Informação institucional
O Centro Social do Couto Mineiro do Pejão contou com o salão do refeitório e salão polivalente cheios para assistir e participar no Jantar Comemorativo do 30º. Aniversário da Instituição e simultaneamente o seu Jantar de Natal.
Tendo sido convidadas várias entidades/organizações, destacamos e agradecemos a presença de: Governo Civil de Aveiro, Câmara Municipal de Castelo de Paiva, Juntas de Freguesia de Pedorido e Raiva, Agrupamentos de Escolas de Castelo de Paiva e Couto Mineiro, URBE, Centro Social “Os Cucos”, Centro Social Santa Maria de Sardoura, Associação Humanitária “Bombeiros Voluntários de Castelo de Paiva”, APPACDM de Castelo de Paiva, Associação Familiares Vitimas da Tragédia de Entre-os-Rios, Paivense FM, Fundadores, Directores, Funcionários e Colaboradores. Aos que por motivos vários não puderam estar presentes, deixamos também o nosso agradecimento.
Pelas 20.30h iniciou-se o jantar, que teve lugar no salão/refeitório do Infantário da Instituição, onde os presentes tiveram a oportunidade de deglutir as iguarias gastronómicas preparadas pelo pessoal das cozinhas do Infantário e do Lar do Centro Social, com a colaboração das Técnicas e outras funcionárias.
De registar a apreço e a satisfação expressas por muitos, elogiando para além do acolhimento que é ponto de honra desta casa, a forma como sempre recebemos os convidados e como sempre os presenteamos com os nossos manjares.
Terminado o jantar, passou-se ao salão polivalente da Instituição, para apreciação das sobremesas, sessão de agradecimentos, os discursos habituais e comemoração do aniversário.
Durante a sessão foram exibidas, através de videoprojector, num gesto de retrospectiva e recordação, fotografias alusivas às várias actividades desenvolvidas pela Instituição ao longo destes 30 anos. Actividades e eventos importantes, dinâmicas diárias com os utentes (crianças e idosos), visitas de Entidades Públicas e Privadas, execução de obras importantes na Instituição entre outras, constituíram este momento de recordação para muitos e de conhecimento do Centro Social para outros.
Nos discursos habituais destas ocasiões, coube ao Presidente da Assembleia Geral da Instituição, Dr. Rocha Pereira, o início dos discursos. Felicitou a presenças de todos os convidados (Representantes das Entidades, Directores, Associados e funcionários), e em nome da comunidade associativa e institucional que representa, partilhou algumas preocupações que, enquanto dirigente considera de importante reflexão, nomeadamente em termos da nova mentalidade para os processos de gestão deste tipo de Entidades – IPSS, como também no que se refere aos apoios sociais e públicos que permitam a continuidade e sustentabilidade destas Instituições, de forma a contribuir para um melhor apoio à comunidade local. Terminou a sua intervenção com um apelo à união de sinergias de todos, para uma maior participação na vida social desta IPSS.
Seguiu-se o discurso do Presidente da Assembleia Municipal de Castelo de Paiva, Dr. Lopes de Almeida que dirigiu uma palavra especial aos funcionários e colaboradores do Centro Social, referindo que é em torno da causa social e das actividades que a Instituição desenvolve que esta área do Couto Mineiro tem de certa forma progredido e contribuído para a dinâmica local e para a manutenção dos cerca de 70 postos de trabalho, tendo em conta as várias situações de desemprego local que se tem verificado. Por isso, apelava à consciência dos responsáveis políticos presentes, no sentido de olharem de forma positiva e participativa para esta Instituição.
A intervenção seguinte foi do Governo Civil de Aveiro, aqui representado pelo seu Chefe de Gabinete, Dr. Fernando Mendonça. Com um discurso objectivo, simples mas caloroso, o representante do Governo Civil de Aveiro, começou por felicitar a Instituição, apresentando os seus parabéns pela data que comemora, enalteceu este tipo de Instituições, o trabalho que desenvolvem no apoio à comunidade, na causa que defendem e, agradeceu aos Directores actuais pela obra feita, mas também àqueles que no passado deram o seu contributo para que ela fosse possível. Terminou com uma mensagem de gratidão, de carinho e de apoio a todos que defendem esta causa - O Apoio Social, desejando votos de muitos sucessos, um Bom Natal com muita Harmonia e Solidariedade.
