Nestes casos, basta uma fracção de segundo para acontecer uma desgraça como esta", lamenta Jorge Teresinho, presidente da Junta de Oliveira do Douro.
Os 80 centímetros a um metro de altura do tanque, não foram obstáculo para que a criança conseguisse subir e cair lá dentro. "Quando a mãe deu conta da falta do miúdo, procurou por todo o lado. Acabou por encontrá-lo, desfalecido, dentro do tanque", disse, ao JN, uma vizinha da família.
Nélia Monteiro, uma das tias do pequeno Rodrigo, garantia ontem, muito emocionada, que parecia temer a tragédia. "Aquele menino não parava quieto. Temi que uma tragédia destas acontecesse. Adorava-o tanto e agora nem sabemos como lidar com tudo isto", desabafava.
Ao lado, um primo de Rodrigo lembrava que foi preciso, muitas vezes, ir buscar o menino ao meio da estrada que passa próximo de casa, na margem do Douro. A tia e madrinha, Maria Adosinda, mostrava-se muito preocupada com o estado de saúde da mãe do pequeno Rodrigo e da tia que encontrou o menino a boiar no tanque. As duas mulheres estavam ontem a ser apoiadas por uma equipa de psicólogos.
A tragédia chamou a atenção da vizinhança que num acto solidário se concentrou em casa dos pais do menino.
in http://jn.sapo.pt/
"A equipa que seguiu na ambulância com Suporte Básico de Vida (SBV) fez tudo para reanimar o menino no local do acidente. Mas não conseguiu. Acabou por morrer a caminho do centro de saúde", lamentou, ontem, Jorge Tavares, operador dos Bombeiros Voluntários de Cinfães.
O acidente, que vitimou Rodrigo Francisco Monteiro, de dois anos e meio, ocorreu a meio da tarde, cerca das 17 horas, num quintal a cerca de 200 metros da casa onde a criança vivia com a mãe Paula Colaço. O pai André Monteiro, a trabalhar na construção civil em Bilbau, Espanha, soube no País Basco do dramático acontecimento.
Brincadeira fatal
Aproveitando-se do facto da mãe ter ido a casa buscar uma máquina de cortar relva, para limpar o pátio que seria palco de uma festa de comunhão, amanhã, onde uma prima de Rodrigo seria comungada, o pequeno Rodrigo terá ido brincar para junto do tanque que serve, ao mesmo tempo, para lavar roupa e para regar.
"Nestes casos, basta uma fracção de segundo para acontecer uma desgraça como esta", lamenta Jorge Teresinho, presidente da Junta de Oliveira do Douro.
Os 80 centímetros a um metro de altura do tanque, não foram obstáculo para que a criança conseguisse subir e cair lá dentro. "Quando a mãe deu conta da falta do miúdo, procurou por todo o lado. Acabou por encontrá-lo, desfalecido, dentro do tanque", disse, ao JN, uma vizinha da família.
Nélia Monteiro, uma das tias do pequeno Rodrigo, garantia ontem, muito emocionada, que parecia temer a tragédia. "Aquele menino não parava quieto. Temi que uma tragédia destas acontecesse. Adorava-o tanto e agora nem sabemos como lidar com tudo isto", desabafava.
Ao lado, um primo de Rodrigo lembrava que foi preciso, muitas vezes, ir buscar o menino ao meio da estrada que passa próximo de casa, na margem do Douro. A tia e madrinha, Maria Adosinda, mostrava-se muito preocupada com o estado de saúde da mãe do pequeno Rodrigo e da tia que encontrou o menino a boiar no tanque. As duas mulheres estavam ontem a ser apoiadas por uma equipa de psicólogos.
A tragédia chamou a atenção da vizinhança que num acto solidário se concentrou em casa dos pais do menino.
in http://jn.sapo.pt/
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