O Ministro da Administração Interna, Rui Pereira, apresentou este sábado em Aveiro o Dispositivo distrital operacional de combate aos incêndios florestais que irá estar ao serviço de todo o distrito durante o período crítico.
O dispositivo está integrado numa «reorganização profunda do sistema de protecção civil e da defesa da floresta contra incêndios» que segundo o Governo, permitiu, «entre outras coisas, clarificar as missões das diferentes entidades, definindo uma verdadeira cadeia de comando e colocando em prática um conjunto de acções e de medidas que melhoraram a eficácia das respostas no terreno».
Do plano nacional destacam-se as fazem parte os GIPS para acções de prevenção e de intervenção de primeira linha em 11 Distritos que contam com 720 elementos.
Foi criada, em 2007, a Força Especial de Bombeiros “Canarinhos”, com uma primeira Companhia constituída por 140 elementos e este ano, o efectivo será reforçado através da formação de uma segunda Companhia, com 70 elementos, para operar nos distritos de Évora, Beja e Setúbal.
Esta força dispõe de 210 efectivos em 7 distritos de elevado risco. Também ao nível do reforço dos meios humanos, Portugal pode contar já este ano com mais duas Brigadas de Sapadores Florestais.
Estão disponíveis 56 aeronaves, incluindo 35 helicópteros e 14 aviões, a que se juntam os aerotanques pesados anfíbios e os novos helicópteros pesados.
A criação de Equipas de Intervenção Permanente é outra das medidas que vai elevar o nível de prontidão e resposta em situações de socorro e emergência às populações dos concelhos com maior nível de risco. A medida contempla para já 32 protocolos e envolve a Autoridade Nacional de Protecção Civil, autarquias e respectivas Associações Humanitárias de Bombeiros.
Segundo o Governo, os resultados dos últimos dois anos encontram-se «dentro das metas definidas».
Apresentado por On Line News
O dispositivo está integrado numa «reorganização profunda do sistema de protecção civil e da defesa da floresta contra incêndios» que segundo o Governo, permitiu, «entre outras coisas, clarificar as missões das diferentes entidades, definindo uma verdadeira cadeia de comando e colocando em prática um conjunto de acções e de medidas que melhoraram a eficácia das respostas no terreno».
Do plano nacional destacam-se as fazem parte os GIPS para acções de prevenção e de intervenção de primeira linha em 11 Distritos que contam com 720 elementos.
Foi criada, em 2007, a Força Especial de Bombeiros “Canarinhos”, com uma primeira Companhia constituída por 140 elementos e este ano, o efectivo será reforçado através da formação de uma segunda Companhia, com 70 elementos, para operar nos distritos de Évora, Beja e Setúbal.
Esta força dispõe de 210 efectivos em 7 distritos de elevado risco. Também ao nível do reforço dos meios humanos, Portugal pode contar já este ano com mais duas Brigadas de Sapadores Florestais.
Estão disponíveis 56 aeronaves, incluindo 35 helicópteros e 14 aviões, a que se juntam os aerotanques pesados anfíbios e os novos helicópteros pesados.
A criação de Equipas de Intervenção Permanente é outra das medidas que vai elevar o nível de prontidão e resposta em situações de socorro e emergência às populações dos concelhos com maior nível de risco. A medida contempla para já 32 protocolos e envolve a Autoridade Nacional de Protecção Civil, autarquias e respectivas Associações Humanitárias de Bombeiros.
Segundo o Governo, os resultados dos últimos dois anos encontram-se «dentro das metas definidas».
Apresentado por On Line News
intiresno muito, obrigado
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