Porto, 26 Ago (Lusa) - A secretária de Estado dos Transportes anunciou hoje investimentos de 8,42 milhões de euros para o Douro Navegável, a lançar durante a próxima legislatura através do Instituto Portuário de Transportes Marítimos.
“Isto reflecte a aposta do Governo no desenvolvimento da Região e do Douro Navegável. O Douro é também um dos maiores recursos para o desenvolvimento de um projecto de turismo”, comentou à agência Lusa Ana Paula Vitorino após a apresentação dos investimentos passados e futuros naquela via navegável.
Para a próxima legislatura, estão previstas intervenções, maioritariamente de requalificação, no Cais da Régua (1,13 milhões de euros), Cais do Castelo (2,5 milhões de euros), Cais do Bernardo/Resende (827 mil euros), Cais do Pocinho (2,44 milhões de euros), Cais do Pinhão/Sabrosa (700 mil euros) e Cais da Pala-Baião (800 mil euros).
Nos últimos quatro anos, o Instituto Portuário de Transportes Marítimos, organismo responsável pelos investimentos feitos em coordenação com a administração central, levou a cabo cerca de 70 projectos de desenvolvimento em 14 dos concelhos abrangidos pelo Douro Navegável, num total de 48 milhões de euros.
Segundo a secretária de Estado, esta “não é uma aposta casuística mas porque no Douro existe um recurso que pode e deve ser valorizado por ser único e o principal de uma região que esteve esquecida durante muitos anos e agora foi retomada e pensada logo em 2005”.
A governante acredita que haverá um “desenvolvimento derivado destes investimentos”, dando como exemplo a própria Fluvina de Caldas de Aregos (Resende), um dos investimentos do Instituto Portuário de Transportes Marítimos inaugurado hoje de manhã e que “sem qualquer acção de marketing ou publicidade já está cheia”.
A nova infra-estrutura permitirá retomar a travessia fluvial de Resende para a margem de Baião, onde esta manhã foi também inaugurado o Cais de Aregos.
O presidente do Instituto Portuário de Transportes Marítimos, Miguel Sequeira, adiantou que as embarcações que irão assegurar o transporte entre as duas margens deverão começar a operar “na próxima Primavera”, inicialmente “com um serviço a pedido” sendo que o modelo final irá depender da quantidade de requisições.
Quanto às intervenções previstas para o Douro “assiste-se nesta fase à requalificação ou criação de condições e infra-estruturas de acostagem nos cais” mas, esclareceu aquele dirigente, “acima de tudo está em curso um estudo sobre a navegabilidade do Douro que irá permitir tomar decisões mais estruturadas” para “não se fazer uma manta de retalhos” no Rio.
LYL.
Lusa/fim
“Isto reflecte a aposta do Governo no desenvolvimento da Região e do Douro Navegável. O Douro é também um dos maiores recursos para o desenvolvimento de um projecto de turismo”, comentou à agência Lusa Ana Paula Vitorino após a apresentação dos investimentos passados e futuros naquela via navegável.
Para a próxima legislatura, estão previstas intervenções, maioritariamente de requalificação, no Cais da Régua (1,13 milhões de euros), Cais do Castelo (2,5 milhões de euros), Cais do Bernardo/Resende (827 mil euros), Cais do Pocinho (2,44 milhões de euros), Cais do Pinhão/Sabrosa (700 mil euros) e Cais da Pala-Baião (800 mil euros).
Nos últimos quatro anos, o Instituto Portuário de Transportes Marítimos, organismo responsável pelos investimentos feitos em coordenação com a administração central, levou a cabo cerca de 70 projectos de desenvolvimento em 14 dos concelhos abrangidos pelo Douro Navegável, num total de 48 milhões de euros.
Segundo a secretária de Estado, esta “não é uma aposta casuística mas porque no Douro existe um recurso que pode e deve ser valorizado por ser único e o principal de uma região que esteve esquecida durante muitos anos e agora foi retomada e pensada logo em 2005”.
A governante acredita que haverá um “desenvolvimento derivado destes investimentos”, dando como exemplo a própria Fluvina de Caldas de Aregos (Resende), um dos investimentos do Instituto Portuário de Transportes Marítimos inaugurado hoje de manhã e que “sem qualquer acção de marketing ou publicidade já está cheia”.
A nova infra-estrutura permitirá retomar a travessia fluvial de Resende para a margem de Baião, onde esta manhã foi também inaugurado o Cais de Aregos.
O presidente do Instituto Portuário de Transportes Marítimos, Miguel Sequeira, adiantou que as embarcações que irão assegurar o transporte entre as duas margens deverão começar a operar “na próxima Primavera”, inicialmente “com um serviço a pedido” sendo que o modelo final irá depender da quantidade de requisições.
Quanto às intervenções previstas para o Douro “assiste-se nesta fase à requalificação ou criação de condições e infra-estruturas de acostagem nos cais” mas, esclareceu aquele dirigente, “acima de tudo está em curso um estudo sobre a navegabilidade do Douro que irá permitir tomar decisões mais estruturadas” para “não se fazer uma manta de retalhos” no Rio.
LYL.
Lusa/fim
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