Viseu, 25 Ago (Lusa) - O presidente da Câmara de Cinfães, José Pereira Pinto, anunciou hoje que, dentro de dois anos, deverá estar a funcionar a nova biblioteca municipal, um espaço que pretende que venha a ser frequentado por pessoas de todas as idades.
A construção da nova biblioteca encontra-se em fase de concurso público, pelo preço base de 1.359.285 euros, e surgirá junto do auditório municipal, uma obra superior a um milhão de euros que está na sua fase final.
José Pereira Pinto justificou à Agência Lusa a necessidade da biblioteca com o facto de, actualmente, ela funcionar "em três ou quatro salas da Casa da Cultura".
"O espaço é muito pequeno para os objectivos que temos e para os serviços que pretendemos disponibilizar aos nossos 20 mil habitantes", frisou.
Para colmatar os problemas da falta de espaço, há meia dúzia de anos a autarquia tem a funcionar uma biblioteca itinerante, "que tem tido muita procura, quer por parte das escolas, quer de jovens e adultos".
A biblioteca itinerante irá manter-se mesmo após a construção do nosso edifício, para que os livros cheguem às aldeias mais afastadas da sede do concelho, explicou.
A autarquia adquiriu os terrenos nas Quintas da Fervença e Aido em 2004, mas teve de aguardar que o projecto da biblioteca fosse aprovado pela Direcção-Geral do Livro e das Bibliotecas, tendo o projecto do auditório municipal avançado mais rapidamente.
A biblioteca terá secções de adultos e infantil, sala polivalente, área de animação, sala do conto e zonas de empréstimo, de consulta local e de periódicos e zonas de documentos áudio, vídeo e multimédia, um projecto que o autarca considera que "não é ambicioso".
"Temos apostado muito na área da cultura, que sempre considerámos ser um investimento que temos de fazer. Não estamos na estaca zero", frisou.
Segundo José Pereira Pinto, a biblioteca será um complemento e, através dela, a autarquia poderá dar resposta "a muitas solicitações das escolas".
AMF.
Lusa/fim
A construção da nova biblioteca encontra-se em fase de concurso público, pelo preço base de 1.359.285 euros, e surgirá junto do auditório municipal, uma obra superior a um milhão de euros que está na sua fase final.
José Pereira Pinto justificou à Agência Lusa a necessidade da biblioteca com o facto de, actualmente, ela funcionar "em três ou quatro salas da Casa da Cultura".
"O espaço é muito pequeno para os objectivos que temos e para os serviços que pretendemos disponibilizar aos nossos 20 mil habitantes", frisou.
Para colmatar os problemas da falta de espaço, há meia dúzia de anos a autarquia tem a funcionar uma biblioteca itinerante, "que tem tido muita procura, quer por parte das escolas, quer de jovens e adultos".
A biblioteca itinerante irá manter-se mesmo após a construção do nosso edifício, para que os livros cheguem às aldeias mais afastadas da sede do concelho, explicou.
A autarquia adquiriu os terrenos nas Quintas da Fervença e Aido em 2004, mas teve de aguardar que o projecto da biblioteca fosse aprovado pela Direcção-Geral do Livro e das Bibliotecas, tendo o projecto do auditório municipal avançado mais rapidamente.
A biblioteca terá secções de adultos e infantil, sala polivalente, área de animação, sala do conto e zonas de empréstimo, de consulta local e de periódicos e zonas de documentos áudio, vídeo e multimédia, um projecto que o autarca considera que "não é ambicioso".
"Temos apostado muito na área da cultura, que sempre considerámos ser um investimento que temos de fazer. Não estamos na estaca zero", frisou.
Segundo José Pereira Pinto, a biblioteca será um complemento e, através dela, a autarquia poderá dar resposta "a muitas solicitações das escolas".
AMF.
Lusa/fim
Isto de anunciar uma obra a dois anos de distância e em época de eleições, é demagogia barata. Até porque, já existe uma biblioteca em Cinfães , ainda há bem pouco tempo instalada num edifício recuperado para o efeito. Quando o dinheiro é demais há que gastá-lo de qualquer maneira...
ResponderEliminarÉ de uma dignidade tremenda assumir aquilo dizemos, agora ficar no anonimato...
ResponderEliminarJRocha
Senhor Jorge Rocha:
ResponderEliminarAqui em Cinfães não se pode fazer uma critica , mesmo que seja construtiva, porque quando precisamos de ser atendidos pelo Presidente da Câmara ou seus assesores,ou vereadores, nunca somos atendidos, por isso temos que fazer como antes do 25 de Abril, falar , mas baixinho...