Descriminação...Governo esquece Castelo de Paiva e o IC 35, mas contempla Baião

VEJAM a DESCRIMINAÇÃO....comparem com a obra concluída e não inaugurada da Variante à EN 222, que “ encravou “ na ZI das Lavagueiras e custou 54 milhões de euros por 9,4 kms ...

Ligação rodoviária à Ermida apresentada pelo Governo
dez anos após a inauguração da ponte


O Governo e a Estradas de Portugal apresentam na próxima Sexta-feira, em Baião, o traçado definitivo da Via Rápida Baião/Ponte da Ermida, sessão que acontece no dia que se cumprem dez anos após a abertura daquela travessia sobre o Douro, mas continua a esquecer e a ignorar as reivindicações da autarquia paivense, ao não avançar com o IC 35 entre Castelo de Paiva e Penafiel e a conclusão da Variante à EN 222, no troço de ligação entre Covide - Canedo.
A apresentação do traçado da via, que ainda não tem data de lançamento do concurso apesar de há um ano o Secretário de Estado ter prometido o arranque das obras ainda em 2008, vai ter lugar às 11:30 no salão nobre da Câmara de Baião.

A nova estrada, prolongamento da variante à EN 321 – entre a vila de Baião e a auto-estrada A4, através da variante à EN 211, que também serve Marco de Canaveses – tem cerca de dez quilómetros e um custo estimado de 25 milhões de euros.
"Com a apresentação do traçado da ligação Baião/Ermida cumpre-se o compromisso do Secretário de Estado das Obras Públicas, do ministro Mário Lino [titular da pasta] e do primeiro-ministro", disse ao
Marão Online, o presidente da câmara de Baião, José Luís Carneiro.
O autarca de Baião salientou, ainda, que a ligação rodoviária entre Baião e Resende "é um elemento importante na construção da coesão entre o Baixo Tâmega e o Douro Sul".
Para que esta coesão fique concluída será necessário que o Governo acelere a construção da ligação entre Soalhães (EN 321) e Cinfães, empreitada que deverá ser dividida em dois lanços, o primeiro até à EN 108, com ligação pela barragem do Carrapatelo e posteriormente com a construção de uma ponte sobre o rio Douro.
Os dois municípios do Douro Sul integram a NUT Tâmega, passando a parceiros de facto com os vizinhos da margem Norte do Douro, após a extinção das comunidades urbanas e das actuais associações de municípios, estruturas associativas que vão fundir-se numa única associação territorial com 12 municípios e mais de meio milhão de habitantes.

Jorge Sampaio inaugurou
a ponte da Ermida em 1998

A ponte da Ermida, com 430 metros de extensão e 72 metros acima do nível do rio Douro, abriu ao trânsito a 04 de Julho de 1998 para satisfação das populações de Resende e de Baião, que receberam numa grande festa o ex-Presidente da República Jorge Sampaio.

A ponte, que estabelece a ligação entre as estradas nacionais 108 (margem direita) e 222 (margem esquerda), custou cerca de três milhões de euros, tendo sido comparticipada pelo programa comunitário Feder.
As duas câmaras municipais também contribuíram para o pagamento da obra.

Uma obra com quase um ano de atraso

A ligação Baião/Ermida já regista quase um ano de atraso relativamente às previsões optimistas do Governo, que continua a ignorar o IC 35 entre Castelo de Paiva e Penafiel e a conclusão da Variante à EN 222 em Castelo de Paiva, cujo troço entre Cruz da Carreira e Pedorido, com 9,4 km e um custo acima dos 50 milhões de euros, está em funcionamento sem ter sido sequer inaugurado, e sem ter seguimento na zona da Póvoa, no limite sul do concelho.
Recorde-se que a construção do IC 35, estabelecendo uma ligação rápida entre a A4 em Penafiel e a A25 no Nó de Talhadas, servindo os concelhos de
Castelo de Paiva, Arouca, Vale de Cambra e Sever do Vouga, foi um compromisso do Governo do Engenheiro António Guterres, sendo de realçar, também, que existe um compromisso assumido na visita efectuada ao município de Castelo de Paiva, por parte do Secretário de Estado das Obras Públicas, Paulo Campos, em Dezembro de 2005, que até hoje continua a ignorar a necessidade urgente desta ligação rodoviária, fundamental para o desenvolvimento desta região do extremo norte do distrito de Aveiro.
Segundo o Secretário de Estado das Obras Públicas, Paulo Campos, que inaugurou em Março de 2007 melhoramentos na EN(R)-108, o projecto entre Baião e a Ermida devia arrancar no terreno ainda este ano, mas vamos acelerar todo o processo.
"A nossa previsão é que os estudos se concluam este ano [2007], seja lançado o concurso público nos finais deste ano ou início do próximo ano e a empreitada seja adjudicada durante 2008, iniciando-se as obras nesse mesmo ano", disse na altura Paulo Campos.
O Secretário de Estado não se comprometeu, porém, com outras duas obras que contribuem para a coesão regional da NUT Tâmega – uma das zonas mais deprimidas do país –, nomeadamente a ligação Quintã (Soalhães)-Mosteirô (EN 211), em fase de conclusão do projecto, e com a ligação da Pala a Cinfães (EN 222), que inclui a construção de uma nova ponte sobre o Rio Douro.
Carlos Oliveira

