Páginas

sábado, 21 de junho de 2008

PASSEIO BTT POR TERRAS DE MALTA


O Grupo Cultural e Recreativo de Rossas organiza, no próximo dia 29 de Junho, um passeio BTT que percorrerá os trilhos da freguesia. Tendo como tema a Cruz de Malta, o passeio promete excelentes momentos de aventura, passando pelas belas paisagens de Rossas. Esta freguesia, conhecida como «freguesia de Malta», acolhia, em tempos passados, os refugiados das guerras, sob a protecção da Ordem de Malta. Na encosta da Serra da Freita, e recortada pelos rios que orgulhosamente preserva, Rossas promete, aos participantes, momentos inesquecíveis, durante este passeio.
Condições: reforço alimentar ao longo do percurso, brinde, seguro desportivo, banho, lavagem de bicicletas e almoço-convívio.Duração: cerca de três horasDistancia: aproximadamente 20 quilómetrosMaterial necessário: Capacete
Mais informações em: www.gcrr.com.sapo.pt
GICMA

sexta-feira, 20 de junho de 2008

Nota de Imprensa


Castelo de Paiva prepara-se para viver
as grandes festas do S. João 2008

Marco Paulo será o “ cabeça de cartaz “ deste ano


As grandiosas Festas de S. João 2008 de Castelo de Paiva arrancam hoje à noite, com um espectáculo musical no espaço do Largo do Conde, bem no “ coração “ da urbe paivense, naquele que será o início de cinco dias de grande animação e folguedo.

Esta iniciativa festiva, da responsabilidade da autarquia paivense, é um evento que arrasta milhares de visitantes ao concelho, sendo que as Festas de S. João, este ano com Marco Paulo como “ cabeça de cartaz “, são o verdadeiro “ aperitivo “ para o grande momento que é a Feira do Vinho Verde, uma aposta ganha da Câmara Municipal que, em boa hora, arrancou com o certame em 1998, e cuja 11ª edição tem lugar no primeiro fim de semana de Julho.
Por terras de Paiva, a tradição ainda se vai mantendo e os paivenses preparam-se, uma vez mais, em maré de Santos Populares, para comemorar com grande alegria e animação, as Festas de S. João, tempo de foliões á solta, de loucura e folguedo, num ambiente único que, nesta terra, até dá direito a Feriado Municipal.
Registando uma forte adesão por parte da população, as festas São Joaninas costumam atrair milhares de visitantes, em busca da diversão, da animação tradicional, do premiado vinho verde e da famosa gastronomia regional.
Manifestação popular que se realiza desde 1969, o S. João de Castelo de Paiva é considerado o de maior tradição na região e para o confirmar não vão faltar os habituais atractivos, evidenciados num programa ambicioso que vai privilegiar os próximos dias, desde 20 a 24 de Junho.
A música popular, as bandas de música, os grupos musicais, os fados, as marchas populares são participações que estão asseguradas num evento festivo que não podia passar sem as tradicionais barracas de “ comes e bebes “, os divertimentos mecânicos, os bailaricos, a animação de rua e a típica festa da sardinha assada e vinho verde, que a autarquia distribui gratuitamente á população, no final da tarde do dia 24 de Junho.
As festas, promovidas pela Câmara Municipal, em colaboração com a Comissão Central, arrancam já na noite de hoje, Sexta-Feira, dia 20, com animação de rua e uma noitada com a actuação do Grupo Musical “ Du Arda “ e Grupo Tekas.
No Sábado, dia 21, será a vez de se exibir no palco instalado no Largo do Conde, o Grupo Notas Soltas e a Associação “ Pra Pular”, de música tradicional portuguesa, dois grupos oriundos do concelho.
Para Domingo, dia 22, a tarde será preenchida com a actuação do Conjunto “ Populares Bairristas” e à noite, na escadaria da Igreja Matriz de Sobrado, vai ter lugar uma Sessão de Fados, com a participação do grupo “ Velha Guarda Coimbrã “.
A animação começa bem cedo no dia 23, véspera do Feriado Municipal, logo pela manhã, com a realização do desfile das Marchas Populares Infantis no Largo do Conde, integrando mais de 1200 crianças, oriundas das escolas, jardins de infância e IPSS’s do concelho.
À noite, as Marchas Populares voltam a ser o ponto alto dos festejos de S. João em terras de Paiva, levando a população ao rubro com as representações de Gração, Frutuária, Fonte e Vale da Rua, as quatro marchas que vão evoluir na zona do largo do Conde, a sala de visitas da urbe paivense.
Como sempre, a música, as letras, os arcos e o colorido dos trajes são aspectos que não são deixados ao acaso e continuam envoltos em secretismo até ao momento do grandioso desfile pelas engalanadas ruas da vila, um momento único destas festas que consagram o S. João no município paivense, o grande cartaz desta manifestação popular que as gentes de Castelo de Paiva acarinham à quase quatro décadas.
Pela noite dentro, depois das marchas, e porque o momento potencia a folia e a diversão, está agendado o concerto musical do famoso artista Marco Paulo e a sua banda, seguindo-se a actuação do Grupo “ Pé de Dança “ até ás tantas da madrugada, não sem antes ser realizado um vistosos espectáculo de Fogo Piro – Musical.
No dia 24, Feriado Municipal, destaca-se o sempre apreciado Concerto Musical, realizado durante a tarde, e protagonizado pelas Bandas de Música de Fornos e dos Mineiros do Pejão, que vão culminar as suas actuações com uma exibição conjunta em frente ao edifício dos Paços do Concelho, seguindo-se ás 18 horas, no espaço aprazível da Quinta do Pinheiro, a Festa da Sardinha Assada, distribuída gratuitamente a toda a população e visitantes.
Em época de Euro 2008 e de Santos Populares, quem manda em Castelo de Paiva é o S. João, num ritual festivo que continua a ser do povo e para o povo. A edilidade paivense convida e sugere uma semana de animação constante, aproveitando a oportunidade para dar a conhecer as suas festas, a sua beleza e potencialidades turísticas, agora integradas na Rota do Românico, e a poucos dias da grande loucura que é a Feira do Vinho Verde, um certame de grandeza nacional, que a população acarinha e que é o orgulho do município.

