NO AMBITO DEO PROGRAMA “ VIDA ACTIVA “
CASTELO DE PAIVA APOSTA NA FORMAÇÃO PROFISSIONAL
Mantendo a aposta de que a formação profissional e o
aumento das qualificações profissionais será sempre um passo importante para a
valorização das pessoas, contribuindo para uma sociedade mais activa e
dinâmica, a Câmara Municipal de Castelo de Paiva, através do seu
presidente Gonçalo Rocha, congratulou-se com o inicio de novas
etapas formativas no concelho, destacando que o próprio desenvolvimento da
economia está intimamente ligado ao nível de instrução da população, daí que
apostar na formação profissional, significa assegurar o seu futuro, pois, regra
geral, a mais habilitações académicas correspondem maiores rendimentos.
No inicio deste mês de Fevereiro, tiveram
início duas acções de formação do referencial de Técnico de Turismo
Rural e Ambiental – Nível 4, com um percurso inicial de 150 horas, num
total de 450, sendo que integraram estas acções47 pessoas desempregadas e
inscritas no Centro de Emprego, com habilitações mínimas o 12º ano, assim como
também arrancaram, nas instalações do CACE – Centro de Apoio à Criação de
Empresas, duas acções de formação do referencial deEmpregado Comercial –
Nível 2 – para pessoas inscritas no Centro de Emprego com o mínimo do 6º
ano e com um percurso inicial de 150 horas, num total de 300, integrando
estas acções um total de 56 pessoas.
Estas formações estão integradas no âmbito do Programa
Vida Activa e estão a ser desenvolvidas pelo Centro de
Formação Profissional do Setor Terciário do Porto em colaboração
com o Centro de Emprego de Penafiel e oGIP da CM
de Castelo de Paiva.
Para o edil paivense, que agradeceu o empenhamento da
entidades promotora, o investimento em formação permite uma melhor inserção
profissional, tudo isto porque o conceito de empregabilidade está associado à
oportunidade e à capacidade dos indivíduos em adquirirem competências,
conhecimentos e habilitações.
Da mesma maneira, realça ainda o autarca, as disparidades no
grau de formação da população geram assimetrias nas oportunidades
profissionais, sendo que pessoas com habilitações literárias mais baixas estão
mais susceptíveis a fragilidades no mercado laboral e condições de trabalho
precárias, daí os trabalhadores com mais formação conseguirem as melhores
condições de trabalho a três níveis: salarial, promocional e também em questões
de contratação.
Carlos Oliveira
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