E aí está a 3ª derrota consecutiva, o Paivense cai para 15º lugar, logo acima da terrível linha de água. Recorde-se que descem 3 equipas directamente mais as necessárias para abrir vagas suficientes para as equipas que possam descer dos nacionais, e não faltam candidatos, SJ Ver, Avanca, Valecambrense ou Águeda estão em dificuldades na 3ª divisão nacional.
No entanto não me parece que haja motivos para grandes dramatismos ou para os Paivenses ficarem em pânico com a situação. É indesmentível que a fase não é boa, mas a verdade é que o Paivense não tem sido muito inferior aos seus adversários e este domingo não fugiu à regra.
Zé Tó surpreendeu ao colocar Agostinho no banco jogando com Rafael mais recuado no terreno, diga-se que ex-jogador do Cinfães demonstrou estar muito mais à vontade no centro do terreno do que onde jogou esta partida. O jogo começou equilibrado, o Paços mais ofensivo (como lhe competia) foi mais perigoso mas sem dar a sensação que o golo era inevitável, diga-se aliás que as oportunidades foram surgindo devido a falhas de marcação da defesa paivense.
Na segunda parte a toada manteve-se até aos 1o minutos, altura em que o Paivense começou a aparecer com mais perigo, nesta fase Pardieiro esteve muito perto do golo (grande defesa de Zé Manel). O árbitro auxiliar Ricardo Salvador começou a aparecer na partida, com foras de jogo no minimo discutíveis foi irritando Zé Tó, até que um fora de jogo mal assinaldo a Zé Manel deixa o Paivense desconcentrado e Gustavo desceu pelo corredor direito, ao tentar cruzar a bola saí directa à baliza apanhando Cubilhas desprevenido, estava feito o 1-0. A partir daqui não houve futebol, foi mais um festival entre a equipa de arbitragem e o banco do Paivense acabando Zé Tó por ser expulso.
Uma palavra para o Prof. José Carlos (treinador do Paços Brandão), foi um prazer revê-lo e de uma simpatia sem limites, obrigado.
Domingo o Paivense recebe o Gafanha.
No entanto não me parece que haja motivos para grandes dramatismos ou para os Paivenses ficarem em pânico com a situação. É indesmentível que a fase não é boa, mas a verdade é que o Paivense não tem sido muito inferior aos seus adversários e este domingo não fugiu à regra.
Zé Tó surpreendeu ao colocar Agostinho no banco jogando com Rafael mais recuado no terreno, diga-se que ex-jogador do Cinfães demonstrou estar muito mais à vontade no centro do terreno do que onde jogou esta partida. O jogo começou equilibrado, o Paços mais ofensivo (como lhe competia) foi mais perigoso mas sem dar a sensação que o golo era inevitável, diga-se aliás que as oportunidades foram surgindo devido a falhas de marcação da defesa paivense.
Na segunda parte a toada manteve-se até aos 1o minutos, altura em que o Paivense começou a aparecer com mais perigo, nesta fase Pardieiro esteve muito perto do golo (grande defesa de Zé Manel). O árbitro auxiliar Ricardo Salvador começou a aparecer na partida, com foras de jogo no minimo discutíveis foi irritando Zé Tó, até que um fora de jogo mal assinaldo a Zé Manel deixa o Paivense desconcentrado e Gustavo desceu pelo corredor direito, ao tentar cruzar a bola saí directa à baliza apanhando Cubilhas desprevenido, estava feito o 1-0. A partir daqui não houve futebol, foi mais um festival entre a equipa de arbitragem e o banco do Paivense acabando Zé Tó por ser expulso.
Uma palavra para o Prof. José Carlos (treinador do Paços Brandão), foi um prazer revê-lo e de uma simpatia sem limites, obrigado.
Domingo o Paivense recebe o Gafanha.
www.sportingclubepaivense.blogspot.com
O Paivense, tem que se capacitar que jogar na 1ª Divisão não é de forma alguma jogar noutra divisão. Para além de aprecer já boas equipas, existem também outros factores que falam mais alto. As arbitragens por ex.
ResponderEliminarMas força rapazes