Carlos Oliveira /GIRP

quinta-feira, 19 de junho de 2008

Vinho: Viniverde espera produzir sete milhões de litros em 2008

A A sociedade comercial Viniverde, que agrega sete cooperativas da região dos vinhos verdes, espera produzir em 2008 um total oito milhões de garrafas com o valor comercial de 14 milhões de euros, disse hoje um responsável da empresa.
António Azevedo, vice-presidente do Conselho Geral, disse à agência Lusa que a meta de produção passa pelo pagamento das uvas aos produtores, até Dezembro e de forma "atempada e majorada face ao preço médio da região dos vinhos verdes".
O gestor, que preside à cooperativa Regiverde, falava em Guimarães, à margem do Seminário de apresentação do estudo para a implementação do plano estratégico da Viniverde - Promoção e Comércio de Vinhos Verdes.
O documento, elaborado por técnicos do IDARN- Instituto de Desenvolvimento Agrícola da região Norte, com o apoio da CCDR-N.
Sete adegas cooperativas da região dos vinhos verdes, representando mais de 1.200 viticultores, formaram, recentemente a Viniverde, sociedade anónima que integra as adegas de Barcelos, Castelo de Paiva, Celorico de Basto, Famalicão, Lousada, Penafiel e Ponte da Barca.
António Azevedo adiantou que a empresa pretende produzir, em 2010, um total de 10 milhões de litros de vinho, correspondendo a 12 milhões de garrafas, projecto que, afirmou, "se baseará na confiança dos viticultores quanto ao preço que será praticado, e ao cumprimento de prazos de pagamento".
"Daremos um acréscimo ao preço médio da região e vamos pagar de uma só vez", afirmou, manifestando-se convicto de que a colheita deste ano será de qualidade.
A Viniverde avançará, em simultâneo, para a criação de uma ou mais marcas comuns de vinho, de forma a poder comercializá-lo, com sucesso, quer em Portugal quer no estrangeiro.
O responsável disse ainda que o estudo do IDARN vem de encontro àquilo que era defendido pelos gestores da Viniverde.
"Não vamos fazer investimentos em infra-estruturas, porque as adegas têm capacidade suficiente de armazenamento, e de engarrafamento", disse.
António Azevedo afirmou ainda que a nova firma apostará, essencialmente, em recursos humanos, já que "só com uma gestão altamente profissionalizada" se poderá superar a situação difícil em que muitas das adegas se encontram.
O vinho verde será, assim, produzido por cada uma das sete adegas, e entregue à Viniverde para comercialização, pagando esta sociedade uma renda a cada cooperativa, que cobre os custos de produção e outros encargos, nomeadamente os financeiros.
António Azevedo disse ainda que a aposta na internacionalização passa por uma aprofundamento da penetração em mercados europeus, nos Estados Unidos e no Canadá, bem como pela entrada em mercados emergentes em termos de consumo, nomeadamente os asiáticos.
A Viniverde integra capital destas sete adegas, mas está aberta à entrada de outras da região dos vinhos verde, apesar de considerar que "a actual estrutura já garante dimensão económica à sociedade".
A firma - frisou - acredita que haverá fundos do QREN direccionados para este tipo de projectos, que apoiarão a modernização tecnológica, a imagem, o marketing e a qualidade do produto, a realizar em cada uma das adegas, no quadro de um plano de investimentos integrado desenvolvido pela sociedade anónima.
LM.
Lusa/fim, que agrega sete cooperativas da região dos vinhos verdes, espera produzir em 2008 um total oito milhões de garrafas com o valor comercial de 14 milhões de euros, disse hoje um responsável da empresa.
António Azevedo, vice-presidente do Conselho Geral, disse à agência Lusa que a meta de produção passa pelo pagamento das uvas aos produtores, até Dezembro e de forma "atempada e majorada face ao preço médio da região dos vinhos verdes".
O gestor, que preside à cooperativa Regiverde, falava em Guimarães, à margem do Seminário de apresentação do estudo para a implementação do plano estratégico da Viniverde - Promoção e Comércio de Vinhos Verdes.
O documento, elaborado por técnicos do IDARN- Instituto de Desenvolvimento Agrícola da região Norte, com o apoio da CCDR-N.
Sete adegas cooperativas da região dos vinhos verdes, representando mais de 1.200 viticultores, formaram, recentemente a Viniverde, sociedade anónima que integra as adegas de Barcelos, Castelo de Paiva, Celorico de Basto, Famalicão, Lousada, Penafiel e Ponte da Barca.
António Azevedo adiantou que a empresa pretende produzir, em 2010, um total de 10 milhões de litros de vinho, correspondendo a 12 milhões de garrafas, projecto que, afirmou, "se baseará na confiança dos viticultores quanto ao preço que será praticado, e ao cumprimento de prazos de pagamento".
"Daremos um acréscimo ao preço médio da região e vamos pagar de uma só vez", afirmou, manifestando-se convicto de que a colheita deste ano será de qualidade.
A Viniverde avançará, em simultâneo, para a criação de uma ou mais marcas comuns de vinho, de forma a poder comercializá-lo, com sucesso, quer em Portugal quer no estrangeiro.
O responsável disse ainda que o estudo do IDARN vem de encontro àquilo que era defendido pelos gestores da Viniverde.
"Não vamos fazer investimentos em infra-estruturas, porque as adegas têm capacidade suficiente de armazenamento, e de engarrafamento", disse.
António Azevedo afirmou ainda que a nova firma apostará, essencialmente, em recursos humanos, já que "só com uma gestão altamente profissionalizada" se poderá superar a situação difícil em que muitas das adegas se encontram.
O vinho verde será, assim, produzido por cada uma das sete adegas, e entregue à Viniverde para comercialização, pagando esta sociedade uma renda a cada cooperativa, que cobre os custos de produção e outros encargos, nomeadamente os financeiros.
António Azevedo disse ainda que a aposta na internacionalização passa por uma aprofundamento da penetração em mercados europeus, nos Estados Unidos e no Canadá, bem como pela entrada em mercados emergentes em termos de consumo, nomeadamente os asiáticos.
A Viniverde integra capital destas sete adegas, mas está aberta à entrada de outras da região dos vinhos verde, apesar de considerar que "a actual estrutura já garante dimensão económica à sociedade".
A firma - frisou - acredita que haverá fundos do QREN direccionados para este tipo de projectos, que apoiarão a modernização tecnológica, a imagem, o marketing e a qualidade do produto, a realizar em cada uma das adegas, no quadro de um plano de investimentos integrado desenvolvido pela sociedade anónima.
LM.
Lusa/fim

Comunicado
A Comissão Politica Concelhia de Castelo de Paiva do Partido Social Democrata congratula-se com a conclusão da Variante à E.N.222 desde a passada 3ª.feira, esperando que a mesma seja rapidamente disponibilizada à população.
Esta nova acessibilidade é fundamental para o desenvolvimento harmonioso de todo o Concelho, para a coesão territorial do mesmo, e esperamos que permita o aparecimento de novos investimentos que se traduzam em mais postos de trabalho e ainda mais qualidade de vida para a população paivense.
Castelo de Paiva, 19 de Junho de 2008
A Comissão Politica Concelhia do PSD

Campeonato Nacional de Bóccia realizou-se no Pavilhão Municipal


O município de Castelo de Paiva acolheu ontem, no espaço do Pavilhão Municipal dos Desportos, o Campeonato de Portugal Bóccia Sénior, por equipas, uma competição que reuniu mais de 250 participantes, oriundos de IPSS de várias regiões do país.
A edilidade esteve representada na cerimónia de abertura e encerramento pelo Vereador da Cultura e Desporto Manuel Rocha, que se congratulou por Castelo de Paiva ter sido escolhido para a realização desta ronda do Campeonato Nacional de Bóccia, agradecendo a presença de todos, em particular a participação das IPSS do concelho, numa jornada muito positiva, atendendo à oportunidade de um salutar convívio entre todos.

GIRP/COliveira

Nota de Imprensa


Com a presença do director distrital da Segurança Social
Rede Social de Castelo de Paiva promoveu
Seminário sobre Qualidade nas IPSS


A Rede Social de Castelo de Paiva promoveu, recentemente, no espaço do Salão Nobre da autarquia paivense, o seminário “ Ao Encontro da Qualidade “, um importante fórum de discussão sobre a temática da qualidade nas IPSS – Instituições Particulares de Solidariedade Social.

Para além de técnicos de reconhecida intervenção na área social, estiveram presentes Fernando Mendonça, representante do Governo Civil de Aveiro, o director do Centro Regional da Segurança Social de Aveiro, Eng.º Celestino Almeida, o presidente da CM de Castelo de Paiva, Paulo Teixeira, o Vice-Presidente, Rui César Castro, e o Vereador Manuel Rocha, presidente do CLAS – Conselho Local da Acção Social, entre outros autarcas, representantes das IPSS, GNR, Centro de Saúde, parceiros da Rede Social e dirigentes associativos.

Depois da saudação inicial do Vereador da Acção Social, Manuel Rocha, o presidente da CM, Paulo Teixeira, destacou o importante papel das parcerias assumidas com a Rede Social e o notável trabalho desenvolvido pelas IPSS existentes no concelho, evidenciando mesmo a excelente interligação e disponibilidade que tem existido nesta área, ao ponto de poder dizer, que ao nível da acção social o concelho apresenta uma excelente cobertura nas mais diversas valências de intervenção.
Celestino Almeida evidenciou formas de garantir padrões de qualidade nos serviços prestados pelas IPSS, destacando o controlo e o rigor que é necessário manter, para satisfação dos utentes, sublinhando que os utentes das IPSS nunca devem ser olhados com o objectivo comercial.
O director da Segurança Social em Aveiro concluiu referindo que a melhoria dos processos de qualidade deve ser um imperativo social, ao mesmo tempo que enalteceu o meritório trabalho desenvolvido pela Rede Social em Castelo de Paiva.
Elogiando também a iniciativa e a prestação local da Rede Social, o representante do Governo Civil falou do trabalho da Segurança Social em Aveiro e congratulou-se com o êxito conseguido através da aplicabilidade do Programa Pares, orientado para a dinâmica das IPSS, onde os bons exemplos no distrito são por demais conhecidos.
Fernando Mendonça também realçou a dinâmica existente em Castelo de Paiva ao nível da acção social e do louvável trabalho das diversas IPSS, todos imbuídos numa missão difícil que toca a todos.
Depois da sessão de abertura seguiu-se um painel moderado por Laura Oliveira, directora técnica do Lar da Santa Casa da Misericórdia local, seguindo-se as intervenções de Ivo Domingues, do Instituo de Ciências Sociais da Universidade do Minho, sobre “ Instrumentos de Gestão e Qualificação Organizacional “, de Inácio Martin, da Universidade de Aveiro, sobre “ A melhoria contínua em equipamento gerontológicos “, e de Patrícia Moura e Sá, da Universidade de Coimbra, a respeito dos “ Instrumentos para avaliação da qualidade na Administração Pública e aplicação nos municípios portugueses “.