Gabinete Técnico Florestal de Castelo de Paiva deixa o alerta

Medidas de carácter preventivo
a vigorarem durante o período crítico

Em conformidade com o previsto no Decreto-Lei n.º 124/06, de 28 de Junho, a
Câmara Municipal de Castelo de Paiva, através do presidente da Comissão Municipal de Defesa da Floresta contra Incêndios, Rui César Castro, informa que, durante o período crítico (1 de Julho a 15 de Outubro), passam a vigorar as seguintes medidas de carácter preventivo, relativas a:

A realização de queimadas, ou seja, o uso do fogo em espaços rurais para renovação de pastagens e eliminação de restolho, está interdita, sendo a sua realização passível de aplicação de coimas que poderão ir dos 140 aos 60.000€, ao abrigo do n.º 1 do art.º 38 do Decreto-Lei n.º 124/06, de 28 de Junho;

As fogueiras, que é a combustão com chama, confinada no espaço e no tempo, para aquecimento, iluminação, confecção de alimentos, protecção e segurança, recreio ou outros afins e as queimas, isto é, o uso do fogo em espaços rurais para eliminar sobrantes de exploração cortados e amontoados,
estão interditas, sendo a sua realização passível de aplicação de coimas que poderão ir dos 140 aos 60.000€ ao abrigo do n.º 1 do art.º 38 do Decreto-Lei n.º 124/06, de 28 de Junho;

O lançamento de quaisquer tipos de foguetes e de balões com mecha acesa em espaços rurais está interdita, sendo a sua realização passível de aplicação de coimas que poderão ir dos 140 aos 60.000€, ao abrigo do n.º 1 do art.º 38 do Decreto-Lei n.º 124/06, de 28 de Junho;

Fumar ou fazer lume de qualquer tipo, no interior de áreas florestais ou nas vias que as delimitam ou as atravessam, está interdito, sendo a sua realização passível de aplicação de coimas que poderão ir dos 100 aos 44.500€, ao abrigo alínea b), do n.º 2 do art.º 29 do Decreto-Lei n.º 156/04, de 30 de Junho.
Nos trabalhos e outras actividades que decorram em todos os espaços rurais, é obrigatório que as máquinas de combustão interna e externa (tractores, máquinas e veículos de transporte pesados) sejam dotadas de dispositivos de retenção de faíscas ou faúlhas e de dispositivos tapa-chamas nos tubos de escape ou chaminés;

Nos trabalhos e outras actividades que decorram em todos os espaços rurais, é obrigatório que os tractores, máquinas e veículos de transporte pesados estejam equipados com um ou dois extintores de 6kg, consoante a sua massa máxima seja inferior ou superior a 10 000 Kg.

GIRP/GTF

Paredes - Festa Finalíssima na Piscina de Rebordosa

No passado dia 29 de Junho decorreu, na Piscina Municipal de Rebordosa, a Festa Finalíssima, para a qual todos os utentes da piscina foram convidados.
Teve início pelas 10h00 de domingo, com a presença das crianças que brincavam alegremente no meio aquático realizando jogos: “Desliza / Escorrega”;“ Ataque das bolas”; “ Montagem do Castelo”.
A felicidade imperava entre as crianças e mesmo nos professores que as acompanhavam.
Seguiu-se a entrega de diplomas, que identificaram os “Níveis de Aprendizagem” a que pertenciam, bem como a “Escola de Natação”, do Município de Paredes.
Decorreu, assim, mais uma acção social, elaborada pela Piscina Municipal de Rebordosa com o apoio do Gabinete de Desporto do Município de Paredes.

