Lisboa, 01 Dez (Lusa) - O Ministério da Economia garante que recebeu o gestor Pedro Ribeiro da Cunha, que se demitiu da presidência do Investvar, o maior grupo de calçado português, por considerar que foi marginalizado pela tutela.
Fonte oficial do Ministério da Economia assegurou à agência Lusa que Pedro Ribeiro da Cunha foi recebido pouco depois da tomada de posse do novo Governo "pelo secretário de Estado [Adjunto, da Indústria e do Desenvolvimento], Fernando Medina, e pelo próprio ministro [Vieira da Silva]".
A tutela nega assim as declarações do gestor à Lusa, que disse nunca ter sido recebido no ministério e acusou a tutela de preferir "falar com os sindicatos do que com a entidade patronal". Pedro Ribeiro da Cunha disse ainda temer "ter sido usado no processo para chegar às legislativas".
O Ministério da Economia, que tem nas mãos a decisão sobre o futuro do representante da marca Aerosoles, reiterou ainda que mantém "o esforço e o empenhamento em encontrar uma solução para resolver a situação da Investvar".
Pedro Ribeiro da Cunha - que, em Março, foi escolhido pelo ex-ministro da Economia, Manuel Pinho, para liderar o processo de reestruturação do grupo até então presidido pelo fundador, Artur Duarte - apresentou segunda-feira a demissão da presidência do Investvar.
Fonte oficial do Ministério da Economia assegurou à agência Lusa que Pedro Ribeiro da Cunha foi recebido pouco depois da tomada de posse do novo Governo "pelo secretário de Estado [Adjunto, da Indústria e do Desenvolvimento], Fernando Medina, e pelo próprio ministro [Vieira da Silva]".
A tutela nega assim as declarações do gestor à Lusa, que disse nunca ter sido recebido no ministério e acusou a tutela de preferir "falar com os sindicatos do que com a entidade patronal". Pedro Ribeiro da Cunha disse ainda temer "ter sido usado no processo para chegar às legislativas".
O Ministério da Economia, que tem nas mãos a decisão sobre o futuro do representante da marca Aerosoles, reiterou ainda que mantém "o esforço e o empenhamento em encontrar uma solução para resolver a situação da Investvar".
Pedro Ribeiro da Cunha - que, em Março, foi escolhido pelo ex-ministro da Economia, Manuel Pinho, para liderar o processo de reestruturação do grupo até então presidido pelo fundador, Artur Duarte - apresentou segunda-feira a demissão da presidência do Investvar.
E agora Gonçalo Rocha quem fala verdade,tu ou Pedro Ribeiro da Cunha.Na Cerne e na Ieta nao temos duvidas que foram utilizadas para as legislativas e para as Autarquicas.Foste o 1 pres.cam
ResponderEliminarAfinal quem fala verdade? Gonçalo Rocha ou Pedro Ribeiro da Cunha?
ResponderEliminarUsarasm as empresas e os trabalhadores para as legislativas e para as autárquicas e agora deixam-nos ao abandono.
O Couto Mineiro não merecia isto do Gonçalo Rocha e do Governo.
Com a CERNE e a IETA fizeram o mesmo naqueles actos eleitorais, agora nem os recebem.
O alto concelho ri-se porque esse não votou maioritariamente no PS, agora no baixo concelho foi de arrasar.
Glovar, Ilpe.....se o mesmo acontece à CERNE e à IETA....apesar de ter andado no porta ~´a porta com o Gonçalo...ele é um flop.e tenho de dizer Paulo Teixeira volta que estás perdoado. João
ResponderEliminarAlguém viu o novo Presidente da Junta da Raiva falar sobre a Glovar?
ResponderEliminarQue vergonha vai-te embora. És um zero. Se não fosse o António Rodrigues dizer-me que era importante Camara, Junta e Governo serem da mesma cor, por causa da manutenção da fábrica não tinha votado em ti.João Cunha
Semanário GRANDE PORTO de 27 Nov. Mira Amaral (ex-ministro da Industria, e de má memória),ligado aos interesses bancários,afirma: " injectar dinheiro dos contribuintes na Investevar é gastar dinheiro de forma desastrosa "- "Mais vale deixar a empresa cair"-"estamos a gastar dinheiro para manter uma coisa artificialmente".
ResponderEliminarEspero que não estejam a enganar os 650 trabalhadores e a alimentar falsas expectativas,pois estão em causa também as respectivas famílias.
Os arautos das grandes virtudes da globalização e da economia de mercado, é que deveriam estar nesta situação.
È importante a união dos trabalhadores,assim como a denuncia pública deste escândalo !.
Não tem sido dadad apoio pela CM? nem tem falado com os trabalhadores?
ResponderEliminarDiz se que tb a Ilpe esta sem trabalho....
Ja que a comissão de trabalhadores da GLOVAR está feita com a Câmara, eu como trabalhadora da GLOVAR e uma cunhada na ILPE desafio todos os meus colegas a darmos conta do nosso desassossego. Vamos marcar uma maifestação em frente à Câmara para mostrar-mos ao País que estamos vivos.
ResponderEliminarO Gonçalo em vez de ir para Agueda de a cara, receba-nos.
A lider da Comissao de Trabalhadores esta feita com ele.
A ILPE ainda esta pior.
Ao que ouvi a CERNE não vai ter dinheiro para os salários de Dezembro.
O Couto Mineiro arranjou um tacho para o António Rodrigues e ZE Manel Carvalho e mandou as almas os trabalhadores das principais empresas cá de baixo.
Senhor Governador Civil olha para nós, o senhor também é da Raiva....
Se isso é verdade então os trabalhadores deviam manifestar as suas preocupações...peçam apoio a quem acham que esta convosco nessa luta...tenho a certeza que ha pessoas que vos vão apoiar... tenho pena se for verdade que a maioria dos trabalhadores foi iludido e votou PS....
ResponderEliminarForça! Não desistam!!