Da parte da tarde, e num painel moderado por Susete Pereira, directora técnica do Centro Social do Couto Mineiro do Pejão, foram intervenientes Estela Afonso, do Centro Distrital de Segurança Social de Aveiro, que abordou “ Modelos de Avaliação da Qualidade das Respostas Sociais nas IPSS “, Carla Vasconcelos ( Gestora Comercial da APCER ) que se referiu ao Processo de Certificação das IPSS e Sistema de Gestão Qualidade, e ainda, Jorge Silva, também Gestor Comercial da APCER, que falou no Sistema HACCP – Higine, Segurança e Qualidade Alimentar.
Depois do debate, os participantes discutiram as Boas Práticas para a Qualificação, e destacaram-se as comunicações de Sónia Marques, Assessora de Qualidade da Associação de Moradores das Lameiras, de Vila Nova de Famalicão e de João Machado, Gestor de Qualidade, da CM de Cantanhede.
A sessão de encerramento contou com a presença do Vice-Presidente da Rui César Castro e do Vereador Manuel Rocha, responsável pelo gabinete da Rede Social em Castelo de Paiva.

GICMCPV

quarta-feira, 18 de junho de 2008

Antero Gaspar acusa Paulo Teixeira de vender terreno que não lhe pertencia

(Lusa) - O ex-presidente da Câmara de Castelo de Paiva, Antero Gaspar, garantiu hoje em tribunal que Paulo Teixeira vendeu um terreno que já não lhe pertencia.
Antero Gaspar (PS) - que enquanto autarca comprou um terreno à família de Paulo Teixeira destinado ao Parque de Feira Municipal - confirmou que a autarquia adquiriu dois terrenos num total de 6.035 metros quadrados ao actual presidente da Câmara, o social-democrata Paulo Teixeira, ao irmão e mãe.
Os dois terrenos foram então identificados com os números de identificação matricial 559 e 560, situados em Veiga de Mogos, freguesia de Sobrado, em Castelo de Paiva.
Antero Gaspar explicou que um outro terreno - o nº 557 - não foi comprado pela Câmara “porque já tinha sido vendido na totalidade”. Por isso, considerou que o actual edil “não poderia ter vendido uma suposta parte desse 557” a José da Costa Sousa, outro dos seis arguidos do processo em que Paulo Teixeira está acusado de dois crimes de falsificação de documentos e um de burla agravada.
Antero Gaspar referiu que, em final de 1989, José da Costa Sousa se propôs permutar terrenos com a autarquia, dando um de pouco mais de três metros quadrados para permitir o alargamento de um caminho e recebendo, como contrapartida, um “atrás de sua casa” de cerca de 11 metros quadrados. O tribunal solicitou hoje à Câmara de Castelo de Paiva os documentos relacionados com essa permuta.
“Mas ele queria mais do que 11 metros quadrados; queria uma parcela de terreno maior nas traseiras de sua casa”, testemunhou o antigo presidente do município, sobre as intenções de José da Costa Sousa.
Confessou ter ficado “estupefacto” em 2000 pelo facto deste arguido ter tomado “posse de terreno, precisamente nas traseiras da sua casa”, que o ex-autarca considera ser propriedade do município.
Antero Gaspar acrescentou que José da Costa Sousa até exibiu um documento supostamente a comprovar a propriedade da parcela - de 1.250 metros quadrados - comprada, em 1999, por 22.500 euros, à família de Paulo Teixeira.
O antigo presidente da Câmara Municipal garantiu em tribunal que “todas as plantas” usadas desde que em 1985 se deu início à compra dos terrenos para a feira, provam que naquela altura - à excepção dos artigos 559 e 560 - os “Teixeira” já não tinham mais nada para vender em Veiga de Mogos.
A defesa de Paulo Teixeira vai continuar a interrogar Antero Gaspar na próxima sessão, marcada para 02 de Julho.

Autarquias/dividas: Câmaras do Norte com dificuldades por causa de investimentos e das dividas à EDP

As autarquias de Gondomar e Valongo contestaram hoje o 'ranking' do Anuário Financeiro dos Municípios Portugueses de 2006, que as coloca em situação de ruptura financeira, acusando-o de contabilizar erradamente uma dívida de médio/longo prazo à EDP.
"Gostava que a Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas (CTOC) [autora do anuário] tivesse o cuidado de saber o que está a dizer", lamentou o vice-presidente da Câmara de Valongo, em declarações à agência Lusa.
De acordo com João Queirós, na própria Lei das Finanças Locais está previsto que esta dívida deve ser contabilizada como de médio/longo prazo, não devendo ser considerada na de curto prazo.
O anuário referente a 2006, que vai ser apresentado publicamente quinta-feira, refere que 71 autarquias do país (contra 48 em 2005) estão em situação de ruptura financeira ou desequilíbrio financeiro estrutural, tendo por base a relação entre a dívida a fornecedores e as receitas totais do ano anterior.
O 'ranking' das câmaras em pior situação é liderado por Aveiro, seguido da Nazaré, Fundão, Oliveira de Azeméis e Celorico da Beira.
Na região Norte, destaque ainda para Castelo de Paiva, Gondomar, Espinho, Valongo e Guarda.
Segundo salientou o vice-presidente da Câmara de Valongo, a dívida da autarquia à EDP representa 21,3 milhões de uma dívida total de 39 milhões de euros, tendo o município ainda disponível uma capacidade de endividamento de 13 milhões de euros.
"Se a dívida à EDP for contabilizada como de médio/longo prazo, como o deve ser, a câmara está, actualmente, em equilíbrio financeiro de 9,5 milhões de euros", acrescentou.
Na mesma linha, o município de Gondomar - que no Anuário Financeiro de 2006 surge no 8º lugar entre os municípios em pior situação financeira - garante estar "em situação de solidez financeira" e ser "dos mais cumpridores do país".
"Este estudo da Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas parece que pretende repetir o erro do ano passado", sustenta a autarquia em comunicado, recordando que os dados então divulgados, referentes a 2005 e que colocavam Gondomar no 1º lugar no 'ranking' das autarquias em ruptura financeira, motivou uma queixa-crime por parte da câmara por "confundir" dívidas de médio/longo e de curto prazo.
De acordo com a autarquia liderada por Valentim Loureiro, a dívida à EDP data do período compreendido entre 1978 e 1988 - anterior à gestão do actual presidente - tendo em 1997 sido celebrado com aquela empresa um protocolo de regularização dessa dívida "que tem sido rigorosamente cumprido".
"As prestações estão a ser pagas de acordo com o definido e o referido valor está contabilizado na Conta 222 - Fornecedores de Médio e Longo Prazo. Logo, não pode - ou não deve - ser considerada dívida de curto prazo", remata.
Contactado pela agência Lusa, o presidente da Câmara de Castelo de Paiva - autarquia que no anuário de 2006 surge no 6º pior lugar do 'ranking' - destacou que a autarquia "melhorou substancialmente" a sua situação financeira desde 2006 e "vai no bom caminho".
"Estamos a fazer um esforço muito grande", garantiu Paulo Teixeira, recordando que o último relatório da Direcção-Geral das Autarquias Locais reportou, há um mês, uma "substancial" melhoria dos prazos de pagamento a fornecedores e uma diminuição "drástica" da dívida da câmara.
"Desde Janeiro até agora não aumentei a dívida e ainda paguei dois milhões de euros", afirmou o autarca, adiantando que a dívida da câmara se situa actualmente nos 10 milhões de euros", mas "os activos superam quatro vezes o passivo".
Relativamente à situação financeira da autarquia em 2006, ano a que respeita o anuário da CTOC, Paulo Teixeira atribuiu-a à dívida de 4,5 milhões de euros do Estado à câmara e aos elevados investimentos feitos na renovação do parque escolar, abastecimento de água, renovação do edifício dos Paços do Concelho, remodelação do hospital e da rede viária municipal e construção de infra-estruturas desportivas.
"Gostaríamos era que o Governo fizesse à Câmara de Castelo de Paiva o que fez à de Lisboa, que nós pagávamos já as nossas dívidas de curto prazo", sustentou o autarca, referindo-se à compra do terreno para o Hospital de Todos os Santos e da Epal.

