Sarau Desportivo intitulado "Danças do Mundo"
Vai decorrer esta sexta feira a partir das 20h30, no Pavilhão Municipal de Castelo de Paiva, o V Sarau Desportivo do Centro Social e Paroquial de Sobrado.
Danças do Mundo, foi o tema escolhido para sete evento desportivo.
Organizado pelo Centro Social e Paroquial de Sobrado em conjunto com a Empresa Pregaminho que também realiza as AEC's na EB1 n.º 2 de Sobrado!
ResponderEliminarA Camara de Castelo de Paiva prepara-se para retirar as AEC's às IPSS...não vamos permitir isto.
ResponderEliminaraté acho bem,devem se centrar no saneamento e reparação estradas que estão más!IPSS devem aranjar outras formas de se financiar,
ResponderEliminarSr, Anónimo das 8:55:
ResponderEliminarPor acaso saberá (tenho sérias dúvidas que o saiba) que as IPSS empregam mais de 300 trabalhadores no concelho?... Conhecerá, porventura, alguma IPSS?... e o Trabalho que desenvolvem para a comunidade??? o apoio social que prestam??... Não sabe, certamente, porque dever perceber é de outras coisas...(abstenho-me de lhe dizer o quê).
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ResponderEliminarÉ verdade que as IPSS empregam muita gente. É também verdade que prestam apoia social à comunidade.
ResponderEliminarMas é também verdade que essa é a sua função.
E Também não é menos verdade que são pagas para realizarem esse serviço!
Sr. Anónimo das 15:52,
ResponderEliminarTem (quase) toda a razão no que diz. No entanto, permita-me umas pequenas observações (chamadas de atenção) que, no meu entender, são relevantes:
• As IPSS não são "pagas para realizar esse serviço ”, como diz, mas, são comparticipadas… é muito diferente, portanto;
Para que fique BEM informado, cito algumas considerações do Presidente da Confederação Nacional das IPSS (CNIS) – Padre Lino Maia.
“A sustentabilidade financeira das instituições está dependente da "percentagem das comparticipações da Segurança Social", por via de acordos de cooperação, que "fica bastante aquém do custo real das respostas sociais".
A sustentabilidade das IPSS obriga a uma gestão, estratégica e operacional, eficiente e participada, de todos os recursos disponíveis, sem perderem a autonomia, fazendo valer e defendendo a sua identidade, num quadro de valores", defendia o Presidente da Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade no final do Conselho Geral extraordinário desta Confederação.”
O Pe. Lino Maia defende que as IPSS "sempre terão de encontrar fontes de financiamento alternativas". A sua origem assenta na sociedade "e dela são próximas", Por isso "têm a legitimidade, até obrigatoriedade, de, com flexibilidade, agir" a tempo.
"O tempo que não se compadece com as práticas complexas e burocráticas dos acordos de cooperação. As IPSS têm consciência que perante necessidades infinitas, têm que gerir recursos finitos".
Até aqui tudo bem… vai ao encontro do pressuposto que foi por si, ou por outro alguém, enunciado neste mesmo espaço: “outras formas de se financiar”.
Como se sabe, cada vez mais é difícil aos pais das crianças ou aos filhos dos idosos que frequentam estas IPSS, suportar os encargos legítimos com o serviço que estas organizações prestam… muitos recusam-se a pagar mensalidades irrisórias, e preferem gastar o dinheiro em “coisas” supérfluas… mas isso vai da consciência de cada um.
Que outras formas de financiamento haverá:
Muitas certamente… e algumas IPSS encontraram-nas.
No entanto, a solidariedade e o apoio social não são da exclusiva responsabilidade deste tipo de organizações. É, ou deve ser, da responsabilidade de todos (estado, empresas, autarquias… e do mais comum dos mortais: Nós)
No que respeita a autarquias… uma preferem apoiar “fogo-de-artifício”… festas… bailes…. Jogos de bola…etc., etc. Outras, apoiam causas mais nobres… veja o exemplo:
A Câmara Municipal da Amadora vai apoiar quatro Instituições Particulares de Solidariedade Social com seis milhões de euros para a construção de cinco equipamentos sociais.
Em declarações à imprensa, o presidente da CM Amadora, Joaquim Raposo, do Partido Socialista, disse: «Apostámos em investir numa altura de crise em equipamentos sociais, que fazem falta às pessoas. Geralmente são as pessoas mais carenciadas que têm dificuldades em arranjar creche, lares e unidades de cuidados continuados«..
E por aqui me fico….
sim senhor mas para isso,receber das AEC`parece que não é tarefa fácil ,alguns profss deslocan-se de outros concelhos despesas será por carolice curriculo não gozem com quem precisa
ResponderEliminarO problema posto dessa maneira, até parece, que só se preocupam com os famigerados, carenciados, mas a realidade é que se preocupam com os colaboradores e o posto de trabalho que estâo em risco, eu como cidadão tenho direito de questionar prioridades, já que são pagas por todos os contribuintes, não basta aumentar impostos, para alimentar os RSI.
ResponderEliminarPor aqui me fico….
Meu caro amigo(a):
ResponderEliminarAs IPSS não alimentam, não atribuem subsídios e não são responsáveis pelos beneficiários de RSI.
Pessoalmente concordo que se encontre uma forma diferente de ajudar este extracto social ou, em alternativa, coloca-los ao serviço da comunidade: por ex. nas Juntas de Freguesia.
Quanto a defender os postos de trabalho dos colaboradores das IPSS.... têm o mesmo direito que os defendam, como têm os que trabalham em fabricas, comércio..etc.
O que eu acho é que, em muitos casos, as IPSS substituem o estado e a própria comunidade... ajudam os carenciados... atribuem alimentação.. roupas, etc.... e isso não é da exclusividade das IPSS.... mas de todos nós.
E alguns responsáveis autárquicos, do governo, das empresas... etc... não reconhecem o papel que as IPSS desempenham na sociedade. No entanto... outros sim!!!!.. aí está a diferença!