Programa visa potenciar “recursos endógenos” e, no distrito, vai beneficiar Arouca, Castelo de Paiva, Sever do Vouga e Vale de Cambra.
A Adrimag (Associação de Desenvolvimento Rural Integrado das Serras do Montemuro, Arada e Gralheira) vai gerir 68,2 milhões de euros, no âmbito do Programa de Valorização Económica dos Recursos Endógenos (Provere).
A região de incidência da Adrimag inclui os municípios de Arouca, Castelo de Paiva, Castro Daire, Cinfães, S. Pedro do Sul, Sever do Vouga e Vale de Cambra.
O protocolo assinado entre a entidade e o Estado foi rubricado por Artur Neves, presidente da Câmara Municipal de Arouca, e também por Carlos Lage, presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento da Região Norte.
A Adrimag apresentou dez projectos para o Provere, entre os quais dois – principais – que visam “preservar e dinamizar”, nomeadamente com actividades turísticas, os rios Paiva e Vouga. Também elaborou 111 “projectos complementares”, com acções também viradas para a actividade turística e, em especial, no que a Arouca diz respeito, para a “gestão activa do Arouca Geopark”.
A nível nacional, e em função dos 387 “programas-âncora” apresentados, está previsto um investimento total na ordem dos 5,6 mil milhões de euros.
Diário de Aveiro
A Adrimag (Associação de Desenvolvimento Rural Integrado das Serras do Montemuro, Arada e Gralheira) vai gerir 68,2 milhões de euros, no âmbito do Programa de Valorização Económica dos Recursos Endógenos (Provere).
A região de incidência da Adrimag inclui os municípios de Arouca, Castelo de Paiva, Castro Daire, Cinfães, S. Pedro do Sul, Sever do Vouga e Vale de Cambra.
O protocolo assinado entre a entidade e o Estado foi rubricado por Artur Neves, presidente da Câmara Municipal de Arouca, e também por Carlos Lage, presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento da Região Norte.
A Adrimag apresentou dez projectos para o Provere, entre os quais dois – principais – que visam “preservar e dinamizar”, nomeadamente com actividades turísticas, os rios Paiva e Vouga. Também elaborou 111 “projectos complementares”, com acções também viradas para a actividade turística e, em especial, no que a Arouca diz respeito, para a “gestão activa do Arouca Geopark”.
A nível nacional, e em função dos 387 “programas-âncora” apresentados, está previsto um investimento total na ordem dos 5,6 mil milhões de euros.
Diário de Aveiro
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