O presidente da Câmara de Mondim de Basto, Pinto de Moura, disse à Lusa que a situação de endividamento da autarquia se deve às várias obras realizadas, algumas apenas com verbas próprias, e aos atrasos na chegada dos fundos comunitários.
O social-democrata Fernando Pinto de Moura, à frente da autarquia desde 1982, refere que estão em curso no concelho obras como o abastecimento de água e estação de tratamento (dois milhões de euros), Biblioteca Municipal (um milhão de euros), uma escola do ensino básico (600 mil euros), ou a recuperação do edifícios dos Paços do Concelho (1,5 milhões de euros).
Neste concelho, com 171,87 quilómetros quadrados de área e 8.574 habitantes, subdividido em oito freguesias, existem "apenas 30 quilómetros de estrada nacional", pelo que o autarca salientou o "forte investimento do município" na repavimentação e requalificação das estradas municipais.
Pinto de Moura sustentou ainda que a situação de endividamento, se deveu "a atrasos na chegada de fundos comunitários ou dos contratos-programa destinados a pagar as obras em curso no concelho".
"Mal as dívidas à autarquia sejam pagas, nós poderemos também pagar o dinheiro que devemos. Como somos pessoas de bem vamos pagar", afirmou o autarca.
Pinto de Moura sustenta que a situação financeira do município também "foi fruto" da nova Lei das Finanças Locais.
"Enquanto com a outra lei estávamos com a capacidade de endividamento na ordem dos 10 milhões de euros, as novas regras obrigaram a somar todas as dívidas não nos permitindo mais ir buscar essa receita", salientou.
O autarca referiu ainda que a câmara "cumpre a lei" no que diz respeito aos seus funcionários, possuindo actualmente cerca de centena e meia de trabalhadores.
"As câmaras têm recebido novas atribuições e num concelho onde há poucas entidades empregadoras, as autarquia assumem também um relevante papel social", salientou.
PD/PLI.
Lusa/Fim

Festejos são o aperitivo para a Festa do Vinho Verde


Câmara Municipal de Castelo de Paiva
apresentou programa do S. João 2008
Marco Paulo será o “ cabeça de cartaz “ deste ano



A CM de Castelo de Paiva deu já a conhecer o programa das Festas de S. João 2008 e, também, da 11ª Feira do Vinho Verde, Gastronomia e Artesanato, um certame já consagrado na região e que se realiza no primeiro fim-de-semana de Julho.

Ambas as iniciativas, da responsabilidade da autarquia paivense, são eventos que arrastam milhares de visitantes ao concelho, sendo que as Festas de S. João, este ano com Marco Paulo como “ cabeça de cartaz “, é o verdadeiro “ aperitivo “ para o grande momento que é a Feira do Vinho Verde, uma aposta ganha da Câmara Municipal que, em boa hora, arrancou com o certame em 1998.
Apesar das dificuldades do momento, a tradição ainda se vai mantendo e os paivenses preparam-se, uma vez mais, em maré de Santos Populares, para comemorar com grande alegria e animação, as Festas de S. João, tempo de foliões á solta, de loucura e folguedo, num ambiente único que, nesta terra, até dá direito a Feriado Municipal.
Registando uma forte adesão por parte da população, as festas São Joaninas costumam atrair milhares de visitantes, em busca da diversão, da animação tradicional, do premiado vinho verde e da famosa gastronomia regional.
Manifestação popular que se realiza desde 1969, o S. João de Castelo de Paiva é considerado o de maior tradição na região e para o confirmar não vão faltar os habituais atractivos, evidenciados num programa ambicioso que vai privilegiar os próximos dias, desde 20 a 24 de Junho.
A música popular, as bandas de música, os grupos musicais, os fados, as marchas populares são participações que estão asseguradas num evento festivo que não podia passar sem as tradicionais barracas de “ comes e bebes “, os divertimentos mecânicos, os bailaricos, a animação de rua e a típica festa da sardinha assada e vinho verde, que a autarquia distribui gratuitamente á população, no final da tarde do dia 24 de Junho.
As festas, promovidas pela Câmara Municipal, em colaboração com a Comissão Central, arrancam já na noite da próxima Sexta-Feira, dia 20, com Zés Pereiras e uma noitada com a actuação do Grupo Musical “ Du Arda “ e Grupo Tekas.
No Sábado, dia 21, será a vez de se exibir no palco instalado no Largo do Conde, o Grupo Notas Soltas e a Associação “ Pra Pular”, de música tradicional portuguesa, dois grupos oriundos do concelho.
Para Domingo, dia 22, a tarde será preenchida com a actuação do Conjunto “ Populares Bairristas” e à noite, na escadaria da Igreja Matriz de Sobrado, vai ter lugar uma Sessão de Fados, com a participação do grupo “ Velha Guarda Coimbrã “.
A animação começa bem cedo no dia 23, véspera do Feriado Municipal, logo pela manhã, com a realização do desfile das Marchas Populares Infantis no Largo do Conde, integrando mais de 1200 crianças, oriundas das escolas, jardins de infância e IPSS’s do concelho.
À noite, as Marchas Populares voltam a ser o ponto alto dos festejos de S. João em terras de Paiva, levando a população ao rubro com as representações de Gração, Frutuária, Fonte e Vale da Rua, as quatro marchas que vão evoluir na zona do largo do Conde, a sala de visitas da urbe paivense.
Como sempre, a música, as letras, os arcos e o colorido dos trajes são aspectos que não são deixados ao acaso e continuam envoltos em secretismo até ao momento do grandioso desfile pelas engalanadas ruas da vila, um momento único destas festas que consagram o S. João no município paivense, o grande cartaz desta manifestação popular que as gentes de Castelo de Paiva acarinham à quase quatro décadas.
Pela noite dentro, depois das marchas, e porque o momento potencia a folia e a diversão, está agendado o concerto musical do famoso artista Marco Paulo e a sua banda, seguindo-se a actuação do Grupo “ Pé de Dança “ até ás tantas da madrugada, não sem antes ser realizado um vistosos espectáculo de Fogo Piro – Musical.
No dia 24, Feriado Municipal, destaca-se o sempre apreciado Concerto Musical, realizado durante a tarde, e protagonizado pelas Bandas de Música de Fornos e dos Mineiros do Pejão, que vão culminar as suas actuações com uma exibição conjunta em frente ao edifício dos Paços do Concelho, seguindo-se ás 18 horas, no espaço aprazível da Quinta do Pinheiro, a Festa da Sardinha Assada, distribuída gratuitamente a toda a população e visitantes.
Em época de Euro 2008 e de Santos Populares, quem manda em Castelo de Paiva é o S. João, num ritual festivo que continua a ser do povo e para o povo. A edilidade paivense convida e sugere uma semana de animação constante, aproveitando a oportunidade para dar a conhecer as suas festas, a sua beleza e potencialidades turísticas, agora integradas na Rota do Românico, e a poucos dias da grande loucura que é a Feira do Vinho Verde, um certame de grandeza nacional, que a população acarinha e de que o município se orgulha.

Carlos Oliveira /GIRP

Paredes aposta na descentralização da actividade cultural Encontr’ArtesEncontr’Artes

O Município de Paredes vai realizar este mês, nos dias 20, 21, 22, 27, 28, 29 de Junho, nas Praças de Paredes, Lordelo e Rebordosa, mais uma edição do programa cultural - Encontr’Artes - Encontro das Artes com o Público…na rua.
No momento da apresentação do programa, o Presidente da Câmara Municipal, Celso Ferreira, referiu que “regressamos ao figurino, que se justifica pela intensa actividade cultural que o Município proporciona ao longo do ano”.
Considera estas iniciativas de “grande valor, sendo que algumas delas já passaram, designadamente pela Fundação Serralves”.
De acordo com Celso Ferreira o “Encontr’Artes é “mais um ponto alto na cultura em Paredes”. “Tem que ser entendido como a cereja no topo do bolo, como uma programação muito intensa e de qualidade”.
Para o autarca, a agenda cultural paredense é a “melhor da região e uma das melhores da Área Metropolitana do Porto.”A calendarização dos eventos ao longo do ano “permite uma maior vivência e afluência de público”, vincou.
No mesmo sentido, o vereador responsável pelo pelouro da Cultura, Pedro Mendes, evidenciou que “a festa do encontro das artes é na rua”, suportada por uma estratégia cultural.
O vereador sente “um grande orgulho” porque toda a programação cultural “fica vendida” na semana seguinte após a sua divulgação.
De acordo com Pedro Mendes tem sido feita uma aposta na cultura diferenciada que “consegue atingir todos os públicos”.
Destacou o Programa Famílias - como um “projecto de referência para a comunidade”; o PT Paredes com Teatro – “temos projectos que podem estar em qualquer parte do país”; – o projecto Artmatrix – “como projecto pedagógico que ajuda as crianças a integrarem-se melhor na escola e na comunidade” – e, agora, o Encontr’Artes – “grande festa da rua, com propostas ímpares”.
A autarquia investe neste Festival de Rua descentralizado, que pretende aumentar a qualidade e a diversidade dos espectáculos, cerca de 45 mil euros.

