Paredes, 23 mar (Lusa) - As autoridades policiais do Vale do Sousa estão atentas às movimentações de um grupo nómada constituído suspeito da prática dos crimes de coação e extorsão, confirmaram à Lusa os comandantes da GNR dos destacamentos de Penafiel e Felgueiras.
“Estamos empenhados no sentido de não permitir que o grupo instale o seu acampamento nesta região, porque sabemos que, por onde tem passado, tem causado um sentimento de insegurança na região”, disse à Lusa o capitão Adriano Rocha, do Destacamento Territorial de Penafiel.
Este grupo, constituído maioritariamente por cidadãos espanhóis, mas também por franceses e portugueses, está referenciado pelas autoridades da região norte por ser suspeito da prática de vários ilícitos criminais.
No ano passado, alguns elementos chegaram a ser detidos pela GNR de Felgueiras quando tentavam coagir pequenos empresários locais ao pagamento de quantias avultadas pela prestação de pequenos serviços, nomeadamente o afiamento de facas e ferramentas.
Nos últimos dias, o grupo esteve na zona de Braga e Esposende, tendo também passado pela Trofa e Vila Nova de Gaia.
Na segunda feira, o grupo formado por cerca de por cerca de 80 elementos instalou-se num terreno propriedade da Câmara de Paredes, próximo da Zona Industrial de Baltar.
Alertada pela população, uma força da GNR, formada por algumas dezenas de militares do Destacamento de Penafiel, deslocou-se ao local, convidando o grupo nómada a abandonar o terreno.
Após alguns minutos de diálogo, o grupo acabou por seguir em direção à autoestrada 4.
Poucas horas depois foi detetada a sua presença no centro de Lousada, quando foram avistadas cerca de 20 viaturas que se preparavam para parar num terreno privado em frente à pista da Costilha.
A GNR, agora através dos meios do Destacamento de Felgueiras, esteve no local, solicitando aos elementos do acampamento que não parassem ali, mas estes, numa primeira fase, recusaram-se.
Segundo o capitão Babo Nogueira, comandante deste destacamento, os elementos do grupo só aceitaram abandonar o local quando chegaram reforços policiais.
“Foi preciso eles perceberem que estávamos determinados em fazer cumprir a lei”, vincou à Lusa o oficial.
As autoridades da região, segundo Babo Nogueira, estão informadas das movimentações do grupo e as últimas informações apontam para a possibilidade de estar agora na Área Metropolitana do Porto.
“Estamos empenhados no sentido de não permitir que o grupo instale o seu acampamento nesta região, porque sabemos que, por onde tem passado, tem causado um sentimento de insegurança na região”, disse à Lusa o capitão Adriano Rocha, do Destacamento Territorial de Penafiel.
Este grupo, constituído maioritariamente por cidadãos espanhóis, mas também por franceses e portugueses, está referenciado pelas autoridades da região norte por ser suspeito da prática de vários ilícitos criminais.
No ano passado, alguns elementos chegaram a ser detidos pela GNR de Felgueiras quando tentavam coagir pequenos empresários locais ao pagamento de quantias avultadas pela prestação de pequenos serviços, nomeadamente o afiamento de facas e ferramentas.
Nos últimos dias, o grupo esteve na zona de Braga e Esposende, tendo também passado pela Trofa e Vila Nova de Gaia.
Na segunda feira, o grupo formado por cerca de por cerca de 80 elementos instalou-se num terreno propriedade da Câmara de Paredes, próximo da Zona Industrial de Baltar.
Alertada pela população, uma força da GNR, formada por algumas dezenas de militares do Destacamento de Penafiel, deslocou-se ao local, convidando o grupo nómada a abandonar o terreno.
Após alguns minutos de diálogo, o grupo acabou por seguir em direção à autoestrada 4.
Poucas horas depois foi detetada a sua presença no centro de Lousada, quando foram avistadas cerca de 20 viaturas que se preparavam para parar num terreno privado em frente à pista da Costilha.
A GNR, agora através dos meios do Destacamento de Felgueiras, esteve no local, solicitando aos elementos do acampamento que não parassem ali, mas estes, numa primeira fase, recusaram-se.
Segundo o capitão Babo Nogueira, comandante deste destacamento, os elementos do grupo só aceitaram abandonar o local quando chegaram reforços policiais.
“Foi preciso eles perceberem que estávamos determinados em fazer cumprir a lei”, vincou à Lusa o oficial.
As autoridades da região, segundo Babo Nogueira, estão informadas das movimentações do grupo e as últimas informações apontam para a possibilidade de estar agora na Área Metropolitana do Porto.
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