Aveiro, 12 mar (Lusa) - O governador civil de Aveiro, José Mota, queixou-se hoje de que está a ser alvo de um" ataque inqualificável" ao seu bom nome por parte de elementos da atual vereação da Câmara Municipal de Espinho.
"Estou a ser alvo de uma pulhice assente em denúncias anónimas não fundamentadas", disse à Lusa o ex-presidente da Câmara de Espinho, que garante ter sido avisado já há alguns meses de iria ser lançada contra si uma "campanha de difamações".
O governador civil de Aveiro, que se encontra no estrangeiro, confirma que a sua residência particular foi alvo de buscas, na quarta feira, conduzidas por dois agentes da Polícia Judiciária.
José Mota, que em outubro do ano passado foi derrotado nas eleições autárquicas, tendo sido posteriormente nomeado governador civil de Aveiro, garante que as denúncias anónimas que chegaram às autoridades tiveram origem na atual vereação da autarquia, de maioria PSD.
"Eu sei quem são os autores das denúncias. São do PSD", diz Mota, que ressalva que a histórica social-democrata Manuela Aguiar não está envolvida na "campanha negra".
A Lusa tentou contactar o presidente da Câmara de Espinho, Pinto Moreira (PSD), mas até ao momento não foi possível.
Mota destaca que as denúncias e a investigação da PJ surgem na véspera das eleições locais para a concelhia do PS, às quais concorre.
"Eles [PSD] estão com medo do que lhes vai acontecer dentro de quatro anos e por isso estão a atacar-me preventivamente", afirma.
José Mota diz ainda que nas últimas semanas foram postos a correr contra si e-mails anónimos denunciando alegadas situações de nepotismo no governo civil e no Inatel. "É tudo mentira", garante, prometendo "luta sem quartel" aos seus adversários políticos.
"Estou a ser alvo de uma pulhice assente em denúncias anónimas não fundamentadas", disse à Lusa o ex-presidente da Câmara de Espinho, que garante ter sido avisado já há alguns meses de iria ser lançada contra si uma "campanha de difamações".
O governador civil de Aveiro, que se encontra no estrangeiro, confirma que a sua residência particular foi alvo de buscas, na quarta feira, conduzidas por dois agentes da Polícia Judiciária.
José Mota, que em outubro do ano passado foi derrotado nas eleições autárquicas, tendo sido posteriormente nomeado governador civil de Aveiro, garante que as denúncias anónimas que chegaram às autoridades tiveram origem na atual vereação da autarquia, de maioria PSD.
"Eu sei quem são os autores das denúncias. São do PSD", diz Mota, que ressalva que a histórica social-democrata Manuela Aguiar não está envolvida na "campanha negra".
A Lusa tentou contactar o presidente da Câmara de Espinho, Pinto Moreira (PSD), mas até ao momento não foi possível.
Mota destaca que as denúncias e a investigação da PJ surgem na véspera das eleições locais para a concelhia do PS, às quais concorre.
"Eles [PSD] estão com medo do que lhes vai acontecer dentro de quatro anos e por isso estão a atacar-me preventivamente", afirma.
José Mota diz ainda que nas últimas semanas foram postos a correr contra si e-mails anónimos denunciando alegadas situações de nepotismo no governo civil e no Inatel. "É tudo mentira", garante, prometendo "luta sem quartel" aos seus adversários políticos.
Espinho: PJ realizou buscas na autarquia e recolheu documentos - presidente da Câmara
O presidente da Câmara de Espinho, Pinto Moreira (PSD), disse hoje que dois agentes da Polícia Judiciária (PJ) fizeram buscas na autarquia na quarta feira, tendo recolhido "elementos documentais de vários departamentos".
Em declarações à Lusa, o autarca esclareceu que os documentos recolhidos são relativos ao período em que José Mota era presidente da Câmara de Espinho.
José Mota foi presidente da Câmara de Espinho entre 1994 e outubro de 2009.
Pinto Moreira assegurou ainda que o atual executivo camarário não está relacionado com este processo, afirmando: "este processo de inquérito é bem anterior à minha tomada de posse".
Em declarações à Lusa, o autarca esclareceu que os documentos recolhidos são relativos ao período em que José Mota era presidente da Câmara de Espinho.
José Mota foi presidente da Câmara de Espinho entre 1994 e outubro de 2009.
Pinto Moreira assegurou ainda que o atual executivo camarário não está relacionado com este processo, afirmando: "este processo de inquérito é bem anterior à minha tomada de posse".
Pois pois engana-me que eu deixo..tambem és bom para assar politicos quem os conhecer que os compre...nunca fazem nada estam sempre inocentes coitadinhos
ResponderEliminarUm ilustre Paivense que nos faz conhecidos pelas piores razões !
ResponderEliminarTenho muito orgulho em ser da terra dele,Raiva !
ResponderEliminarModerador do blogue:
ResponderEliminarEstá com medo de publicar comentários sobre esta notícia ?
Já cortou um meu e de outros comentadores !......
Porque será que os comentarios sobre este assunto são apagados ????
ResponderEliminareste senhor so tem uma coisa a fazer demitir-se do cargo e honrar a Nação, que nao tem culpa destas misérias que assolam a politica portuguesa e quem a representa
Pensava que este "santo" sitio se preocupava com a terrinha mas ja quer ser interna2ional.jose...jose...
ResponderEliminaresta vergonha so devia ter um destino : demitir-se do cargo de imediato, mas sao xuxualistas
ResponderEliminarpois então
tenha vergonha senhor governador, outro qualquer ja estava demitido, nao era isso que queriam do PT antes de ser julgado ???
Ouvi na TSF o Sr. José Mota a chamar pulhas aos membros ( eleitos ) da Câmara de Espinho, que estariam por detrás desta situação !
ResponderEliminarIsto nunca mais acabará ?
desculpem lá mas este senhor (?) ainda esta no cargo...so mesmo em Portugal
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