Seguiu-se o Presidente da Câmara Municipal de Castelo de Paiva, Dr. Gonçalo Rocha. Depois dos habituais agradecimentos, o Presidente da Câmara disse que é sempre com muita honra e satisfação que visita esta Instituição, que apesar dos seus 35 anos de idade não a viu crescer mas, que pelo que ouve e pelo conhecimento que tem, sempre teve uma opinião formada muito positiva desta casa. Expressou ainda a mais sentida gratidão pela “obra”, pelo desempenho da Instituição na colaboração, na disponibilidade e ainda no apoio quepresta à população. Disse que tinha plena consciência do papel importante que este Centro Social tem para comunidade Paivense. Desejando votos de muito sucesso, um Bom Natal e que, da parte da Câmara Municipal, haveria sempre a porta aberta para receber, apoiar e colaborar com a Instituição. Terminou com uma palavra de esperança e confiança no trabalho que está a ser desenvolvido pelo Centro Social.
O Presidente da Direcção do Cento Social do Couto Mineiro do Pejão - Sr. Lino
Pereira, iniciou o seu discurso com um agradecimento sincero aos representantes públicos e privados das organizações e entidades convidadas, aos fundadores, aos directores, aos funcionários e colaboradores presentes.
De imediato fez uma breve alusão aos trinta anos de vida da Instituição, lembrando todas as dificuldades que passou até ser aquilo que hoje se vê. Falou do escasso apoio financeiro das entidades oficiais, na falta de solidariedade institucional e em muitas outras situações que em certo momento possam ter criado algum desânimo e constrangimento mas, com o orgulho, a ambição e o querer juntos, foram suficientes para continuar e seguir em frente. Neste contexto podem ser consideradas três grandes etapas que marcaram a vida deste Centro Social: a etapa de fundação, etapa de consolidação e etapa de expansão, esta ainda em marcha. Referiu sobre esta etapa as obras feitas nas duas últimas décadas (Aquisição e construção do actual Lar de Idosos, aumento da frota automóvel, Piso superior do Infantário, Clínica médica entre outras), e as que estão projectadas (ampliação do Lar de Idosos e Enfermaria de Cuidados Continuados)
Fez ainda questão de referir o reconhecimento aos fundadores e directores que, com muito sacrifício e boa vontade, contribuíram para que esta casa tivesse chegado onde chegou. Considera que a Instituição é de todos: Dirigentes, funcionários e associados e, aquilo que hoje é, a todos se deve, mas especial e particularmente aos funcionários. Lembrou ainda que esta comemoração serve também de homenagem aos fundadores e directores já falecidos.
Dirigindo-se aos responsáveis autarcas e parceiros presentes, lembrou também a situação actual com a qual estas instituições são obrigadas a lutar para sobreviver, aos imensos obstáculos e dificuldades que devem ser objecto de reflexão e de discussão. Além das dificuldades materiais, não se deve negligenciar um outro não menos importante problema: a estreiteza de horizontes e a falta de solidariedade institucional existente no concelho.
Lembrou ainda o Presidente do Centro Social que uns dos factores que devem preocupar (e preocupam) todas as Instituições do concelho são os relacionados com a sua sustentabilidade. Todos sabem que estas Instituições exercem a sua actividade sem fins lucrativos, e a proliferação desmedida de IPSS no concelho, a acrescentar à concorrência desleal de algumas, fazem com que possa vir a colocar em causa a subsistência de uma ou outra organização.
Pelo que atrás se expos e pela e qualidade do serviço prestado por estas Instituições, é entendimento do Presidente da Direcção desta IPSS, que devem os naturais e residentes do concelho reflectir sobre esta realidade e os responsáveis autarcas locais em particular, sobre este desenvolvimento económico e social que gente anónima deste sector e principalmente os seus directos responsáveis, gratuitamente, provocam sem nada auferirem financeiramente para si mas tão só para bem servir os outros e principalmente os mais desfavorecidos.