Três dias para despertar sabores e apetites na Feira do Vinho Verde de Castelo de Paiva


A CM de Castelo de Paiva vai promover, de 4 a 6 de Julho, a XI Feira do Vinho Verde, Gastronomia e Artesanato, um certame de grandeza nacional, que pretende valorizar a produção vitícola do concelho e promover o produto agrícola mais conhecido e premiado da região, a par da divulgação da famosa cozinha regional e o trabalho dos artesãos desta terra do extremo norte do distrito de Aveiro.
A iniciativa, para além de dar a conhecer os vinhos de grande qualidade da Sub Região do Paiva, com a presença de vinte produtores de marca e da própria Adega Cooperativa de Castelo de Paiva, vai contar com diversas actividades, orientadas para a apresentação da excelente gastronomia paivense e demonstração do artesanato local, em três dias de grande animação e convivialidade, onde a animação será uma constante com o folclore local, a musica tradicional portuguesa e muitos espectáculos de rua.
Trata-se de um evento que já é uma referência nacional no sector vitícola, que arrasta milhares de visitantes, muitos deles estrangeiros, com predominância da vizinha região da Galiza, num momento único que é assumido como o grande reconhecimento aos agricultores paivenses, que se dedicam de corpo e alma ao sector da vinha e à produção de vinhos de qualidade, como se caracteriza o Verde Tinto desta região, considerado um dos melhores da área tutelada pela CVRVV – Comissão de Viticultura da Região dos Vinhos Verdes.
Para além da excelente oportunidade de promoção e de negócio, este é um evento onde a autarquia paivense evidencia as potencialidades turísticas do concelho, a pujança do associativismo local, das IPSS e a dinâmica das Juntas de Freguesia do município, todos imbuídos em projectar, ainda mais, uma terra que quer ultrapassar as amarguras da interioridade e as adversidades, mostrando o gosto e o hábito em bem receber.
Na perspectiva de que, esta edição será mais um êxito que nos enche de orgulho, esta mostra está consolidada a nível nacional e apresenta sempre motivos de redobrado interesse que arrastam a Castelo de Paiva milhares de visitantes, ansiosos pelo despertar de apetites e sabores, em três dias de intensa animação festiva, onde o melhor vinho verde do Mundo é o verdadeiro anfitrião. A sugestão aqui fica…você é nosso convidado !!!

Carlos Oliveira/GICMCPV

16ª Mostra de Mobiliário Paredes Rota dos Móveis

Informação institucional
O melhor evento de alta decoração e design do norte do país
“Temos de fazer investimentos em tempo de crise para que a economia descole e colhermos os frutos desses investimentos” e “os municípios não se podem demitir da obrigação de criar riqueza”, foram as ideias chave defendidas por Celso Ferreira, Presidente da Câmara Municipal de Paredes na 16.ª Mostra de Mobiliário do concelho, evento que decorreu, de 7 a 15 de Junho, no Pavilhão Rota dos Móveis, em Lordelo.
De acordo com Celso Ferreira, “Paredes dá um claro sinal ao país e ao Governo do que deve ser o desempenho das autarquias no que respeita à economia local”.
O autarca refere que “há dois anos relançámos a Mostra, tinha 2 mil metros quadrados, hoje temos uma feira formatada (cerca de 6 mil metros quadrados), que não há igual no país e que tem dimensão para crescer”.
Considera o espaço de “excelência”, inspirado nas melhores feiras de mobiliário e decoração como sejam Milão, Paris e Madrid.
Vincou que a autarquia encara a Mostra como a melhor forma de promover “a multiplicação de negócios beneficiando, assim, a economia local e regional. Os novos tempos não se compadecem com lamentos. Temos a obrigação de criar riqueza e de ajudar aqueles (os industriais) que garantem o equilíbrio social de um concelho que depende, em larga escala, da indústria do mobiliário”. Trata-se do melhor evento de alta decoração e design.
A edição de 2008 da Mostra de Mobiliário Paredes Rota dos Móveis conta com a participação de 66 expositores, mais 20% do que em 2007, na sua esmagadora maioria oriundos do concelho de Paredes.
O protagonismo foi dado por inteiro ao design, à inovação, às novidades, ao mobiliário e sua integração no ambiente de casa, daí terem sido criadas as melhores condições de exposição, acolhedoras para os expositores/empresas.
Os visitantes foram confrontados com o que de melhor se produz no concelho de Paredes e tiveram a possibilidade de apreciar diferentes propostas dentro do mesmo estilo, num espaço concentrado e propício para a realização de negócios.
Num espaço propiciador de bem estar - aspectos complementares como um restaurante, o espaço kids, um espaço dedicado ao Euro 2008, com ecrã gigante disponível para a transmissão dos jogos, ou a “Cadeira Parade 2008”, original e inédita mostra de cadeiras inspiradas em obras de artistas plásticos internacionais produzidos por alunos das escola EB 2,3 de Cristelo, funcionaram como um todo catalizador de bem-estar e, ao mesmo tempo, motivador.
Decorreram, ainda, nas instalações da Mostra uma conferência subordinada ao tema “A eficiência Energética e o Ambiente na Rota dos Móveis” e um workshop que versou sobre “Soluções de Gestão”.
Trata-se, sem dúvida, do melhor evento de alta decoração e design de mobiliário do norte de Portugal, onde foi possível encontrar as últimas tendências, desde o mobiliário clássico ao contemporâneo, sem esquecer a indústria de estofos (sofás) e o sector de decoração, quartos, salas, cozinhas, salas de estar, estantes, mobiliário de casa de banho, tudo quanto é necessário para mobilar e decorar uma casa com bom gosto e modernidade.
Acompanhado dos vereadores, de Elsa Leite, presidente da Associação Empresarial de Paredes, (parceira na organização deste certame) entre outras personalidades, Celso Ferreira visitou todos os espaços de exposição e trocou impressões com os industriais, deixando claro que a forte aposta nas Mostras Paredes Rota dos Móveis é para continuar.
“Crescemos bastante nos dois últimos anos e estou certo que iremos continuar a inovar, surpreendendo tudo e todos. Esta Mostra é bem o exemplo do muito que pode ser feito e do quanto ainda pudemos surpreender aqueles que ainda desconhecem a nossa vontade de fazer mais e melhor”, assegurou.
Foi possível traçar o perfil dos principais visitantes da Mostra, com claro predomínio para a região Centro (eixo Viseu/Aveiro) e para a Galiza que proporcionou um interessante afluxo de potenciais clientes. Registaram-se visitantes do Algarve e Lisboa. Como curiosidade assinale-se, ainda, a presença de visitantes provenientes de Itália e França, algo que constitui recompensa para o esforço promocional desenvolvido.
Mais do que visitar por visitar, notou-se que quem demanda o espaço da Mostra procura oportunidades de negócio e vem disposto a investir em mobiliário de design e qualidade, de acordo com as características do evento.
A 16.ª Mostra de Mobiliário Paredes Rota dos Móveis foi, pois, um evento de prestígio com preocupação no valor acrescentado, na qualidade dos produtos e dos ambientes, tudo isto com a garantia total de fabrico nacional.
A Mostra recebeu cerca de 24700 visitantes de todos os pontos do país, incluindo as ilhas, espanhóis, franceses e italianos.
Importa referir que os expositores ficaram muito satisfeitos com a organização, em termos de campanha de divulgação, organização, etc.
A Mostra afirma-se cada vez mais como um evento nacional de grande prestígio e elevado design e requinte.
Cadeira Parade 2008
40 cadeiras e 1 mesa transformadas em obras de arte é a melhor definição que se pode dar da exposição Cadeira Parade 2008, apresentada pela 1ª vez nesta Mostra de Mobiliário Paredes Rota dos Móveis.
Para o efeito, estudantes e professores da escola EB 2, 3 de Cristelo trabalharam cadeiras oferecidas por várias empresas de mobiliário do concelho, redesenharam-nas, transformaram-nas e criaram obras de arte originais, inspiradas em trabalhos de artistas plásticos internacionais. O resultado é inesperado e arrebatador.
Design, cor e genialidade são o resultado.
Protocolo com AEParedes
No âmbito da 16.ª Mostra de Mobiliário, o Município de Paredes celebrou um protocolo de colaboração com a Associação Empresarial de Paredes, que tem como objecto a realização de actividades com vista à promoção da marca Paredes Rota dos Móveis; de apoio à dinamização e promoção do comércio e serviços do concelho; de apoio à captação de projectos de investimento para o concelho; actividades de apoio à indústria nas áreas da promoção, inovação e desenvolvimento tecnológico; desenvolvimento de projectos de cooperação e de conjunto para resolução de problemas específicos das empresas concelhias e elaboração, concepção e execução de planos de formação para a população não activa na vertente de dupla certificação, escolar e profissional.
De acordo com o protocolo, a Câmara Municipal compromete-se a apoiar as actividades desenvolvidas disponibilizando meios e logística e comparticipando financeiramente, com cerca de 400 mil euros, de acordo com o Plano e Orçamento Anual de Actividades.
Neste sentido, no âmbito deste protocolo celebrado entre as duas entidades, a Câmara Municipal vai apoiar financeiramente um conjunto de actividades com vista à promoção do concelho e dinamização das actividades económicas do comércio, serviços e indústria para este ano.

terça-feira, 17 de junho de 2008

Troço da nova variante está pronta. Ainda não há data para inauguração

O novo troço da variante á estrada nacional 222 já está pronta desde ontem(16 Junho) mas ainda não há data marcada para abertura ao trânsito. Segundo Paulo Teixerira, Presidente de Câmara Municipal de Castelo de Paiva "a obra já está concluída, mas ainda não temos informação por parte da IEP(Instituto de Estadas de Portugal) quanto á data oficial para abertura deste novo troço." Será uma mais valia para o concelho com abertura desta nova variante que vai ligar a Cruzda Carreira a Pedorido.

