Porto, 07 Dez (Lusa) - O ministério da Economia adiou para quarta-feira a reunião
agendada para hoje com o Sindicato do Calçado de Aveiro e Coimbra em que deveria ser anunciada uma decisão relativa ao futuro da Investvar.
Segundo fonte do ministério da Economia, que confirmou o adiamento do encontro com o sindicato, "continuam a decorrer reuniões para encontrar soluções para a Investvar", acrescentando que "logo que haja uma solução, será anunciada".
O ministério da Economia tem tentado encontrar um investidor que torne possível a reestruturação do maior grupo português de calçado, que emprega cerca de 650 pessoas e tem uma dívida de 40 milhões de euros à banca.
Vieira da Silva tem nas mãos a decisão de avançar ou não com o plano de viabilização da Investvar, elaborado pela consultora Roland Berger, e que prevê a conversão da dívida a sete bancos em capital.
Na passada segunda-feira, o presidente da Investvar, Pedro Ribeiro da Cunha, demitiu-se por considerar que "não estava a fazer nada", realçando que esperou 45 dias por uma decisão do ministério da Economia.
Em declarações à Lusa, o gestor reforçou a sua confiança no plano de reestruturação, acrescentando que "os credores, os bancos, acreditaram e o principal actor, o ministério da Economia, não quis acreditar".
Aos jornalistas, na passada quarta-feira, Vieira da Silva explicou que pretende que "se encontrem soluções sustentadamente viáveis e que esta [empresa] não se transforme num departamento da administração pública".
O plano de viabilização, delineado pela consultora Roland Berger, prevê a conversão de 75 por cento da dívida (no valor de 40 milhões de euros) em capital do grupo, que será dividida em duas empresas autónomas, com vocação industrial e comercial respectivamente.
Em Fevereiro de 2010, chega ao fim uma relação de mais de 22 anos com os norte-americanos da Aerogroup, grupo detentor da marca Aerosoles, que a Investvar produz e comercializa na Europa, Médio Oriente e África e que vai substituir pela recém apresentada MoveOn.
agendada para hoje com o Sindicato do Calçado de Aveiro e Coimbra em que deveria ser anunciada uma decisão relativa ao futuro da Investvar.Segundo fonte do ministério da Economia, que confirmou o adiamento do encontro com o sindicato, "continuam a decorrer reuniões para encontrar soluções para a Investvar", acrescentando que "logo que haja uma solução, será anunciada".
O ministério da Economia tem tentado encontrar um investidor que torne possível a reestruturação do maior grupo português de calçado, que emprega cerca de 650 pessoas e tem uma dívida de 40 milhões de euros à banca.
Vieira da Silva tem nas mãos a decisão de avançar ou não com o plano de viabilização da Investvar, elaborado pela consultora Roland Berger, e que prevê a conversão da dívida a sete bancos em capital.
Na passada segunda-feira, o presidente da Investvar, Pedro Ribeiro da Cunha, demitiu-se por considerar que "não estava a fazer nada", realçando que esperou 45 dias por uma decisão do ministério da Economia.
Em declarações à Lusa, o gestor reforçou a sua confiança no plano de reestruturação, acrescentando que "os credores, os bancos, acreditaram e o principal actor, o ministério da Economia, não quis acreditar".
Aos jornalistas, na passada quarta-feira, Vieira da Silva explicou que pretende que "se encontrem soluções sustentadamente viáveis e que esta [empresa] não se transforme num departamento da administração pública".
O plano de viabilização, delineado pela consultora Roland Berger, prevê a conversão de 75 por cento da dívida (no valor de 40 milhões de euros) em capital do grupo, que será dividida em duas empresas autónomas, com vocação industrial e comercial respectivamente.
Em Fevereiro de 2010, chega ao fim uma relação de mais de 22 anos com os norte-americanos da Aerogroup, grupo detentor da marca Aerosoles, que a Investvar produz e comercializa na Europa, Médio Oriente e África e que vai substituir pela recém apresentada MoveOn.
Se continuam a procura de soluções é porque ainda não tem nenhuma...
ResponderEliminarO problema "curiosamente" rebentou no dia 12 de Outubro...volvidos quase 2 meses...continam a existir salarios e subsidios em atraso...e grande indefinição e angustia para os trabalhadores...
P"RA ESTE PEDITÓRIO O PESSOAL JÁ DEU !
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