Terminou o seu discurso agradecendo uma vez mais a todos, pela solidariedade prestada, pelo apoio dado e pela “festa” e comemoração que hoje se festeja. Desejou ainda votos de Boas Festas a todos e um Ano de 2010 cheio de muita
Tendo sido convidadas várias entidades/organizações, destacamos e agradecemos a presença de: Governo Civil de Aveiro, Câmara Municipal de Castelo de Paiva, Juntas de Freguesia de Pedorido e Raiva, Agrupamentos de Escolas de Castelo de Paiva e Couto Mineiro, URBE, Centro Social “Os Cucos”, Centro Social Santa Maria de Sardoura, Associação Humanitária “Bombeiros Voluntários de Castelo de Paiva”, APPACDM de Castelo de Paiva, Associação Familiares Vitimas da Tragédia de Entre-os-Rios, Paivense FM, Fundadores, Directores, Funcionários e Colaboradores. Aos que por motivos vários não puderam estar presentes, deixamos também o nosso agradecimento.
Pelas 20.30h iniciou-se o jantar, que teve lugar no salão/refeitório do Infantário da Instituição, onde os presentes tiveram a oportunidade de deglutir as iguarias gastronómicas preparadas pelo pessoal das cozinhas do Infantário e do Lar do Centro Social, com a colaboração das Técnicas e outras funcionárias.
De registar a apreço e a satisfação expressas por muitos, elogiando para além do acolhimento que é ponto de honra desta casa, a forma como sempre recebemos os convidados e como sempre os presenteamos com os nossos manjares.
Terminado o jantar, passou-se ao salão polivalente da Instituição, para apreciação das sobremesas, sessão de agradecimentos, os discursos habituais e comemoração do aniversário.
Durante a sessão foram exibidas, através de videoprojector, num gesto de retrospectiva e recordação, fotografias alusivas às várias actividades desenvolvidas pela Instituição ao longo destes 30 anos. Actividades e eventos importantes, dinâmicas diárias com os utentes (crianças e idosos), visitas de Entidades Públicas e Privadas, execução de obras importantes na Instituição entre outras, constituíram este momento de recordação para muitos e de conhecimento do Centro Social para outros.
Nos discursos habituais destas ocasiões, coube ao Presidente da Assembleia Geral da Instituição, Dr. Rocha Pereira, o início dos discursos. Felicitou a presenças de todos os convidados (Representantes das Entidades, Directores, Associados e funcionários), e em nome da comunidade associativa e institucional que representa, partilhou algumas preocupações que, enquanto dirigente considera de importante reflexão, nomeadamente em termos da nova mentalidade para os processos de gestão deste tipo de Entidades – IPSS, como também no que se refere aos apoios sociais e públicos que permitam a continuidade e sustentabilidade destas Instituições, de forma a contribuir para um melhor apoio à comunidade local. Terminou a sua intervenção com um apelo à união de sinergias de todos, para uma maior participação na vida social desta IPSS.
Seguiu-se o discurso do Presidente da Assembleia Municipal de Castelo de Paiva, Dr. Lopes de Almeida que dirigiu uma palavra especial aos funcionários e colaboradores do Centro Social, referindo que é em torno da causa social e das actividades que a Instituição desenvolve que esta área do Couto Mineiro tem de certa forma progredido e contribuído para a dinâmica local e para a manutenção dos cerca de 70 postos de trabalho, tendo em conta as várias situações de desemprego local que se tem verificado. Por isso, apelava à consciência dos responsáveis políticos presentes, no sentido de olharem de forma positiva e participativa para esta Instituição.
A intervenção seguinte foi do Governo Civil de Aveiro, aqui representado pelo seu Chefe de Gabinete, Dr. Fernando Mendonça. Com um discurso objectivo, simples mas caloroso, o representante do Governo Civil de Aveiro, começou por felicitar a Instituição, apresentando os seus parabéns pela data que comemora, enalteceu este tipo de Instituições, o trabalho que desenvolvem no apoio à comunidade, na causa que defendem e, agradeceu aos Directores actuais pela obra feita, mas também àqueles que no passado deram o seu contributo para que ela fosse possível. Terminou com uma mensagem de gratidão, de carinho e de apoio a todos que defendem esta causa - O Apoio Social, desejando votos de muitos sucessos, um Bom Natal com muita Harmonia e Solidariedade.