CMCP cede edifício à Banda dos Mineiros do Pejão

A Câmara Municipal de Castelo de Paiva deliberou, recentemente, ceder o edifício do antigo Jardim-Escola do Bacelinho, no caminho da Linha, na freguesia de Pedorido, à Associação Cultural e Recreativa do Couto Mineiro do Pejão (Banda dos Mineiros do Pejão).
O terreno, onde este edifício está implementado, é propriedade da Junta de Freguesia de Pedorido, que também já deliberou ceder o terreno àquela colectividade.
Segundo o presidente da autarquia paivense, Paulo Teixeira, este edifício vai permitir criar ali a sede e instalações para o funcionamento da Banda dos Mineiros do Pejão, contribuindo também para a dinamização da sua Escola de Música.
O edil evidenciou que, “ nem só com dinheiro se ajuda e apoia as instituições do concelho, já que por vezes existem outras parcerias e formas de colaborar, tão ou mais importantes do que o verdadeiro apoio financeiro “.

GIRP/COliveira

PS de Castelo de Paiva assinala o 6.º aniversário da morte do Prof. Joaquim Quintas


No próximo dia 23 de Junho, assinala-se a passagem do 6.º aniversário da morte do Amigo, Camarada e Autarca, Prof. Joaquim Quintas.
O Partido Socialista de Castelo de Paiva recorda-o com muita saudade e a exemplo de anos anteriores, vai prestar uma pequena homenagem à sua memória com a celebração de uma Missa, às 9horas da manhã do dia 24 de Junho(Terça-feira), na Igreja Matriz de Real, seguindo-se uma rumagem ao cemitério para a deposição de uma coroa de flores na sua campa.
P`lo Gab Imprensa do PS Castelo de Paiva
Castelo de Paiva, 16 de Junho de 2008

Nota de Imprensa

Presidente da Câmara e Vereador da Cultura presentes .
Apresentado em Castelo de Paiva
novo livro de Maria La Salete Sá


Foi recentemente apresentado em Castelo de Paiva, no espaço do Agrupamento Vertical / Escola Secundária, o livro “ Fragmentos de um Percurso Interior “, o novo livro de Maria La Salete Sá, uma paivense natural do lugar de Guirela, freguesia de São Pedro do Paraíso, mas há bastantes anos radicada na cidade de Espinho.
O lançamento promocional deste livro, editado pela Papiro Editores, já tinha acontecido a 10 de Abril, na Almedina Arrábida Shopping, mas só agora foi apresentado na terra natal da autora, numa cerimónia muito participada, onde para além do presidente da Câmara Municipal, Paulo Teixeira, e do Vereador da Cultura, Manuel Rocha, estiveram presentes muitos professores, alunos e convidados.
Sentimentos, dúvidas e certezas, são conceitos e realidades retratados em “ Fragmentos “, numa apresentação que a autora destacou como muito gratificante, onde se sentiu realmente em família, evidenciando momentos únicos de convivialidade e de partilha.

CO/GIRP

Nota de Imprensa -



Equipa Municipal de Vigilância já trabalha no terreno

Protecção e Vigilância Florestal
garantida em Castelo de Paiva


Dando cumprimento ao Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios e ao Plano Operacional Municipal, a Equipa Municipal de Vigilância Florestal iniciou, recentemente, a sua actividade no concelho de Castelo de Paiva, que se vai prolongar até ao final do mês de Setembro.À imagem do ano anterior, esta equipa é constituída por seis elementos que se deslocarão num veículo 4x4 equipado com um Kit de Primeira Intervenção e que vai percorrer a área florestal do concelho, numa acção de vigilância e prevenção de focos de incêndios.A sua principal função será a vigilância e o primeiro alerta às entidades responsáveis bem como, desde que isso seja possível, proceder à primeira intervenção. Os elementos da equipa vão actuar em turnos de 8 horas por dia, garantindo assim uma vigilância eficaz durante todo o dia.Para o presidente da Câmara Municipal de Castelo de Paiva, Paulo Teixeira, principal responsável pela Protecção Civil no concelho, “ esta é, mais uma forma de, em coordenação e conjugação de esforços com Bombeiros Voluntários, G.N.R. e população em geral, podermos contribui para minimizar os fogos florestais
e tornar a nossa terra mais atractiva e apetecível “.
Esta acção de prevenção, resulta de uma candidatura da autarquia paivense ao Fundo Florestal Permanente, entidade que financiou este projecto de vigilância florestal.

GIRP/COliveira

Cinfães promove várias actividades

È já no próximo dia 19 de Junho, a partir das 9,30h, que todos os alunos do 1º CEB do concelho se reunirão no Estádio Cerveira Pinto, em Cinfães, para a já tradicional festa de encerramento do ano lectivo integrada no projecto “Crescer em Cinfães”da responsabilidade da autarquia cinfanense. Este ano, o pelouro da Educação da Câmara Municipal de Cinfães, com o propósito de fomentar e estimular o trabalho desenvolvido pelos professores das Actividades de Enriquecimento Curricular durante o período escolar, decidiu incluir nesta iniciativa novas actividades que vêm complementar todo o trabalho desenvolvido por esses professores no ano lectivo.
Deste modo, os mil alunos das escolas do concelho irão pôr em prática tudo aquilo que aprenderam nas aulas do inglês, da música, informática, das expressões ou da educação física, bem como experimentar o rappel, a parede de escalada e as brincadeiras nos insufláveis, dando largas à sua imaginação, com muita alegria e diversão.
I FESTICINFAS - FESTIVAL DE MÚSICA JUNIOR DE CINFÃES
O pelouro da Educação da Câmara Municipal de Cinfães realizará o I Festival de Música Júnior de Cinfães, FESTICINFAS, a ter lugar no próximo dia 21 de Junho, pelas 15h, no Largo da Fonte dos Amores, na vila de Cinfães. Este evento contará com a presença de cerca de 300 alunos de seis escolas do concelho e duas escolas convidadas, dos concelhos de Vila Nova de Foz Côa e Baião. A iniciativa será um festival de música, onde os alunos participantes interpretarão temas estudados durante o ano lectivo nas aulas de educação musical. Este festival foi incluído na programação das Festas do Concelho – S. João 2008, de modo a proporcionar também aos mais novos uma tarde de animação e diversão.

X TORNEIO DE NATAÇÃO DO 1º CEB
Decorreu na manhã de ontem16 de Junho, nas piscinas municipais, mais um torneio de natação dos alunos do 1º CEB. Foi num clima de grande euforia e diversão, que os cerca de 200 alunos, professores e auxiliares, apoiaram as equipas participantes nesta iniciativa, que vai já na sua décima edição. A competição foi grande, mas maior foi a diversão e o convívio entre todos. A Vereadora da Educação da Câmara Municipal de Cinfães, congratulou-se por mais um sucesso desta iniciativa, aproveitando para agradecer a todos os professores, em especial os das Actividades de Enriquecimento Curricular, pelo seu trabalho com os nossos alunos que tem sido de grande dinamismo e profissionalismo.
GICMC

Programa Artmatrix envolve escolas do concelho

Informação institucional
O programa Artmatrix é uma iniciativa do município de Paredes e tem como missão promover e apoiar práticas artísticas.
Os destinatários deste Programa são as Escolas E,B 2/3 e Secundárias do concelho de Paredes, bem como outros grupos que desenvolvem actividade no âmbito cultural, sobretudo de dinamização do teatro junto de camadas etárias infantil/juvenil.
Para o ano lectivo 2007-2008 as áreas artísticas integrantes do Programa Artmatrix foram: o Teatro e a Música.
A segunda edição deste programa visa a promoção das artes nas Escolas do concelho, com a adesão, neste ano lectivo, de sete grupos de teatro e um grupo de música tradicional portuguesa.
Destaque para três novidades nesta edição do Artmatrix: a participação, pela primeira vez, de um grupo de crianças de uma escola do 1º ciclo, E,B 1 de Feira 3 de Baltar; a participação de um grupo formado por professores, pais e funcionários da escola e a abertura do Programa às Associações Culturais com grupos de jovens, como é o caso do grupo de Teatro de Cristelo e do Clube de Jazz de Baltar.
De referir que mais de 100 jovens pertencentes aos grupos de escolas e Associações vão apresentar os seus trabalhos em teatro e música, na Casa da Cultura, no próximo mês de Junho, no âmbito do Programa Artmatrix.
Grupos participantes:
E,B 1 de Feira 3 Baltar (Teatro)
E,B 2/3 da Sobreira (Teatro)
E,B 2/3 de Lordelo (Teatro)
E,B 2/3 de Cristelo (Teatro)
Escola Secundária de Vilela (Teatro e Música)
Clube de Jazz de Baltar (Teatro)
Grupo de Teatro Amador de Cristelo (Teatro)

