Cortesia da TSF
Lisboa, 02 Dez (Lusa) - O ministro da Economia garantiu hoje que a decisão sobre o futuro da empresa portuguesa de calçado Aerosoles será anunciada nos próximos dias, adiantando estar a estudar as alternativas possíveis para servir todos interesses em causa.
"A decisão para a Investvar vai ser tomada muito brevemente, nos próximos dias", disse Vieira da Silva aos jornalistas à margem da comissão parlamentar da Economia.
As declarações do ministro foram feitas depois de os deputados presentes na comissão parlamentar o terem questionado várias vezes, nas cerca de duas horas e meia de reunião, sobre os apoios concedidos à Aerosoles e sobre a demissão do presidente desta empresa.
A demissão de Pedro Ribeiro da Cunha foi hoje de manhã explicada à Lusa pelo próprio, que afirmou considerar que tinha "sido usado no processo para chegar às Legislativas", estranhando a mudança de atitude do Governo após as eleições.
"Estamos a estudar as últimas alternativas possíveis para que possamos tomar a decisão que melhor sirva os interesses de todos", afirmou Vieira da Silva, adiantando que "os primeiros a conhecer a decisão serão os mais directos interessados".
Durante a comissão, o ministro assegurou não haver "nenhum afastamento do Governo face à Investvar" e disse que o Governo tem "acompanhado a situação com a empresa num quadro difícil" para encontrar uma solução viável.
"Pretendemos que se encontrem soluções sustentadamente viáveis e que esta não se transforme num departamento da administração pública", adiantou.
"A decisão para a Investvar vai ser tomada muito brevemente, nos próximos dias", disse Vieira da Silva aos jornalistas à margem da comissão parlamentar da Economia.
As declarações do ministro foram feitas depois de os deputados presentes na comissão parlamentar o terem questionado várias vezes, nas cerca de duas horas e meia de reunião, sobre os apoios concedidos à Aerosoles e sobre a demissão do presidente desta empresa.
A demissão de Pedro Ribeiro da Cunha foi hoje de manhã explicada à Lusa pelo próprio, que afirmou considerar que tinha "sido usado no processo para chegar às Legislativas", estranhando a mudança de atitude do Governo após as eleições.
"Estamos a estudar as últimas alternativas possíveis para que possamos tomar a decisão que melhor sirva os interesses de todos", afirmou Vieira da Silva, adiantando que "os primeiros a conhecer a decisão serão os mais directos interessados".
Durante a comissão, o ministro assegurou não haver "nenhum afastamento do Governo face à Investvar" e disse que o Governo tem "acompanhado a situação com a empresa num quadro difícil" para encontrar uma solução viável.
"Pretendemos que se encontrem soluções sustentadamente viáveis e que esta não se transforme num departamento da administração pública", adiantou.
Cada vez mais parece que este processo foi mesmo para as eleições legislativas e até mesmo para as autarquicas no nosso concelho...e os trabalhadores são apenas numeros...é o pais que temos...
ResponderEliminarESta na hora de todos juntos erguermos a voz contra estas situações!!!
Eu por mim proponho quinta e sexta as 15h em frente a camara de paiva
ResponderEliminarCAMARADAS QUEREM QUE A CAMARA LHES DE EMPREGO .A CULPA DE TUDO ISTO É DA MUITO MÁ GERENCIA ,NADA MAIS .
ResponderEliminarSERÁ QUE OS TRABALHADORES NÃO TINHAM CONHECIMENTO DO PASSIVO DA EMPRESA ,CAMARADAS É PORTUGAL E OS PORTUGUESES NADA MAIS ,NÃO HAVIA COMISSÃO DE TRABALHADORES ,O SINDICATO POR ONDE ANDOU ,OS TRABALHADORES DESCONTARAM PARA O SINDICATO .
OS ADMINISTRADORES PODERAM FAZER TUDO QUE NINGUEM CONTROLOU NADA AGORA AÍ MEU DEUS.