GICMP

Clube Aeromodelismo do Norte, promove o II Troféu CAN F3C

Vai decorrer no próximo dia 6 de Julho na pista do Clube de aeromodelismo do Norte, situada no Lugar da Póvoa freguesia de Pedorido concelho de Castelo de Paiva o II Troféu CAN F3C, prova a contar para o campeonato nacional das classes, Iniciado (F3CI) e Nacional (F3CN). A prova tem o seu inicio agendado para as 9 da manhã e prolonga-se pela tarde fora terminando por volta das 19 h segundo a organização.

Quanto ás inscrições elas deverão ser feitas até ao dia 4 (Sexta Feira) e cada concorrente terá de desembolsar a modica quantia de 12 € e de 8€ por (acompanhante). Nestes preços está já incluído o almoço que será servido no local da prova.

Castelo de Paiva prepara-se para viver a loucura da Feira de Vinho Verde

Três dias para despertar sabores e apetites
na 11ª Feira do Vinho Verde, Gastronomia e Artesanato



Depois do êxito das festas sanjoaninas, a urbe paivense volta a animar-se já a partir da próxima Sexta-Feira, dia 4, para três dias de intensa animação, preparando-se para receber milhares de visitantes na 11ª Feira do Vinho Verde, Gastronomia e Artesanato, uma aposta forte da CM de Castelo de Paiva, num certame de nível nacional cada vez mais reconhecido, que continua a manter a matriz inicial, relacionada com a valorização da produção vitícola do concelho, promovendo o produto agrícola mais conhecido e premiado da região.