segunda-feira, 16 de junho de 2008

Atletismo - Continuamos perto do céu



O Circuito dos 3 Cântaros desenrola-se em uma paisagem soberba, em pleno Parque Natural da Serra da Estrela. Foi neste cenário deslumbrante que se disputou, em 15/06/08 o 2ºCampeonato Nacional de Atletismo em alta montanha. O Grupo Desportivo e Cultural da Castelo de Paiva que tem (colectivamente) dominado a nível nacional esta forma de fazer atletismo, escalonou um naipe de seis atletas para fazer face a este importante desafio. Os atletas do Grupo que têm suportado competições duríssimas, associadas a treinos intensivos não se deixaram intimidar pela imponência da Serra e como serranos que são fortaleceram o desejo de voltar a vencer. Era importante revalidar o título que em 2007 encheu de orgulho o nosso atletismo.
A concorrência (principalmente a equipa Toyota de Gaia) tinha em mente arrebatar o ceptro que é ostentado pelo colectivo de Castelo de Paiva, mas a mais valia dos campeões nacionais não consentiu veleidades, logo nas primeiras passadas as cores amarelo/azul surgiram em lugar de destaque indiciando que o objectivo era serem Bi-Campeões! Assim, depois de serem campeões de Portugal da F.P.A. em 24 de Maio no Luso, do domínio que exercem na Taça de Portugal não se vislumbra o que ainda pode acontecer, tanta é a vontade de vencer que os valentes atletas possuem. A próxima grande competição é a Taça Ibérica a 6 de Julho nas imediações da cosmopolita Madrid. Será que vai haver oxigénio para mais um feito?

Principais resultados do 2ºCampeonato Nacional de Portugal em Atletismo de alta Montanha:
Individuais:
1º Aires Sousa (N.A. Matosinhos)
2º José Carvalho (Constrolândia)
3º Paulo Gonçalves (C.M. Guarda)
4º Vítor Barbosa (G.D.C. Castelo de Paiva)
5º Carlos Silva (G.D.C. Castelo de Paiva)
6º Rui Barbosa (G.D.C. Castelo de Paiva)
(…)
14º Nuno Azevedo (G.D.C. Castelo de Paiva)
15º Joaquim Barbosa (G.D.C. Castelo de Paiva)
29º Fernando Ramos (G.D.C. Castelo de Paiva)

Colectivamente:
1º G.D.C. Castelo de Paiva
2º Toyota Gaienses
3º N.A. Matosinhos
GDCCPV

Comunicado: Tribunal de Contas “chumbou” o Contrato de Saneamento Financeiro da Câmara.

Paulo Teixeira “escondeu” dos Paivenses a decisão e as gravíssimas conclusões do Acórdão do Tribunal

Comunicado


Como é público, o Município de Castelo de Paiva enviou, no início deste ano, para o Tribunal de Contas, para fiscalização prévia, o contrato de abertura de crédito, na Caixa Geral de Depósitos de 7,5 milhões de Euros, pelo prazo global de 12 anos, com o objectivo de sanear financeiramente a Autarquia, ao abrigo do disposto do Artigo 40 da Lei das Finanças Locais. Chegou agora ao nosso conhecimento que o Tribunal de Contas recusou, através de um Acórdão, o respectivo visto.O Partido Socialista, como sempre manifestou, continua muito preocupado e atento com a terrível situação financeira do Município e com as gravíssimas consequências e prejuízos da gestão ruinosa e desastrosa de Paulo Teixeira e não poderia deixar de tomar uma posição pública sobre o conteúdo e as conclusões do Acórdão proferido pelo Tribunal de Contas, bem como alguns factos associados, assim:1 – Reprova e condena o comportamento de Paulo Teixeira de omitir aos Vereadores do Partido Socialista e aos Paivenses a decisão do Acórdão do Tribunal de Contas, quando já tinha conhecimento pleno do mesmo, desde final de Abril; - Que razão ou razões levaram Paulo Teixeira a esconder dos Paivenses esta importante decisão? O que temerá Paulo Teixeira? A verdade e a reacção adversa e legítima dos Paivenses perante um quadro tão negro em que mergulha financeiramente a Câmara Municipal?2 - Regista o facto de o conteúdo do Acórdão do Tribunal de Contas acentuar e reforçar ainda mais as nossas preocupações e os argumentos que sustentaram a clara oposição do Partido Socialista em relação à proposta conjuntural de saneamento financeiro apresentada por Paulo Teixeira e seus pares, ao concluir que a situação financeira da Câmara de Castelo de Paiva se caracteriza pela “existência de vários indicadores de desequilíbrio financeiro estrutural” e não conjuntural: como a existência de “dívidas a fornecedores”, que representam “mais de 90% do valor total da receita do Município em 2007”; um prazo médio bem superior aos seis meses que a Lei determina e “que chegam a atingir os 10 anos” em atraso; o “incumprimento reiterado de dívidas ao Sistema de Protecção Social aos Funcionários da Administração Pública (ADSE”); e “o endividamento líquido superior a 200% das receitas previstas” excede largamente o previsto (175%) no n.º1 do artigo 37.º da Lei das Finanças locais; Paulo Teixeira e seus amigos fizeram irresponsavelmente “orelhas moucas” dos muitos e repetidos avisos dos Eleitos do PS sobre o excessivo endividamento e a eminência de situações de ruptura ou bancarrota!3 – Alerta os Paivenses que algumas destas graves violações da Lei reiteradamente praticadas por Paulo Teixeira e a maioria PSD na Câmara Municipal, tal como o Acórdão refere e acentua, permitem, “que o Ministro das Finanças e o Ministro que tutela as autarquias locais declarem a situação de ruptura financeira”, situação que a acontecer, seria altamente desprestigiante para o Concelho. Outrora, e no tempo da gestão Socialista, o Município era conhecido pelo rigor e cumprimento das suas obrigações;4 – Condena e reprova a irresponsabilidade e a incompetência de Paulo Teixeira e da maioria PSD de não aceitarem a solução ajustada e adequada que o Partido Socialista apresentou, - ao defender, tal como prevê a Lei, um Plano Estrutural de Reequilíbrio Financeiro. Com este comportamento só adiaram e agudizaram o problema da resolução da dívida, colocando, desta forma, os Fornecedores ainda mais tempo à espera do dinheiro, aumentando também os enormes custos de tamanho endividamento pelos juros moratórios;5 – Face ao “quadro negro” das Finanças Municipais, o Acórdão do Tribunal de Contas, não poderia ser mais claro quanto à incompetência dos dois principais gestores Municipais, nos mandatos do PSD, os quais apresentam curricularmente “canudos” nas áreas da Gestão e em Economia. O Acórdão do Tribunal de Contas “determina o acompanhamento da evolução do endividamento líquido do Município de Castelo de Paiva, a fim de que seja avaliada a eventual responsabilidade financeira a que possa haver lugar”; talvez agora, com esta reprimenda e dura determinação do Tribunal de Contas, muitos Paivenses percebam as razões objectivas e realistas que levam o PS a erguer bem a voz sobre o pesadelo da gestão de Paulo Teixeira e do PSD no Município! 6 - Tal como se referia na nossa Moção de Censura ao Presidente da Câmara na Assembleia Municipal de 5 de Dezembro último, “- será que tamanhos danos e prejuízos a Castelo de Paiva não lhes (Paulo Teixeira e a maioria PSD) pesam bastante na consciência para se cobrirem de vergonha e ir-se embora?”.
Pelo Partido Socialista de Castelo de Paiva
Castelo de Paiva, 16 de Junho de 2008

Nota de Imprensa

Festejos são o aperitivo para a Festa do Vinho Verde
Câmara Municipal de Castelo de Paiva
apresentou programa do S. João 2008
Marco Paulo será o “ cabeça de cartaz “ deste ano



A CM de Castelo de Paiva deu já a conhecer o programa das Festas de S. João 2008 e, também, da 11ª Feira do Vinho Verde, Gastronomia e Artesanato, um certame já consagrado na região e que se realiza no primeiro fim-de-semana de Julho.