Seguiu-se o Presidente da Câmara Municipal de Castelo de Paiva, Dr. Gonçalo Rocha. Depois dos habituais agradecimentos, o Presidente da Câmara disse que é sempre com muita honra e satisfação que visita esta Instituição, que apesar dos seus 35 anos de idade não a viu crescer mas, que pelo que ouve e pelo conhecimento que tem, sempre teve uma opinião formada muito positiva desta casa. Expressou ainda a mais sentida gratidão pela “obra”, pelo desempenho da Instituição na colaboração, na disponibilidade e ainda no apoio quepresta à população. Disse que tinha plena consciência do papel importante que este Centro Social tem para comunidade Paivense. Desejando votos de muito sucesso, um Bom Natal e que, da parte da Câmara Municipal, haveria sempre a porta aberta para receber, apoiar e colaborar com a Instituição. Terminou com uma palavra de esperança e confiança no trabalho que está a ser desenvolvido pelo Centro Social.
O Presidente da Direcção do Cento Social do Couto Mineiro do Pejão - Sr. Lino
Pereira, iniciou o seu discurso com um agradecimento sincero aos representantes públicos e privados das organizações e entidades convidadas, aos fundadores, aos directores, aos funcionários e colaboradores presentes.
De imediato fez uma breve alusão aos trinta anos de vida da Instituição, lembrando todas as dificuldades que passou até ser aquilo que hoje se vê. Falou do escasso apoio financeiro das entidades oficiais, na falta de solidariedade institucional e em muitas outras situações que em certo momento possam ter criado algum desânimo e constrangimento mas, com o orgulho, a ambição e o querer juntos, foram suficientes para continuar e seguir em frente. Neste contexto podem ser consideradas três grandes etapas que marcaram a vida deste Centro Social: a etapa de fundação, etapa de consolidação e etapa de expansão, esta ainda em marcha. Referiu sobre esta etapa as obras feitas nas duas últimas décadas (Aquisição e construção do actual Lar de Idosos, aumento da frota automóvel, Piso superior do Infantário, Clínica médica entre outras), e as que estão projectadas (ampliação do Lar de Idosos e Enfermaria de Cuidados Continuados)
Fez ainda questão de referir o reconhecimento aos fundadores e directores que, com muito sacrifício e boa vontade, contribuíram para que esta casa tivesse chegado onde chegou. Considera que a Instituição é de todos: Dirigentes, funcionários e associados e, aquilo que hoje é, a todos se deve, mas especial e particularmente aos funcionários. Lembrou ainda que esta comemoração serve também de homenagem aos fundadores e directores já falecidos.
Dirigindo-se aos responsáveis autarcas e parceiros presentes, lembrou também a situação actual com a qual estas instituições são obrigadas a lutar para sobreviver, aos imensos obstáculos e dificuldades que devem ser objecto de reflexão e de discussão. Além das dificuldades materiais, não se deve negligenciar um outro não menos importante problema: a estreiteza de horizontes e a falta de solidariedade institucional existente no concelho.
Lembrou ainda o Presidente do Centro Social que uns dos factores que devem preocupar (e preocupam) todas as Instituições do concelho são os relacionados com a sua sustentabilidade. Todos sabem que estas Instituições exercem a sua actividade sem fins lucrativos, e a proliferação desmedida de IPSS no concelho, a acrescentar à concorrência desleal de algumas, fazem com que possa vir a colocar em causa a subsistência de uma ou outra organização.
Pelo que atrás se expos e pela e qualidade do serviço prestado por estas Instituições, é entendimento do Presidente da Direcção desta IPSS, que devem os naturais e residentes do concelho reflectir sobre esta realidade e os responsáveis autarcas locais em particular, sobre este desenvolvimento económico e social que gente anónima deste sector e principalmente os seus directos responsáveis, gratuitamente, provocam sem nada auferirem financeiramente para si mas tão só para bem servir os outros e principalmente os mais desfavorecidos.
Terminou o seu discurso agradecendo uma vez mais a todos, pela solidariedade prestada, pelo apoio dado e pela “festa” e comemoração que hoje se festeja. Desejou ainda votos de Boas Festas a todos e um Ano de 2010 cheio de muita
saúde, paz e harmonia.
