Porto, 15 Mai (Lusa) - A administração do Hospital Padre Américo, em Penafiel, pondera avançar com um processo autónomo contra a mulher que hoje foi condenada por ter raptado um bebé naquela unidade hospitalar, em Junho do ano passado.
Fonte hospitalar disse à Lusa que o eventual processo terá como base a circunstância de a raptora se ter feito passar por funcionária do hospital para concretizar o crime.
A fonte esclareceu que uma decisão definitiva quanto ao recurso à Justiça dependerá de uma análise detalhada não só da sentença proferida hoje pelo Tribunal de Lousada, bem como de todo o processo, e ainda de uma conversa com a família da bebé.
O Tribunal de Lousada aplicou hoje uma pena de quatro anos de prisão, suspensa por igual período, a Simone Ferreira, que em 2008 raptou um bebé do Hospital Padre Américo, em Penafiel.
Condenou-a ainda a pagar uma indemnização de 15 mil euros à família da criança.
Logo na primeira sessão deste julgamento, a arguida confirmou que no dia 14 de Junho do ano passado raptou um bebé recém-nascido, após ter entrado no hospital, fazendo-se passar por enfermeira.
O Hospital de Penafiel chegou a pedir para se construir assistente neste processo, mas a pretensão foi indeferida, mesmo em sede de recurso.
Ao anunciar, dia 25 de Fevereiro, que o Hospital pretendia constituir-se assistente no processo, fonte da unidade afirmou a decisão se prendia com o facto da arguida "ter colocado em causa o bom-nome" do hospital e dos seus profissionais.
JGJ.
Lusa/fim
Fonte hospitalar disse à Lusa que o eventual processo terá como base a circunstância de a raptora se ter feito passar por funcionária do hospital para concretizar o crime.
A fonte esclareceu que uma decisão definitiva quanto ao recurso à Justiça dependerá de uma análise detalhada não só da sentença proferida hoje pelo Tribunal de Lousada, bem como de todo o processo, e ainda de uma conversa com a família da bebé.
O Tribunal de Lousada aplicou hoje uma pena de quatro anos de prisão, suspensa por igual período, a Simone Ferreira, que em 2008 raptou um bebé do Hospital Padre Américo, em Penafiel.
Condenou-a ainda a pagar uma indemnização de 15 mil euros à família da criança.
Logo na primeira sessão deste julgamento, a arguida confirmou que no dia 14 de Junho do ano passado raptou um bebé recém-nascido, após ter entrado no hospital, fazendo-se passar por enfermeira.
O Hospital de Penafiel chegou a pedir para se construir assistente neste processo, mas a pretensão foi indeferida, mesmo em sede de recurso.
Ao anunciar, dia 25 de Fevereiro, que o Hospital pretendia constituir-se assistente no processo, fonte da unidade afirmou a decisão se prendia com o facto da arguida "ter colocado em causa o bom-nome" do hospital e dos seus profissionais.
JGJ.
Lusa/fim
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