Ambas as iniciativas, da responsabilidade da autarquia paivense, são eventos que arrastam milhares de visitantes ao concelho, sendo que as Festas de S. João, este ano com Marco Paulo como “ cabeça de cartaz “, é o verdadeiro “ aperitivo “ para o grande momento que é a Feira do Vinho Verde, uma aposta ganha da Câmara Municipal que, em boa hora, arrancou com o certame em 1998.
Apesar das dificuldades do momento, a tradição ainda se vai mantendo e os paivenses preparam-se, uma vez mais, em maré de Santos Populares, para comemorar com grande alegria e animação, as Festas de S. João, tempo de foliões á solta, de loucura e folguedo, num ambiente único que, nesta terra, até dá direito a Feriado Municipal.
Registando uma forte adesão por parte da população, as festas São Joaninas costumam atrair milhares de visitantes, em busca da diversão, da animação tradicional, do premiado vinho verde e da famosa gastronomia regional.
Manifestação popular que se realiza desde 1969, o S. João de Castelo de Paiva é considerado o de maior tradição na região e para o confirmar não vão faltar os habituais atractivos, evidenciados num programa ambicioso que vai privilegiar os próximos dias, desde 20 a 24 de Junho.
A música popular, as bandas de música, os grupos musicais, os fados, as marchas populares são participações que estão asseguradas num evento festivo que não podia passar sem as tradicionais barracas de “ comes e bebes “, os divertimentos mecânicos, os bailaricos, a animação de rua e a típica festa da sardinha assada e vinho verde, que a autarquia distribui gratuitamente á população, no final da tarde do dia 24 de Junho.
As festas, promovidas pela Câmara Municipal, em colaboração com a Comissão Central, arrancam já na noite da próxima Sexta-Feira, dia 20, com Zés Pereiras e uma noitada com a actuação do Grupo Musical “ Du Arda “ e Grupo Tekas.
No Sábado, dia 21, será a vez de se exibir no palco instalado no Largo do Conde, o Grupo Notas Soltas e a Associação “ Pra Pular”, de música tradicional portuguesa, dois grupos oriundos do concelho.
Para Domingo, dia 22, a tarde será preenchida com a actuação do Conjunto “ Populares Bairristas” e à noite, na escadaria da Igreja Matriz de Sobrado, vai ter lugar uma Sessão de Fados, com a participação do grupo “ Velha Guarda Coimbrã “.
A animação começa bem cedo no dia 23, véspera do Feriado Municipal, logo pela manhã, com a realização do desfile das Marchas Populares Infantis no Largo do Conde, integrando mais de 1200 crianças, oriundas das escolas, jardins de infância e IPSS’s do concelho.
À noite, as Marchas Populares voltam a ser o ponto alto dos festejos de S. João em terras de Paiva, levando a população ao rubro com as representações de Gração, Frutuária, Fonte e Vale da Rua, as quatro marchas que vão evoluir na zona do largo do Conde, a sala de visitas da urbe paivense.
Como sempre, a música, as letras, os arcos e o colorido dos trajes são aspectos que não são deixados ao acaso e continuam envoltos em secretismo até ao momento do grandioso desfile pelas engalanadas ruas da vila, um momento único destas festas que consagram o S. João no município paivense, o grande cartaz desta manifestação popular que as gentes de Castelo de Paiva acarinham à quase quatro décadas.
Pela noite dentro, depois das marchas, e porque o momento potencia a folia e a diversão, está agendado o concerto musical do famoso artista Marco Paulo e a sua banda, seguindo-se a actuação do Grupo “ Pé de Dança “ até ás tantas da madrugada, não sem antes ser realizado um vistosos espectáculo de Fogo Piro – Musical.
No dia 24, Feriado Municipal, destaca-se o sempre apreciado Concerto Musical, realizado durante a tarde, e protagonizado pelas Bandas de Música de Fornos e dos Mineiros do Pejão, que vão culminar as suas actuações com uma exibição conjunta em frente ao edifício dos Paços do Concelho, seguindo-se ás 18 horas, no espaço aprazível da Quinta do Pinheiro, a Festa da Sardinha Assada, distribuída gratuitamente a toda a população e visitantes.
Em época de Euro 2008 e de Santos Populares, quem manda em Castelo de Paiva é o S. João, num ritual festivo que continua a ser do povo e para o povo. A edilidade paivense convida e sugere uma semana de animação constante, aproveitando a oportunidade para dar a conhecer as suas festas, a sua beleza e potencialidades turísticas, agora integradas na Rota do Românico, e a poucos dias da grande loucura que é a Feira do Vinho Verde, um certame de grandeza nacional, que a população acarinha e de que o município se orgulha.

Carlos Oliveira /GIRP

PT Paredes Com Teatro prossegue



Prosseguem nos próximos fins-de-semana o programa PT Paredes com Teatro, da responsabilidade do pelouro da Cultura da Câmara Municipal de Paredes, que visa a promoção da cultura e o envolvimento dos cidadãos paredenses, cujo propósito é a promoção, o apoio e o desenvolvimento do teatro amador no concelho de Paredes.
21 de Junho
O grupo de Teatro Amador de Cristelo apresenta a peça “Auto da Índia”, no auditório do Grupo de Jovens da Sobreira, pelas 21h30.
28 de Junho
O grupo de Teatro Amador de Cristelo apresenta a peça “Auto da Índia”, no Salão da Associação Social e Cultural de Louredo, pelas 21h30.
Auto da Índia
Depois da apresentação de Karl Valentin e Federico G. Lorca, o Grupo traz ao PT, Gil Vicente. Para celebrar o “Mestre”, escolheu o texto que, mais uma vez, melhor se adapta ao elenco - O Auto da Índia. A partir dele construiu um espectáculo em que sublinha o fundamental proposto por Mestre Gil e abre o texto a outros tempos e estéticas. Pretende, com O Auto da Índia???, criar uma ponte muito concreta com a comunidade escolar do concelho e da região, para partilhar com o trabalho. Com esta produção, encerra um ciclo/estilo de dramaturgia, que serviu para formar os actores, preparando-os para outros trabalhos.
29 de Junho
O Grupo de Jovens de Vandoma apresenta a peça “Sonho de uma noite de Verão, pelas 16h00, no Parque das Merendas, junto à Junta de Freguesia de Mouriz.

Utentes no Parque Nacional da Peneda, Gerês

Informação institucional
Os utentes da Piscina Municipal de Lordelo deslocaram-se recentemente ao Parque Nacional da Peneda do Gerês, num passeio/convívio, integrado no seu Plano Anual de Actividades.
A esta iniciativa aderiram cerca de 70 utentes acompanhados por 5 professores. Na parte da manhã fizeram um pequeno percurso pedestre percorrendo as margens da albufeira da Barragem de Vilarinho das Furnas, até à aldeia. A esperança era encontrá-la emersa e visível, mas com a chuva que se fez sentir, tal não foi possível. Valeu o enquadramento paisagístico e a queda de água da ribeira das Furnas.
O almoço decorreu no Parque de Merendas em Campo de Gerês, junto ao Museu. Ali houve oportunidade de experimentar e jogar vários jogos tradicionais: jogo da malha; andas e tracção da corda. Para alguns foi novidade, pois nunca tinham tido contacto com esta actividade física tradicional. Na parte da tarde estava reservada uma surpresa, a subida da “Fenda da Calcedónia”. Foi explicada aos participantes a dificuldade e o que poderiam encontrar pela frente. Após o percurso até à fenda (com relativa dificuldade para alguns), apreensão nos olhares à sua entrada. Porém, ninguém ficou para trás. Com a ajuda dos professores e dos utentes mais jovens, todo o grupo conseguiu chegar ao “planalto” da fenda.
Mais uma vez, a Piscina Municipal de Lordelo e o seu grupo de trabalho proporcionou aos seus utentes uma experiência única e original.

A arte do Românico como fonte de Criatividade Contemporânea

Informação institucional
O Município de Paredes conjuntamente com representantes dos restantes municípios do Vale do Sousa e elementos da equipa da Rota do Românico do Vale do Sousa participaram no Seminário Internacional sobre a “El arte Românico como fuente de la Creatividad Contemporânea”, que decorreu no passado 05 e 06 de Junho em Zaragoza.
Este seminário foi promovido pela Comarca Aragonesa de Cinco Villas, a norte da província de Zaragoza, cujo legado artístico e monumental da época Românica já faz parte de um projecto estruturado de divulgação turística e teve como objectivo estabelecer uma relação entre a arte medieval e as diferentes áreas do saber actuais.
Desta forma, as comunicações proferidas trataram a relação entre a arte românica e os meios de comunicação, a fotografia, a literatura, o cinema e arquitectura moderna.
Com esta actividade pretenderam, também, alargar as relações do património local com outros territórios europeus, tendo por base o projecto “Europa Românica”.
Neste sentido, esta participação no seminário conjugada com as visitas aos monumentos, contribuiu para o enriquecimento do conhecimento e troca de experiências relativas à conservação, valorização e promoção deste importante legado, tornando-se numa mais valia para as práticas no âmbito da Rota do Românico do Vale do Sousa.