Após o discurso do Presidente da Direcção do Centro Social, as quatro funcionárias que estão na Instituição desde a sua Fundação: Dª. Maria Lassalete, Dª. Francina Gomes, Dª. Jacinta Silva e Dª. Irene Teixeira, em nome dos restantes funcionários, procederam à entrega de um ramo de flores e uma placa comemorativa, oferecida ao Sr. Presidente da Direcção, em homenagem pelos 30 anos da sua vida, que dedicou, voluntariamente, ao serviço desta IPSS como fundador e Dirigente.
A Dª. Francina, como funcionária mais antiga entre os presentes, falou aos convidados relembrando o tempo em que a IPSS era apenas constituído por 5 funcionárias, o crescimento e desenvolvimento do Centro Social nas últimas décadas, e na implicação que teve na sua vida profissional e pessoal. Neste capítulo, referiu a passagem dos seus três filhos pela Instituição, hoje já adultos e pais.
A Cerimónia terminou com o cantar dos Parabéns, com o partir do Bolo de Comemoração do “30º. Aniversário” e com um brinde de champanhe entre todos.
Enquanto Tesoureiro da Direcção desta Instituição e, simultaneamente, Secretário-geral, não quero deixar de manifestar também, os meus sinceros parabéns pelo 30º.
Aniversário do Centro Social, e desejar os maiores sucessos e felicitações para o futuro desta “comunidade”.
No entanto, não podia deixar de expressar, a exemplo dos “discursantes”, algumas considerações pessoais sobre a Instituição, da qual já faço parte desde 1990 como elemento dos Corpos Sociais, e desde 2003 com funcionário.
“A necessidade aguça o engenho”.
Neste sentido, penso que este tipo de organizações para adoptarem práticas de gestão social é preciso que sejam dados passos rápidos, porém seguros, com apoio de outras pessoas e/ou outras organizações até que chegue o momento em que ela (Instituição) se sinta segura, com solidez financeira capaz de perceber o seu limite, mas sem deixar de apostar na qualidade dos seus serviços, no propósito e na causa que têm como objectivo, na inovação das suas práticas e na manutenção e aumento dos seus recursos (físicos e humanos), de modo a que perceba que este é um caminho sem volta. Pois neste caminho o seu crescimento, a sua liberdade e a manutenção dos seus “negócios” estão em jogo e dependem do percurso que ela trilhar.
Os princípios conceituais da responsabilidade deste tipo de gestão social devem ter um papel preponderante na continuidade deste tipo de Instituições. Assim, a começar por uma boa Liderança, uma boa Intencionalidade, um bom Envolvimento de todos, o Conhecimento da Causa e por último, o princípio da Responsabilidade Social que é, de certa forma, o comprometimento com a sustentabilidade, fizeram e fazem que esta e as Direcções antecessoras do Centro Social do Couto Mineiro do Pejão, apesar de constituídas por voluntários, tivessem contribuído na transformação social desta “casa”, sendo essa intenção desejada e alcançada.
Contudo, sempre colocamos a nossa humildade ao serviço da nossa ambição!
Como sempre foi, e continuará a ser, esta Instituição está aberta à comunidade, disponível para colaborar e no seu horizonte a “Acção Social” pelo bem que faz ao próximo é, e será sempre, o seu maior orgulho.
Andou 4 anos a discutir orçamentos e contas de gerência e agora no poder não apresentou um orçamento...deve ser caso único no país....ela vai bonita....
ResponderEliminarEste comentário deve estar trocado na notícia.
ResponderEliminarProvavelmente deve referir-se ao discutido, ou não, na reunião de Câmara.
o que o Lopes de almeida foi fazer ao Couto Mineiro? ele foi tão amigo do Lino nas eleições de 2005
ResponderEliminarmas esta bem tudo esquece
Tanta pompa e circunstância e não houveram uns reles €uros para dar uma lembrança ás quatro funcionárias (na foto),mais antigas do que Lino Pereira no CSCMP !
ResponderEliminarA Segurança Social deveria fiscalizar as relações laborais nas IPSS.
Para quem não sabe e lá foi referido o Dr.Lopes de Almeida é médico da Instituição há muitos anos e também estava l´
ResponderEliminara como Presidente da Assembleia Municipal, tal como em anos anteriores.
O Senhor da "fiscalização nas IPSS", não diz o que sabe, ou não sabe o que diz.
ResponderEliminarProvavelmente, fala sem saber ou, sem conhecer, neste caso, esta IPSS... no que às relações laborais, diz respeito.
