Presidente Gonçalo Rocha marcou presença
na “ Conferência JN - 125 anos no distrito de Aveiro
“
O presidente da CM de Castelo de Paiva, Gonçalo Rocha, participou neste semana na “ Conferencia JN 125 anos no distrito de Aveiro “, uma iniciativa realizada no Auditório do Departamento de Ambiente e Ordenamento da Universidade de Aveiro e que contou com diversas intervenções de figuras proeminentes da sociedade civil e um debate subordinado ao tema “ Para que serve a Universidade? “.
A cerimónia de abertura foi repartida com as intervenções do Reitor da Univrsidade de Aveiro, Manuel Assunção, do presidente da CM de Aveiro, Élio Maia e do presidente da Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro, Ribau Esteves.
Luis de Melo, director do BES e Luis Marques, gestor e professor universitário, foram oradores convidados, enquanto no Debate “ Para que serve a Universidade ? “, moderado por Carlos Jalali, director do Mestrado em Ciencia Politica da UA, participaram Zélia Breda, investigadora de turismo da Universidade de Aveiro, Jacinta, cantora de jazz e doutoranda em musica, Julio Magalhães, director geral do Porto Canal, Manuel Serrão, empresário e membro do Conselho Editorial do JN, Tiago Almeida, presidente da Associação Académica da Universidade de Aveiro e Herminio Loureiro, vice-presidente da Federação Portuguesa de Futebol.
No espaço dedicado à intervenção pública, o presidente Gonçalo Rocha fez questão de evidenciar que os governos mais recentes foram esquecendo o concelho em termos de acessibilidades, continuando a reclamar a urgente construção do IC35 até Penafiel /A4 e a conclusão da Variante à EN 222, com ligação à A32, em Canedo / Feira.
" Continuamos estrangulados na ligação ao mundo ", afirmou o autarca paivense, a propósito das obras prometidas, após a derrocada da Ponte Hintze Ribeiro, mas que, até hoje, nunca foram concluídas, referindo ser " inconcebível que, mais de uma década depois, não haja ainda uma ligação rápida desde Entre-os-Rios a Penafiel, conforme fora prometido pelo então Primeiro Ministro, António Guterres " .
Para o presidente Gonçalo Rocha, tem faltado vontade política dos recentes governos para "desencravar o concelho" e “ sem bons acessos é muito difícil garantir investimentos que permitam o desenvolvimento económico do concelho", destacando depois que, “ se calhar pensam que aqui está tudo feito, o que não é verdade", aludindo a propósito, à situação dos últimos seis quilómetros da Variante à EN 222, os quais, se fossem realizados, garantiriam a ligação de Castelo de Paiva à A 32, em Santa Maria da Feira, de resto imprescindível e fundamental nos dias de hoje.
A conferencia ficou ainda marcada pela comunicação de Marinho e Pinto, actual Bastonário da Ordem dos Advogados e membro do Conselho Editorial do JN e pelas palavras de Ricardo Figueiredo, presidente da Associação de Municipios das terras de Santa Maria e Manuel Tavares, director do Jornal de Noticias.
Carlos Oliveira
Gabinete de Imprensa e Relações Públicas
Homem de grande experiência nesta área, bem como toda a sua equipa!!!A sua grande obra de acessibilidades foi realizada junto à Casa do Povo, frente à A. Esteves. Esta obra segundo se diz foi adjudicada depois de realizada. Quem por lá passa vê que, de tão bem realizada que está, é uma obra prima de engenharia que, deve encher de orgulho os Paivenses e o seu autor, ou seja, o Presidente da Câmara!!! Os Paivenses conhecem bem a sua competência!!!
ResponderEliminarNÃO SE BRINCA COM COISAS SÉRIAS
ResponderEliminarQuando Castelo de Paiva precisou dum Presidente a liderar um movimento para exigir do Governo do seu partido a ligação da variante à 222 da Póvoa a Canedo tivemos somento m politico que não quis autocarros e ficou na berma da estrada sem nada fazer.
ResponderEliminarOs buracos estão bem visíveis. Só não vêm os que por lá não passam ou os que mesmo vendo não querem ver.Os Paivenses sabem bem que não é brincadeira. Quem tiver dúvidas....
ResponderEliminare a estrada para fornos. coitado dos trabalhadores que vão para o Porto, dão cabo dos carrinhos todos
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