A iniciativa que, para além de dar a conhecer os afamados vinhos de qualidade de Castelo de Paiva, vai contar com várias actividades, como a apresentação da excelente gastronomia paivense e uma demonstração do artesanato local, tudo estruturado em três dias de grande animação, onde o folclore local e a musica tradicional portuguesa vão estar em destaque.
Esta volta a ser a oportunidade única para apreciar os excelentes vinhos dos produtores da Sub – Região do Paiva, muitos deles premiados nos concursos anuais da Comissão de Viticultura da Região dos Vinhos Verdes – CVRVV e degustar a saborosa cozinha regional paivense e, ao mesmo tempo, ficar a conhecer a riqueza do trabalho dos artesãos do concelho, sem esquecer um programa lúdico, que este ano volta a ter a Bandinha da Alegria, a Banda do Galo de Barcelos e os Gaiteiros de Miranda do Douro, como grandes destaques no programa da animação do evento.
A abertura oficial da Feira do Vinho Verde está agendada para as 16 horas de Sexta-Feira, seguindo-se a habitual ronda pelas tasquinhas, restaurantes e restantes expositores, e depois as Jornadas Gastronómicas, privilegiando pratos regionais e especialidades locais, a par da doçaria do concelho, também cada vez mais apreciada.
No primeiro dia do certame, a animação estará a cargo dos Ranchos Folclóricos de Castelo de Paiva e de Bairros, para além do Grupo de Concertinas e Cavaquinhos do RF de Bairros e da Bandinha da Alegria, de Alcobaça, enquanto no Sábado, estão agendadas actuações do Rancho Folclórico de S. Martinho e do seu Grupo de Concertinas, do Grupo de Música Tradicional “ P’ra Pular “, do Grupo de Danças e Cantares do Paraíso e, ao final da jornada, a famosa Banda do Galo, de Barcelos.
Já no Domingo, último dia da feira, para além das habituais provas de vinhos e espumantes da Sub-Região do Paiva e das jornadas gastronómicas, a animação estará a cargo do Rancho Folclórico de Nossa Senhora das Amoras e do Grupo de Gaiteiros Lenga – Lenga, de Sendim, Miranda do Douro, mas a grande novidade será a realização de um Baile à Moda Antiga com o grupo “ Trova à Toa “.
Neste certame, que já é uma referência nacional no sector vitícola, para além da Adega Cooperativa de Castelo de Paiva, com toda a gama da sua produção, vão estar presentes 15 produtores de marca, assim como 5 restaurantes locais e diversos espaços dedicados ao sector do fumeiro e dos enchidos, bem como à doçaria regional paivense, ao artesanato, às Juntas de Freguesia e ás IPSS existentes no concelho.
Sendo um evento que já é uma referência nacional no sector vitícola, milhares de visitantes são esperados em Castelo de Paiva, muitos deles estrangeiros, com predominância da vizinha região da Galiza, num momento único que é assumido como o grande reconhecimento aos agricultores paivenses, que se dedicam de corpo e alma ao sector da vinha e à produção de vinhos de qualidade, como se caracteriza o Verde Tinto desta região, considerado um dos melhores da área tutelada pela CVRVV.
Para além da excelente oportunidade de promoção e de negócio, este é um evento onde a autarquia paivense evidencia as potencialidades turísticas do concelho, a pujança do associativismo local, das IPSS e a dinâmica das Juntas de Freguesia do município, todos imbuídos em projectar, ainda mais, uma terra que quer ultrapassar as amarguras da interioridade e as adversidades, mostrando o gosto e o hábito em bem receber.
Rui César Castro, Vice – Presidente da autarquia e responsável pela feira, evidenciou a sua satisfação pela adesão conseguida e pela projecção que o evento já conseguiu atingir numa década de existência, ao afirmar-se cada vez mais na região dos vinhos verdes, realçando que o certame, “ para além de ser um reconhecimento aos agricultores paivenses que se dedicam de “ corpo e alma “ ao sector da vinha, representa uma excelente oportunidade de promoção e de negócio, um momento único para apreciar vinhos de superior qualidade, cada vez mais premiados, bem como divulgar a nossa cozinha regional, a beleza do nosso artesanato, a dinâmica das nossas Juntas de Freguesia e a pujança do nosso associativismo, ao mesmo tempo dar a conhecer as potencialidades turísticas de uma terra que tem o gosto e o hábito de bem receber “, fazendo, ainda, questão de realçar, “ a vontade e o empenhamento de todos para o engrandecimento deste evento que, na sua opinião, vai continuar a ser verdadeira “ imagem de marca “ de Castelo de Paiva, capaz de arrastar multidões e promover o município além fronteiras “.
As parcerias assumidas, a importância do “ marchandinsing “ para promover a feira, o envolvimento das casas comerciais, o controle da qualidade dos vinhos apresentados pelos produtores, a aposta na animação local e a presença de diversas figuras públicas nos três dias do certame, são argumentos que Rui César Castro apresenta para justificar o sucesso do evento, ultrapassando todas as expectativas da organização.
No espaço do Largo do Conde, numa zona ampla e acolhedora, o convite da autarquia para três dias de grande festa orientou milhares de visitantes oriundos de todo o país e estrangeiro para o despertar de apetites e sabores, numa jornada de estratégia promocional, ajustada ao prestígio por todos reconhecido, dos excelentes vinhos da SUB REGIÂO DE PAIVA, neste caso, com o complemento das famosas iguarias paivenses, a justificar a continuidade de um certame cada vez mais referenciado a nível nacional.

Carlos Oliveira/GICMCPV

CM de Castelo de Paiva volta a apostar no voluntariado jovem para a vigilância florestal

A Câmara Municipal de Castelo de Paiva, dando continuidade, pelo quarto ano consecutivo, à iniciativa de “ Voluntariado Jovem para as Florestas “, está a promover, em parceria com o IPJ - Instituto Português da Juventude, o Projecto “ Um olhar sobre a Floresta ”, abrangendo os meses de Julho, Agosto e Setembro. Os objectivos desta acção visam a preservação dos recursos florestais e ecossistemas, através da sensibilização da população em geral, bem como a prevenção contra os incêbndios florestais, a monitorização tendo em conta a necessidade da reflorestação das áreas já ardidas.
O programa tem como destinatários os jovens com idades compreendidas entre os 18 e 30 anos e este ano, a autarquia paivense conta com a colaboração de 40 jovens, maioritariamente estudantes, distribuídos por equipas e quatro períodos / quinzenas, sendo que cada jovem realiza 15 dias de voluntariado, no máximo, e sete dias, no mínimo, repartidos por dois turnos, de manhã e de tarde.
Depois de um curto tempo de formação, os voluntários ficam devidamente identificados, fazem vigilância fixa e móvel por algumas das freguesias do concelho, as de maior mancha florestal e, no caso de detectarem um possível incêndio, ligam gratuitamente para o 117 para relatar a ocorrência.
O presidente Paulo Teixeira, responsável máximo da Protecção Civil no concelho destaca a importância desta acção, realçando os objectivos desta iniciativa, como mobilizar os jovens para a prevenção dos fogos florestais, levando a cabo várias acções, designadamente vigilância, sensibilização da população, alerta em caso de foco de incêndio e vigilância pós – incêndio.
Entretanto, a autarquia paivense também tem em curso o Projecto “ Vigilância Móvel “, uma acção financiada pelo Fundo Florestal Permanente, sendo que este trabalho de vigilância está a ser efectuado por todo o território municipal com uma viatura todo-o-terreno equipada com um kit de 1ª intervenção, com depósito com capacidade para 600 litros de água.
A vigilância móvel decorre desde Junho e termina a 30 de Setembro, com a afectação de uma equipa que realiza turnos de 8 horas, garantindo com dois vigilantes por turno, num serviço de 24 horas.
À imagem do ano anterior, esta equipa é constituída por seis elementos que se deslocarão num veículo 4x4 equipado com um Kit de Primeira Intervenção e que vai percorrer a área florestal do concelho, numa acção de vigilância e prevenção de focos de incêndios.A sua principal função será a vigilância e o primeiro alerta às entidades responsáveis bem como, desde que isso seja possível, proceder à primeira intervenção.