Já quanto à lembrança às funcionárias, terá... alguma razão.
Como Tesoureiro e Secretário-geral do Centro Social do Couto Mineiro do Pejão e responsável pelo texto aqui reproduzido, na sequência de alguns "comentários" (uns a elogiar, outros nem tanto)aqui escritos, queria deixar expressa, neste blog, a filosofia de actua desta Instituição:
ResponderEliminarFilosofia de Actuação
Porque estamos aqui e o que somos?
· Porque somos a diferença neste espaço conformado quase ao abandono das entidades oficiais;
· Porque não conhecemos a palavra desistir;
· Porque quisemos ser donos do nosso destino;
· Porque tivemos a ousadia de desafiar o que foi preciso;
· Porque percebemos que para ir para a frente é preciso uma boa dose de loucura controlada;
· Porque nunca estivemos a preço nem ao serviço de poderes instalados e acomodados;
· Sobretudo, porque sabemos amar, sonhar e servir!
Machado Alves
Sabe caro anonimo das 12:55 as IPSS são fiscalizadas várias vezes por ano pela Segurança Social..
ResponderEliminarPara alguns "velhos do restelo" falar mal é o importante...mesmo que não saiba o que diz..
mas custe a quem custar a obra ficará!! mas disso para o amigo não é importante...porque será?
Amigo Machado
ResponderEliminarA sua filosofia de actuação não corresponde á realidade.
A sua intenção é boa, mas na prática as coisas não se processaram dessa maneira, bem pelo contrário.
Contudo reconheço que a instituição presta excelentes serviços á comunidade, através da, dedicação e empenho dos seus funcionários que são excelentes.
Reconhecer o trabalho desta Instituição é um acto de justiça.
ResponderEliminarLembrar os sócios fundadores e particularmente os que já faleceram é a prova de reconhecimento e agradecimento.
Para quem parece andar tão atento como diz deve saber que os funcionários podem ser muito bons,mas com fracos líders o "barco" vai ao fundo rápidmente.Que o digam os trabalhadores da Glovar, Ilpe, Cerne, etc..De que lhes serve serem bons? Excelentes?
ResponderEliminarCriticar é fácil... para quem está à margem...
Caro amigo “Paivense Atento”,
ResponderEliminarClaro que, entre a realidade e a prática há, sempre haverá, algumas diferenças. O importante, é tentar minimizá-las. Não queremos, nem pretendemos ser perfeitos… mas nada nos impede de termos isso como objectivo.
Quanto aos “excelentes” funcionários: - concordo plenamente e todos nós reconhecemos isso. Contudo se a intenção é, ou foi, desconsiderar o “trabalho” ou a responsabilidade dos dirigentes na sua gestão e “ambição”, devo dizer-lhe que, nesta Instituição somos um “todo” (Dirigentes, técnicos, funcionários, colaboradores, clientes, fornecedores, associados, parceiros, etc.). E o “sucesso” da nossa gestão passa pelo seguinte:
• Envolvemos todos os níveis da estrutura interna e recorreremos a externos (fornecedores, consultores, especialistas, etc.) quando, tecnicamente, não reconhecemos competência interna para resolver as situações em causa. Mas nunca "importamos" soluções feitas.
• No desenvolvimento de acções gestão e de inovação, os objectivos e expectativas envolvidos em cada aspecto são claros e partilhados por todos, dentro e fora da Instituição (incluindo, obviamente em primeiro plano, os clientes)
• Desenvolvemos há muito, através de formação, a capacidade de auto-aprendizagem da organização – absorvemos, reflectimos e transformamos a informação adquirida e as experiências, integrando-as na nossa base de conhecimento e na nossa metodologia e forma de trabalho.
Estes conceitos entre outros também, são sem dúvida a principal chave do sucesso da nossa metodologia de gestão e de inovação, e que consiste em conseguir envolver, eficazmente, todos estes elementos.
Pensamos nós que, a maior razão dos insucessos é ter esquecido algum.
Machado Alves
Amigo Machado
ResponderEliminarA resposta está bem elaborada., e politicamente correcta.
Considero que é um erro no texto; trocar “utentes” por “clientes” pode levar a pensamentos menos correctos sobre a vocação da instituição.