GIRP/COliveira

Jornada Técnica Distrital – Defesa da Floresta Contra Incêndios

Informação institucional

Consciente da necessidade de planear e debater os assuntos relativos à prevenção de incêndios florestais, o Pelouro de Protecção Civil da Câmara Municipal de Paredes, em parceria com o Comando Distrital de Operações de Socorro do Distrito do Porto (CDOS), dinamizou, no passado dia 26 de Junho, uma Jornada Técnica Distrital dirigida aos Agentes de Protecção Civil do Distrito, no âmbito da Defesa da Floresta Contra Incêndios.
O Evento teve lugar no Centro Pastoral Nossa Senhora da Conceição, Freguesia de Castelões de Cepeda, Concelho de Paredes, e visou essencialmente dar a conhecer as Boas Práticas dos Gabinetes Técnico Florestais e do Serviço Municipal de Protecção Civil dos 16 Municípios do Distrito do Porto, contribuindo para a troca de informações e experiências práticas, no sentido de aumentar a eficácia na prevenção de incêndios florestais.
Neste contexto, Celso Ferreira, Presidente da Autarquia Paredense, reforçou a importância deste tipo de Iniciativas e dos dividendos que delas se podem tirar, destacando a este nível o importante contributo da partilha do saber técnico para protecção da Floresta.
O Comandante Distrital, José Teixeira Leite, por sua vez, sublinhou o excelente trabalho que tem vindo a ser desenvolvido pelos Técnicos dos Gabinetes Florestais, o qual se tem revelado fundamental na prevenção e combate ao flagelo dos incêndios florestais.
A Jornada foi marcada pela assinatura de um Protocolo de Colaboração para a instalação de meios e equipamentos de Defesa da Floresta, nos meses de risco de incêndio, no Sul do Concelho de Paredes, entre a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Cete, a Junta de Freguesia de Recarei e o Centro Social e Paroquial de Recarei.
Tendo em conta que a Zona Sul do Concelho é a que abrange a maior área florestal, foi assinado o referido Protocolo que prevê a instalação de uma Equipa de Vigilância Avançada, composta por três viaturas de combate a incêndios, cuja área de actuação coincide com a área de actuação própria do Corpo de Bombeiros de Cete, numa estratégia de acção concertada entre os Agentes de Protecção Civil locais, que visa essencialmente tornar mais rápida e eficaz o combate aos incêndios florestais.
Tal como referiu Raquel Moreira da Silva, Vereadora do Pelouro de Protecção Civil daquele Município, este Protocolo concretiza uma ambição antiga, sendo, portanto, com grande satisfação que assiste à assinatura do mesmo, uma vez que este é mais um passo em prol da defesa de bens, pessoas e animais.
Finda a primeira parte dos trabalhos desta Jornada Técnica, o Jardim de Infância “Gente Miúda” da Freguesia da Sobreira – Paredes, apresentou uma dança intitulada “Viva a Floresta”, criada no âmbito do Clube de Protecção Civil, cuja mensagem alertava para o perigo de fazer fogo na floresta.
Na segunda parte dos trabalhos, deu-se continuidade à apresentação das Boas Práticas pelo que, finda a sessão, os Agentes de Protecção Civil mostraram-se satisfeitos e certamente mais enriquecidos com esta partilha de experiências.